Foto: Thiago Paixão
Continua agendamento dos idosos de 62 anos
Mais 15.980 doses da vacina foram recebidas pela Secretaria Municipal de Saúde, nesta sexta-feira, 16. São 7.440 doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e 8.540 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.
Estas vacinas já têm destino certo: serão 8.540 para serem utilizadas na aplicação da primeira dose em idosos, quilombolas e trabalhadores da segurança pública e salvamento. Outras 7.440 serão destinadas à segunda dose dos idosos, que vão completar o esquema de vacinação.
Vale salientar que o agendamento para a vacinação da primeira dose contra a Covid-19 nos idosos está sendo realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A marcação permanece de acordo com a data de nascimento.
Quem nasceu entre 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.
SEGUNDA DOSE
A Secretaria de Saúde faz um alerta para aqueles que ainda não tomaram a segunda dose. O imunizante pode reduzir as chances de agravamento da doença, por isso é tão importante receber as duas doses, para assegurar a sua eficácia.
As doses contra a Covid-19 estão distribuídas em todas as UBSs, uma vez que as Unidades de Saúde da Família (USF) estarão vacinando apenas contra a gripe Influenza.
Sendo assim, aqueles que foram agendados para tomar a segunda dose nas Unidades de Saúde da Família devem fazer um novo agendamento na UBS mais próxima. Caso tenha vacina disponível no local, ela poderá ser aplicada.
A decisão foi tomada pelo governo na quinta-feira (15)
O Ministério da Saúde de Israel retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre a partir de domingo (18). O país já aplicou as duas doses da vacina contra a Covid-19 em mais de 75% da população adulta.
Segundo a Ansa, a decisão foi tomada pelo governo na quinta-feira (15). O uso obrigatório de máscara foi instituído há um ano como uma das medidas para combater a pandemia do novo coronavírus e vai continuar em ambientes fechados.
Mulher usa máscara contra o novo coronavírus (Foto: Freepik)
Especialistas apontam que Israel pode ter atingido a chamada imunidade de rebanho, quando há uma proteção indireta para quem ainda poderia ser contaminado com o vírus.
O levantamento da Universidade Johns Hopkins aponta que 836.590 pessoas tiveram a doença no país e 6.312 morreram, ainda de acordo com informações da Ansa.
Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 203 pacientes recuperados da Covid-19 e atingiu a marca de 28.830 curados da doença, índice que representa 86,8% dos casos confirmados. Enquanto isso, 63 exames foram negativos e 109 positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 129 pacientes internados no município e 3.751 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais duas mortes – os óbitos mencionados não são referentes a data de hoje e sim de dias anteriores. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta sexta-feira (16).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEXTA-FEIRA
16 de abril de 2021
Casos confirmados no dia: 109
Pacientes recuperados no dia: 203
Resultados negativos no dia: 63
Total de pacientes hospitalizados no município: 129
Óbitos comunicados no dia: 2
Datas dos óbitos: 07/04 e 13/04
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 3.751
Total de casos confirmados no município: 33.178 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de abril de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.622
Total de recuperados no município: 28.830
Total de exames negativos: 45.443 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de abril de 2021)
Aguardando resultado do exame: 923
Total de óbitos: 597
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 24.677 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de abril de 2021)
Resultado positivo: 4.697 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de abril de 2021)
Em isolamento domiciliar: 17
Resultado negativo: 19.980 (Período de 06 de março de 2020 a 16 de abril de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
A taxa de ocupação das unidades de terapia intensiva reservadas para pacientes com Covid-19 caiu, nesta sexta-feira (16), ao menor nível desde o dia 22 de fevereiro, conforme dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). Neste momento, 79,35% dos leitos de UTI estão ocupados por pacientes com casos graves da doença.
O percentual representa 1.574 leitos de terapia intensiva exclusivos para pacientes com a doença e 1.249 pessoas enfrentando casos graves da Covid-19 nessas UTIs, sendo 1.228 adultos e 21 crianças.
O número de casos ativos do novo coronavírus também caiu, de 16.139 na quinta-feira (15) para 15.627 nesta sexta (16). Os 10 municípios baianos com mais contaminados, segundo a Sesab, são Salvador (2.656), Feira de Santana (603), Vitória da Conquista (499), Itabuna (343), Lauro de Freitas (293), Barreiras (238), Eunápolis (227), Juazeiro (226), Ilhéus (220) e Guanambi (215).
Nas últimas 24 horas, o estado registrou 3.413 novas contaminações pelo novo coronavírus e 134 mortes. Com isso, a Bahia acumula agora, desde o início da pandemia, 855.871 casos confirmados da Covid-19 e 17.134 óbitos em decorrência da doença.
O presidente Jair Bolsonaro disse sexta-feira (16), que o vírus “matou o mosquito da dengue”. O chefe do Executivo afirmou que existem “certas doenças [de] que não morre mais ninguém”. Segundo ele, é preciso saber o “número concreto” de mortes pela Covid-19.
Para apoiadores nesta manhã, Bolsonaro citou ter pedido ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que apresente os dados de mortos por outras doenças nos últimos cinco anos no Brasil.
– Pedi em público para o ministro da Saúde na próxima reunião nossa do conselho apresentar nos últimos cinco anos quantas pessoas morreram de cada doença. Tem certas doenças [de] que não morre mais ninguém – disse em conversa com simpatizantes na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã.
O pedido de informações sobre as outras doenças foi feito a Queiroga na última reunião do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentando da Pandemia da Covid-19, que reúne membros dos três Poderes. Segundo o presidente, os dados solicitados devem ser apresentados na próxima reunião do grupo, ainda sem data definida.
– Nós sabemos que está matando esse vírus, especial quem é mais idoso, mas temos que ter o número concreto – acrescentou Bolsonaro.
Em outras ocasiões, o presidente já questionou o número de óbitos da doença no país.
As mortes pelo vírus já ultrapassam 365 mil desde o início da pandemia, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às Secretarias de Saúde.
Informações: Estadão
Chegou ao Brasil na noite de hoje (15), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), um lote de 2,3 milhões de kits para intubação de pacientes com covid-19. Os medicamentos foram fabricados em Lianyungang, na China. Os kits, que serão doados para o Ministério da Saúde, são compostos de sedativos, neurobloqueadores musculares e analgésicos opioides – insumos básicos para realizar a intubação.
Os medicamentos foram trazidos ao Brasil e serão doados ao Sistema Único de Saúde (SUS) por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen e TAG, além da Vale, que deu início a ação há duas semanas.
Os 2,3 milhões de kits são um primeiro lote de um total de 3,4 milhões que devem chegar ao Brasil até o final do mês. No total, os medicamentos têm capacidade para serem utilizados em 500 leitos pelo período de um mês e meio. Os itens possuem autorização para importação emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o grupo de empresas, a ação foi motivada pelo recrudescimento da pandemia de covid-19 no Brasil e pela escassez de insumos para o atendimento a pacientes em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Na terça-feira (13), a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) fez um alerta sobre o desabastecimento de anestésicos e medicamentos do kit intubação e considerou o cenário “gravíssimo”.
Os cerca de 160 hospitais que responderam ao levantamento apontaram que os estoques de anestésicos, sedativos e relaxantes musculares tinham, então, em média, de 3 a 5 dias de duração e que os antibióticos também começaram a ficar escassos.
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a ação vai reforçar a assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS). “A obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra”, disse Queiroga.
Segundo o Ministério da Saúde, assim que chegarem ao Brasil, os medicamentos serão enviados para todos os estados e ao Distrito Federal. “Com base em experiências anteriores, a expectativa é de que em menos de 48 horas os medicamentos sejam distribuídos para todos os estados”, disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.
Agência Brasil
Pesquisadores norte-americanos descobriram que o risco de morte pelo novo coronavírus é 2,5 vezes maior em caso de baixa atividade física praticada pelo paciente, e que não realizá-la aumentaria em até duas vezes a possibilidade de internação
Os cientistas do centro médico Kaiser Permanente, nos EUA, estudaram os dados de quase 50 mil pacientes infectados pela covid-19, sugerindo que atividade física regular forneceria forte proteção contra a hospitalização, admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e morte decorrentes da doença.
Mesmo os exercícios de forma moderada praticados por pacientes reduzem as chances da forma grave da covid-19, quando comparados a pacientes que não eram ativos, segundo o estudo publicado na revista British Journal of Sports Medicine.
Avaliações de atividades físicas têm sido realizadas durante consultas no centro médico desde 2009. Para obtenção dos dados, os pacientes são questionados sobre quantos dias por semana praticam exercícios físicos de moderados a intensos e, em média, quantos minutos eles se exercitam nesses níveis.
No total, 6,4% foram considerados consistentemente ativos e 14,4% consistentemente inativos, o restante dos pacientes pertenciam à categoria de inconsistentemente ativos.
Entre todos os pacientes com covid-19 estudados, 8,6% foram hospitalizados, 2,4% foram internados em UTI e 1,6% morreram. Os resultados da pesquisa mostram que a falta de atividade física aumenta a possibilidade da forma grave do coronavírus.
Serem consistentemente inativos mais que dobrou as chances de hospitalização de pacientes quando comparados aos que realizam exercícios físicos regulares. Os que estavam consistentemente inativos tiveram 1,73 vezes mais chances de serem internados em UTI do que os consistentemente ativos.
A probabilidade de morte foi 2,49 vezes maior para pacientes consistentemente inativos, em relação aos que tinham atividade física regular.
Mesmo os pacientes inconsistentemente ativos apresentaram expectativas menores de desenvolverem a forma grave da covid-19 quando comparados aos que estavam consistentemente inativos. Então, o estudo sugere que qualquer atividade física traz benefício.
“Mesmo após ter incluído variáveis como obesidade e tabagismo na análise, ainda vimos que a inatividade esteve fortemente associada a maiores chances de hospitalização, internação em UTI e morte em comparação à prática de atividade física moderada ou qualquer exercício”, disse a coautora do estudo, dra. Deborah Rohm Young.
Cientistas aconselham caminhar 30 minutos por dia, cinco dias por semana, em um ritmo moderado, para ter atividade diária e desenvolver maior proteção contra a covid-19 grave.
Informações Jornal do Brasil
Poder360
15.abr.2021 (quinta-feira) – 8h21
Documentos internos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apontam pelo menos 15 pontos críticos que podem comprometer a qualidade, a segurança e a eficácia da vacina russa Sputnik V.
Laudos obtidos pelo jornal Valor Econômico e publicados nesta 5ª feira (15.abr.2021) mostram que, nas análises feitas até agora, a agência reguladora levanta uma série de deficiências e incertezas sobre o imunizante.
Eis alguns dos principais pontos críticos levantados pela Anvisa nos documentos:
O 1º pedido de autorização para uso emergencial da Sputnik V foi apresentado à Anvisa em dezembro de 2020. Na época, a vacina não cumpria todos os critérios necessários e a solicitação foi devolvida.
A agência flexibilizou as exigências no início de fevereiro, mas a União Química, laboratório responsável pela vacina no Brasil, só protocolou o 2º pedido em 26 de março.
A Anvisa tem 7 dias para analisar pedidos de aprovação para uso emergencial. Mas suspendeu o prazo do pedido da Sputnik por “ausência de documentos necessários”.
Além disso, o Fundo Soberano Russo, responsável legal pelo imunizante, pediu que a Anvisa adie as inspeções em fábricas da Sputnik V no país –etapa necessária para a certificação de boas práticas de produção.
A vistoria estava marcada para 15 a 21 de abril nas empresas JSC Generium e Ufavita, e agora será realizada de 19 a 23 de abril.
O Ministério da Saúde assinou, em março, um contrato para a compra de 10 milhões de doses do imunizante russo. A 1ª remessa, de 400 mil doses, é esperada até o fim de abril. No entanto, o pagamento, segundo o governo, só será efetuado depois do aval da Anvisa.
Além do contrato com o governo federal, o consórcio de governadores do Nordeste também tem um acordo para adquirir mais 37 milhões de doses da vacina Sputnik V.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski decidiu que o Maranhão poderá “importar e distribuir” a Sputnik V, caso a Anvisa não decida até 28 de abril se aprova ou não a importação emergencial da vacina russa. Lewandowski também negou pedido da Anvisa para decretar sigilo do processo. Eis a íntegra(266 KB) da decisão, proferida na 3ª feira (13.abr).
O governo do Maranhão acionou o STF na 6ª feira (9.abr). A gestão de Flávio Dino (PC do B) argumentou que a Sputnik V já foi submetida a vários testes que comprovaram sua eficácia e segurança. O imunizante é usado de forma emergencial em mais de 50 países.
A Anvisa divulgou uma nota sobre a decisão de Lewandowski. Declarou que o ministro “mantém o prazo de 30 dias para manifestação da Agência Nacional a partir de 29 de março”.
A constatação é da Secretaria Municipal de Saúde
Além de haver uma incoerência no volume de vacinas para a primeira dose contra a Covid-19 encaminhadas para Feira de Santana, em relação ao que a Bahia recebe do Governo Federal, o volume de imunizantes destinado ao Município tem sido reduzido, conforme constatação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Dados apurados no período de 3 de março a 8 de abril revelam que Feira de Santana já chegou a receber até 3,63% das vacinas destinadas à Bahia, mas esse percentual caiu para 1,32% na última remessa. Numa delas, o Município só recebeu 0,97%, no dia 1º deste mês.
A percentagem da quantidade de vacinas recebidas por Feira em relação ao volume recebido pela Bahia tem variado, no período pesquisado, de 0,97% a 3,63%.
“Realmente estamos com dificuldade para entender a lógica matemática do volume de vacinas destinado ao nosso Município, impactando um melhor planejamento de vacinação”, destaca o secretário de Saúde, Marcelo Brito.
“Os dados são concretos e validados por nota fiscal do estado, de 26 de março para cá, os números variaram para menos: naquela data, recebemos 3,63% das destinadas à Bahia; em 1º deste mês, 0,97% e no dia 8, a última remessa, recebemos 1,32%”, revela o secretário.
Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 38 pacientes recuperados da Covid-19 e atingiu a marca de 28.627 curados da doença, índice que representa 86,5% dos casos confirmados. Enquanto isso, 227 exames foram negativos e 138 positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 129 pacientes internados no município e 3.847 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais três mortes – os óbitos mencionados não são referentes a data de hoje e sim de dias anteriores. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta quinta-feira (15).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA QUINTA-FEIRA
15 de abril de 2021
Casos confirmados no dia: 138
Pacientes recuperados no dia: 38
Resultados negativos no dia: 227
Total de pacientes hospitalizados no município: 129
Óbitos comunicados no dia: 3
Datas dos óbitos: 17/12/2020, 13/04/2021 e 14/04/2021
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por Covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 3.847
Total de casos confirmados no município: 33.069 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de abril de 2021)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 3.718
Total de recuperados no município: 28.627
Total de exames negativos: 45.380 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de abril de 2021)
Aguardando resultado do exame: 694
Total de óbitos: 595
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 24.670 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de abril de 2021)
Resultado positivo: 4.695 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de abril de 2021)
Em isolamento domiciliar: 18
Resultado negativo: 19.975 (Período de 06 de março de 2020 a 15 de abril de 2021)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para Covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).