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Cientistas mostram como os humanos poderão parecer no ano 3000, graças à dependência da tecnologia; veja fotos

A presença da tecnologia no cotidiano da população traz uma série de benefícios, como a maior facilidade na comunicação e no acesso à informação, porém leva a impactos na saúde que já se tornam perceptíveis. Problemas para dormir e na visão, por exemplo, têm crescido nos últimos anos como reflexo do tempo excessivo de telas.

Porém, considerando a evolução do ser humano, essa adesão massiva aos dispositivos é relativamente recente, e os impactos a longo prazo para as próximas gerações que habitarão o planeta ainda são desconhecidos.

Para criar uma ideia do que pode estar pela frente, e ao mesmo tempo fazer um alerta sobre os hábitos atuais, uma empresa de telecomunicações chamada Toll Free Forwarding conversou com cientistas sobre as suas expectativas e desenvolveu uma simulação 3D do que pode se tornar o ser humano dos anos 3000.

Chamada de Mindy, a representação chama atenção pela corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Confira os principais pontos destacados pelos cientistas e o que leva às possibilidades no futuro.

Costas curvadas

Foto: Reprodução/Toll Free Forwarding

Segundo os responsáveis pelo projeto, o hábito de estar sempre olhando para baixo para a tela de smartphones e computadores impacta diretamente a postura. No comunicado de divulgação da Mindy, o especialista em saúde e bem-estar Caleb Backe explica que a prática “cansa o pescoço e desequilibra a coluna”.

“Consequentemente, os músculos do pescoço precisam fazer um esforço extra para sustentar a cabeça. Sentar-se em frente ao computador no escritório por horas a fio também significa que seu torso é puxado na frente de seus quadris”, destaca Backe.

Mãos de garra e cotovelo em 90 graus

Foto: Reprodução/Toll Free Forwarding

Nos braços e nas mãos há duas mudanças anatômicas que chamam atenção na Mindy. Pelo uso excessivo de smartphones, especialmente para digitar mensagens, comentários e outros textos, os dedos do ser humano de 3000 são curvados como uma garra.

Os criadores do projeto destacam que os celulares são muito mais utilizados hoje que os computadores, elevando esse risco. Já no braço, o cotovelo em 90 graus é também uma consequência de estar constantemente com ele na posição dobrada para acessar os dispositivos.

‘Pescoço tecnológico’

Outra característica da Mindy é o chamado “pescoço tecnológico”. Os criadores citam um artigo publicado pelo médico Daniel Riew, do Hospital Prespiteriano de Coluna Och, em Nova York, em que explica o problema. “Quando você está trabalhando em um computador ou olhando para o telefone, os músculos da nuca precisam se contrair para manter a cabeça erguida”, escreve o especialista.

“Quanto mais você olha para baixo, mais os músculos precisam trabalhar para manter a cabeça erguida”, acrescenta Riew. Com isso, o pescoço torna-se mais grosso e podem ficar excessivamente cansados e doloridos pelo esforço contínuo.

Segunda pálpebra

Foto: Reprodução/Toll Free Forwarding

Por fim, os responsáveis pela simulação estimam ainda que os problemas de visão provocados pelas telas podem levar a uma evolução humana que provoque o desenvolvimento de uma segunda pálpebra que protegeria os olhos da iluminação dos dispositivos tecnológicos.

É o que sugere o cientista Kasun Ratnayake, da Universidade de Toledo, nos Estados Unidos. “Os seres humanos podem desenvolver uma pálpebra interna maior para evitar a exposição à luz excessiva, ou a lente do olho pode ser desenvolvida evolutivamente de modo a bloquear a entrada de luz azul, mas não outras luzes de alto comprimento de onda, como verde, amarelo ou vermelho”, diz o especialista.

Com informações do O Globo


Papa Francisco deu novos sentidos às ideias de Santo Agostinho - Sean Gallup/Getty Images
Papa Francisco deu novos sentidos às ideias de Santo Agostinho Imagem: Sean Gallup/Getty Images

“Você não tem medo de ir para o inferno?”. A pergunta da então candidata Soraya Thronicke para Padre Kelmon no debate presidencial da Globo, que foi ao ar na quinta-feira (29), virou assunto na internet. Mas essa é uma questão presente em diversas conversas de quem tenta virar voto dos religiosos.

Kelmon alegou não ter motivos para ter medo do inferno, já que dedica a vida à igreja. Mas, para o cristianismo, basta dedicar a vida ao sacerdócio para ser salvo? Quem pode ir para o inferno?

De onde surgiu a ideia de inferno?

Uma fornalha de fogo onde o castigo é constante, a destruição é eterna — e que, ainda por cima, fede a enxofre. É assim que a Bíblia descreve o inferno. Chamado também de Geena, Hades, abismo ou tormento eterno, o lugar é citado mais de 150 vezes no livro sagrado do cristianismo.

“O céu e o inferno são explicados a partir de imagens. Numa visão católica, o inferno é o oposto ao céu. É uma situação que, em vez de vida eterna, o que se tem é a morte eterna”, explica Dayvid da Silva, coordenador do curso de Teologia da PUC-SP.

O conceito de um lugar para onde vão as almas dos mortos surgiu muito antes do nascimento de Jesus e está presente em diferentes religiões, filosofias e mitologias. Já a ideia de castigo eterno destinado aos pecadores se popularizou com a Bíblia.

Mas a ideia de castigo eterno destinado aos pecadores foi popularizada por Santo Agostinho, no século 6. O mesmo também defendia que crianças mortas antes de serem batizadas iriam para o inferno.

Numa revisão mais recente, feita em 2015, o papa Francisco foi na contramão da crença e afirmou que o castigo eterno que atormenta os fiéis da igreja “não é eterno”.

A crença de que crianças pagãs estariam condenadas ao inferno caiu por terra ainda antes, com a criação da ideia de “limbo”, onde não há alegria, nem sofrimento.

Quem estaria condenado ao inferno?

A lista é ampla. De acordo com a Bíblia, aqueles que adoram a outros deuses, que falam o nome de Deus em vão e que não guardam um dia para adorar ao Senhor estariam condenados ao sofrimento eterno após a morte. Os assassinos, adúlteros, ladrões, mentirosos e os invejosos também têm seu lugar garantido nas profundezas.

Atitudes como não honrar e respeitar os pais, injustiça, impiedade e agressividade também são atos condenáveis no livro sagrado. Até chamar o outro de “louco” e olhar para o próximo desejando-o sexualmente pode garantir uns pontos a menos na hora do juízo final.

“Sempre que caímos no egoísmo, pensamos apenas em nós mesmos ou no nosso grupo e deixamos de agir pelo bem do próximo, nós, de certa forma, estamos agindo contra os valores do evangelho”, explica Dayvid. E, na visão cristã, são esses valores que nos fazem — ou não — chegar mais perto do céu.

Em outras palavras, a condição de inferno, como explica o coordenador, estaria em não realizar a vontade de Deus, conceito que, ao longo da história da igreja, recebeu uma série de interpretações — inclusive preconceituosas. “Muitas vezes, as imagens utilizadas para explicar essa situação de inferno falaram muito mais alto do que o próprio sentido de inferno”, conclui.

Um padre pode ir para o inferno?

De acordo com o cristianismo, sim, todos nós podemos.

Para Dayvid, uma pessoa cristã vive a realidade “de inferno” no momento em que ela se fecha para o relacionamento com Deus e com o outro.

“Às vezes, temos pessoas muito piedosas na igreja, mas que maltratam os outros, agem em vista da divisão e não da unidade, são mesquinhas e egoístas. O contrário também existe: pessoas que não frequentam a igreja, mas agem sempre a favor do outro. No final, todos nós podemos viver essa realidade de céu e de inferno”, conclui.

Informações UOL


Estima-se que, ao redor do mundo, haja 6 milhões de pessoas ligadas à maçonaria.

Sìmbolo maçônico; estima-se que haja 6 milhões de maçons pelo mundo — Foto: kelly2/Creative Commons

Sìmbolo maçônico; estima-se que haja 6 milhões de maçons pelo mundo — Foto: kelly2/Creative Commons 

De vez em quando voltam às manchetes de jornais mistérios envolvendo os maçons e a suposta influência das elites dirigentes da maçonaria sobre a sociedade. 

Entre os motivos para isso estão a antiguidade e a tradição de discrição em torno do grupo e, claro, o poder e influência de alguns de seus integrantes, como o ex-premiê britânico Winston Churchill e o escritor Oscar Wilde. 

Estima-se que, ao redor do mundo, haja 6 milhões de pessoas ligadas à maçonaria. 

Ainda que originalmente a maçonaria tenha se constituído como uma sociedade secreta, hoje, ao menos no Reino Unido, tem optado por se defender publicamente das acusações. 

A Grande Loja Unida da Inglaterra publicou anúncios publicitários de página inteira em diversos jornais britânicos, pedindo o fim da “discriminação” sofrida por seus membros, os quais se queixam da representação “tergiversada” feita deles. 

Quando o jornal The Guardian noticiou, por exemplo, a existência de duas lojas maçônicas que operariam em segredo no Parlamento do Reino Unido, compostas por políticos ou jornalistas. Em outra denúncia no Reino Unido, o presidente do principal sindicato das polícias da Inglaterra e do País de Gales disse que círculos maçons dentro da corporação estariam impedindo reformas voltadas à promoção de minorias, como mulheres e negros. 

David Staples, líder dos maçons ingleses e galeses, negou as acusações apresentadas no Guardian e disse que nenhum de seus membros era parlamentar ou político. 

“Não somos uma sociedade secreta”, afirmou ele à BBC, agregando ser “ridícula” a notícia sobre o veto de policiais maçons a reformas corporativas. 

Staples também falou que a maçonaria inglesa levaria a cabo uma série de eventos a portas abertas para responder a perguntas da população sobre a natureza e o funcionamento da organização. 

Assim, dizem querer combater o hermetismo tradicionalmente associado a maçons. 

Peter, um jovem maçom de Londres, disse ao Guardian: “Meus colegas de trabalho sabem que sou membro de uma loja, e nunca me encontrei com nenhum irmão maçom que se negasse a tornar pública sua filiação ou que escondesse o que fazemos”. 

Cada loja se reúne oficialmente quatro vezes ao ano, em cerimônias de acolhida a novos membros que podem ter uma hora de duração.

Mas o que ocorre nesses eventos sempre foi um segredo bem guardado. 

“A melhor maneira de explicar é que é como se fosse uma peça de teatro, em que todo o mundo tem um papel”, disse à BBC um integrante da maçonaria britânica, pedindo anonimato.

“O venerável mestre (um dos mais altos cargos nas lojas) é o ator principal, com a maioria das falas. À medida que você vai às cerimônias, tem de aprender coisas – há perguntas para as quais precisa aprender as respostas.” 

Mas o que é dito nessas cerimônias nunca é revelado ao mundo exterior. 

De um lado, as maçonarias não veem com bons olhos que seus membros discutam política ou religião; de outro, porém, um dos requisitos para entrar para as lojas é, historicamente, a crença em um poder superior. 

“(A tradição maçônica) é baseada no Templo de Salomão”, diz à BBC Anna, integrante de uma das poucas lojas maçônicas femininas britânicas. “É uma alegoria, levemente baseada na religião.” 

Dados sobre os maçons:

A maçonaria segrega homens e mulheres em lojas distintas. 

Na Inglaterra, por exemplo, a primeira loja feminina foi criada em 1908, com um venerável mestre do sexo masculino. Depois, passou a ser integrada apenas por mulheres, com um veto à presença masculina. Elas também são proibidas nas cerimônias masculinas. 

Segundo a maçom Anna, porém, “fazemos os mesmos rituais (que os homens), as mesmas cerimônias, ainda que estejamos completamente separados”. 

Mas essa separação por gênero é comumente alvo de críticas, inclusive entre os próprios maçons. 

O maçom Peter, por exemplo, disse desejar que “a Grande Loja (britânica) se modernize completamente algum dia e permita que ambos os sexos se misturem”. 

“Seria magnífico para a organização”, opina. 

Outro maçom que pediu anonimato afirmou que “a maçonaria está impregnada de tradições, e seus rituais são peculiares, mas não mais do que na Igreja Católica”. 

Questionados sobre os motivos que os levaram a ingressar nessa irmandade, os entrevistados citaram a “veia social” das lojas, que contribuem com ações beneficentes comunitárias, e com o sentimento de lealdade e pertencimento fomentado pela maçonaria. 

“Gosto de confiar nas pessoas, sou muito leal, então esse tipo de coisa (ser parte da comunidade) me atraiu”, disse um deles à BBC. “Ao longo dos anos, você constrói relacionamentos, faz amigos e forma uma rede. (Mas) uso essa expressão com cuidado, porque essa rede não está lá para ser usada em seu benefício pessoal.”

De fato, uma das características que se costumam atribuir aos maçons é a de que eles se valem de suas posições sociais e profissionais para favorecer outros membros e a própria organização. Os maçons, porém, afirmam que isso é um “mito”. 

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“Acho que no passado provavelmente houve casos (de nepotismo e favorecimento), mas nunca soube de nenhum entre as maçons”, afirmou Anna à BBC. 

Além disso, em diferentes momentos da história, a maçonaria foi acusada de conspirar e influenciar nos bastidores da política. 

Staples, o líder da Grande Loja britânica, afirmou que uma investigação de um comitê especial do Parlamento concluiu não haver “nada sinistro” na atividade da maçonaria do país.

O relatório desse comitê, porém, recomendou que seja exigido que maçons com cargos na polícia e demais órgãos públicos declarem publicamente seu pertencimento à irmandade. 

Steve White, que acaba de deixar a presidência do sindicato policial britânico e que denunciou o suposto bloqueio de reformas por parte de maçons, opinou, em entrevista ao Guardian, que “o que as pessoas fazem em sua vida privada é assunto apenas delas. (Mas) se torna um problema quando afeta seu trabalho”. 

“Houve ocasiões em que colegas meus suspeitaram que maçons foram um obstáculo para reformas. Temos que nos assegurar que as pessoas estão tomando as decisões pelos motivos certos”, disse.

Informações G1


“Acesso precoce às redes sociais contribuem para crescimento da depressão infantil”, afirma doutor Alanderson Melo

Neste setembro amarelo, é fundamental falar sobre a depressão infantil, quadro clínico cada vez mais comum em todo o mundo. Assim como os adultos, as crianças enfrentam adversidades e carecem de ajuda profissional, familiar e solidária.

De acordo com uma estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), em todo o mundo, mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofrem com a depressão.

Conforme o médico Alanderson Melo, o uso precoce das redes sociais está atrelado ao crescimento no índice de jovens com o quadro depressivo.

“Cada vez mais é possível ver o uso das redes sociais mais cedo pelas crianças. Com isso, eles t acesso aos influencers e acreditam que existem a vida perfeita. Quando acabam não conseguindo algo, seja por seguir o padrão de beleza ou financeiro, as dificuldades acabam acarretando em problemas psicológicos”, contou ao Terra Brasil Notícias.

Apenas no Brasil, segundo um estudo realizado pela FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), em setembro de 2021, 36% dos jovens apresentaram sintomas de depressão e ansiedade. O levantamento foi realizado on-line com cerca de 6.000 voluntários na faixa etária de 5 a 17 anos.

Informações TBN


A universitária Maria Nogueira Maia - Arquivo pessoal
A universitária Maria Nogueira Maia Imagem: Arquivo pessoal

A escolha da universitária Maria Nogueira Maia, 22, parece distante de muitas mulheres, principalmente na faixa etária dela. Há um ano, a carioca decidiu por não ter relações sexuais. A opção pelo celibato foi motivada por um relacionamento tóxico, que durou cinco anos, e por questões espirituais, já que a jovem pratica o budismo.

A falta de sexo foi comunicada nas redes sociais de Maria, que só no TikTok conta com 154 mil seguidores e 65 mil no Instagram. O anúncio do celibato trouxe surpresas, curiosidades e interesse de algumas jovens em também ficar por um tempo sem relações sexuais.

Maria conta a Universa que se envolveu com algumas pessoas durante esse período, mas sem sexo. Para ela, a fase é de aprendizado e de compartilhar experiências. “Se ainda não saí do celibato é justamente porque não achei uma pessoa que valesse a pena”, afirma. Leia seu relato abaixo.

“Depois de término difícil, percebi que só caía em ‘golpe'”

“Sou praticante do budismo e desde os meus 16 anos comecei a levar o assunto a sério. Alguns escritos falam muito sobre o contato sexual com o outro e como isso afeta a nossa energia. Estava vindo de uma fase de término muito difícil e de tentar encontrar outra pessoa. Mas só caia em ‘golpe’, não tinha ninguém querendo uma conexão mais duradoura, apesar de no início aparentarem o contrário.

As pessoas realmente procuram muito essa questão carnal, sexual, que é muito comum, principalmente em homens de 20 e poucos anos. Eu não estava me identificando com isso e, depois de cada pessoa que passava por minha vida, me sentia pior e sozinha. Aí cheguei nessa conclusão do celibato, em que prefiro encontrar minha solitude e estar verdadeiramente comigo mesmo do que ter solidão ao lado de outra pessoa.

“Sem sexo, eles desistem muito rápido”

Eu buscava muito a validação masculina, como é comum em meninas da minha idade e até em mulheres mais velhas. Quando eles descobriam que não ia para cama, que não ia ter sexo, desistiam muito rápido, e eu sofria com isso. Pensava: ‘Poxa, preciso mesmo disso? Olha tudo que eu faço, olha minha vida. Eu tenho muito orgulho de mim’. Foi um processo que veio com muita terapia. É você gostar de alguém, mas saber que não vale a pena. No começo eu gostava da pessoa e queria investir, mas sabia que ela estava ficando com um monte de gente, que não ia querer um relacionamento. Tive que ter autocontrole e seguir o que sempre acreditei. Muitos seguidores acham isso incrível. Várias meninas falaram que vão ingressar nesse processo, inclusive depois de terem assistido o meu vídeo.

Sempre falo que os resultados nunca vão ser iguais porque é uma experiência espiritual e muito individual. Algumas amigas me acham maluca e com certeza teve um estranhamento. A primeira mensagem que recebi quando falei do celibato no vídeo foi de uma amigona minha. Ela disse: ‘Você ficou um ano sem transar? Não acredito que não me contou!’ Foi um choque. Eu não tinha falado para ninguém e esperei dar um ano para contar. É um instrumento para o autoconhecimento e não é ele que vai fazer pessoas boas chegarem até você. É o processo de investir tanto em si que você não aceita menos do que uma pessoa muito boa ao seu lado.

Celibato com data de validade

“Eu não fazia questão de comunicar as pessoas que estava fazendo o celibato e quando me relacionava com alguém fugia falando que não estava afim. Mas claro que em alguns momentos deu muita vontade. Nossa Senhora, tenho só 22 anos, né? Me concentrava e pensava num bem maior. A partir do momento que você se coloca como prioridade fica muito fácil de estabelecer seus limites, de ver até onde você consegue ir e também ser muito flexível. Se ainda não saí do celibato é justamente porque ainda não achei uma pessoa que valesse a pena. Se chegasse uma pessoa que realmente gostasse e tivesse vontade de investir, eu faria. Mas até agora não chegou, mais uma vez”.

Três universidades, TikTok e livros

Estou cursando o nono semestre na faculdade de psicologia, o quinto na de economia e o primeiro na de marketing. Depois de me formar, quero me especializar em economia comportamental e focar na criação de políticas públicas para reformar a educação brasileira no futuro. Esse é o meu grande objetivo.

Enquanto isso, a rotina é agitada. Acordo por volta das cinco horas da manhã, medito, tomo café, vou gravar vídeos e planejar as minhas postagens do dia. Vou para a academia, para a faculdade, para o estágio de psicologia e para outra faculdade à noite. No fim de semana me dedico a escrever livros.

No começo de setembro lancei meu primeiro livro, que fala da questão do relacionamento abusivo. São poesias que venho escrevendo desde os 16 anos até hoje, histórias e trechos de diários. É um livro curto que mostra a minha história desde o meu término do meu primeiro relacionamento até as experiências durante a pandemia. Também tenho livros anônimos que escrevo para duas empresas e não posso passar mais detalhes.

Eu não queria trabalhar com coisas da internet. Meus amigos me incentivaram e ficavam falando, ‘você tem muito o que falar; você deveria expor as suas opiniões’. Com esse apoio, comecei com o Instagram, focando em estudos em psicologia, já que me sentia mais segura em falar sobre o assunto. As postagens viraram uma bola de neve e os vídeos estouraram. Hoje falo um pouco de tudo. Recebo mensagens todos os dias de pessoas falando que incentivei a buscarem ajuda terapêutica ou que saíram de relacionamentos tóxicos.”

Informações Universa UOL


Descontentamento, desânimo, falta de energia para realizar atividades do dia a dia, alterações no sono, no apetite e baixa autoestima: todos esses sintomas são comuns em momentos de tristeza, mas também podem ser indicativos de depressão. Enquanto a primeira condição é temporária e não requer tratamento medicamentoso, a depressão necessita de cuidados especiais.

De acordo com a psicóloga clínica Ana Café, a tristeza e a depressão muitas vezes se confundem, mas é possível diferenciar os sintomas de acordo com a intensidade, duração e características específicas de cada uma das condições.

Porém, mesmo com a presença de vários sinais, somente um médico psiquiatra poderá realizar o diagnóstico de depressão. Em alguns casos, o problema é identificado em apenas uma consulta, enquanto em outros, são necessários mais atendimentos para descartar a existência de condições como depressão bipolar ou transtorno de ansiedade generalizada.

“A tristeza é um sentimento normal e que faz parte do nosso dia a dia, assim como a raiva e a alegria. Ela dura algumas horas ou dias, mas quando se prolonga para além de semanas, já podemos pensar em uma depressão endógena ou exógena”, explica a especialista.

A depressão endógena não tem uma causa externa causadora, estando relacionada a uma alteração estrutural na bioquímica do cérebro. Já a depressão exógena é desencadeada por fatores externos, como uma demissão, bullying na infância ou um aborto. Para Ana, existe uma tendência em pacientes depressivos de negarem os sintomas, enquanto pessoas tristes conseguem identificar os motivos por trás do sentimento.

A psicóloga explica que, independente da situação, investir e tratar a mente é uma necessidade básica da atualidade. Ela indica que uma pessoa deve procurar ajuda quando perceber os seguintes sintomas:

A profissional ainda ressalta que pensamentos suicidas e tentativas contra a própria vida são alertas vermelhos que exigem urgência na consulta de um especialista. Durante o mês de setembro, a conscientização a respeito do suicídio marca a importância da ajuda profissional quando surgem ideações suicidas, visto que a depressão é um dos principais fatores que levam à realização do ato.

Tratamento

De acordo com a especialista, a tristeza e a depressão exógena podem ser tratadas, muitas vezes, apenas com psicoterapia. Já o tratamento da depressão endógena pode exigir o uso de medicamentos específicos associados ao acompanhamento terapêutico, oferecendo melhores resultados. Em ambos os casos, a intervenção precoce contribui para diminuição dos episódios depressivos e melhoria na qualidade de vida do paciente, evitando agravamento dos sintomas.

Informações TBN


Dados fazem parte da pesquisa TIC Kids Online Brasil

Com o aumento do uso da internet por adolescentes o compartilhamento de fotos íntimas  se tornou um perigo para muitos jovens que não medem os riscos dessa exposição

O número de crianças e adolescentes do país com acesso à internet cresceu em 2021, apontou a pesquisa TIC Kids Online Brasil, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que foi divulgada hoje (16), em São Paulo.

O estudo, conduzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), apontou que 93% das crianças e adolescentes do país entre 9 e 17 anos são usuárias de internet, o que corresponde a cerca de 22,3 milhões de pessoas conectadas nessa faixa etária. No entanto, esse acesso ainda revela desigualdades.

Em 2019, antes da pandemia de covid-19, 89% dessas crianças e adolescentes tinham acesso à internet. Dois anos depois, houve avanços, que foram principalmente percebidos entre as crianças e adolescentes da Região Nordeste: em 2019, 79% delas tinham acesso à internet e esse número passou para 92% no ano passado. Também houve avanço nas áreas rurais, cujo acesso à internet passou de 75% para 90% nessa mesma comparação, e entre crianças de 9 a 10 anos, que saiu de 79% para 92%.

“Esse é um dado [93%] que a gente tem que comemorar, é uma população inserida em um ambiente, mas não podemos desconsiderar os 7% que não foram inseridos, o que representa quase 2 milhões de pessoas nessa faixa etária que não utilizam a internet. Os que não utilizam a internet sofrem muito a consequência desse avanço porque ficam ainda mais à margem. Além disso, temos que pensar que, entre os que são usuários, esse uso não é igual”, disse a coordenadora do estudo, Luísa Adib, durante a apresentação dos dados.

O celular é o dispositivo predominante entre as crianças e adolescentes para acesso à internet (93%), mas o estudo de 2021 também mostrou um crescimento significativo da televisão para essa utilidade (58%). Apesar disso, o uso de dispositivos como televisão, computador (44%) e videogame (19%) para acesso à internet ainda é pequeno e demonstra a desigualdade entre as classes sociais.

“Esse crescimento [na televisão como dispositivo para acessar a internet] foi maior entre as classes D e E mas, ainda assim, a diferença que a gente observa tanto para a televisão quanto para os demais dispositivos – com exceção do celular que é mais equilibrado – é que as classes A e B acessam a internet de uma variedade maior de dispositivos”, destacou Luisa.

“Mais de 50% dessa população [crianças e adolescentes] acessa a internet exclusivamente pelo telefone celular. E, nesse caso, a diferença de classes é bastante marcada. As classes D e E acessam exclusivamente pelo celular em proporções que são maiores do que as classes A e B, que também acessam pelos computadores”, disse Luísa.

Segundo o estudo, os celulares são a única ferramenta de conexão para 78% de crianças e adolescentes das classes D e E. Nas classes A e B, apenas 18% desse público faz uso exclusivo do celular para uso da internet.

Apoio emocional

O TIC Kids Online Brasil realizado no ano passado revelou ainda que um terço dos adolescentes entre 11 e 17 anos (cerca de 32% do total deles) já usou a internet para buscar apoio emocional. Esse hábito foi maior entre as meninas: 36% delas afirmam já ter recorrido a esse tipo de apoio online. No caso dos meninos, isso correspondeu a 29%. 

“É importante destacar que a busca emocional nesse caso está associada tanto a um canal de ajuda como a busca por um amigo ou um adulto, para dividir ou falar sobre alguma situação triste”, explicou Luísa.

O uso da rede para a procura de apoio emocional foi reportado por 46% dos que tinham entre 15 e 17 anos, 28% entre os com 13 e 14 anos e 15% por aqueles com idades de 11 a 12 anos.

Redes sociais

Entre crianças e adolescentes no país, o uso de redes sociais é uma das atividades online que mais cresceram. Em 2021, 78% dos usuários de internet com idades de 9 a 17 anos acessaram alguma rede social, um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2019 (68%). 

A proporção de usuários de internet de 9 a 17 anos que têm perfil no Instagram avançou de 45% em 2018 para 62% em 2021. E, pela primeira vez, o perfil no Tik Tok apareceu na pesquisa: 58% do público pesquisado declarou ter um perfil nessa rede compartilhamento de vídeos curtíssimos, ficando à frente do Facebook, com 51%

Para a pesquisa, foram ouvidas 2.651 crianças e adolescentes de todo o país, com idades entre 9 e 17 anos. O estudo foi realizado entre outubro do ano passado e março deste ano. O TIC Kids Online Brasil é uma pesquisa feita anualmente desde 2012 e só não foi realizada em 2020 por causa da pandemia de covid-19.

Informações Agência Brasil


Os casamentos no Brasil duram 3 anos a menos do que na última década  - Mofles/iStock
Os casamentos no Brasil duram 3 anos a menos do que na última década  Imagem: Mofles/iStock

O tempo médio de duração de um casamento no Brasil diminuiu 18,7% em uma década. Enquanto em 2010 as relações conjugais costumavam durar 16 anos, em 2020 a média caiu para 13 anos, de acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em fevereiro deste ano e que analisou as estatísticas do Registro Civil (Divórcios 2020).

Para especialistas ouvidas por Universa, o empoderamento feminino e o questionamento da fidelidade são alguns dos fatores que contribuíram para relações mais curtas. “Um dos grandes dilemas modernos é se comprometer quando temos mais autonomia e liberdade sexual. Por que ficar em um relacionamento, que me demanda tanta energia, se posso ficar sozinha, pagar minhas contas e transar com quem quiser? As pessoas estão menos afetadas pelas regras sociais”, diz a terapeuta de casais Ana Canosa, colunista de Universa.

Avanço do feminismo

É comum vermos histórias dos nossos avós que ficaram cerca de 50 ou 60 anos dentro de um casamento. Mas todos esses relacionamentos foram felizes mesmo? Com o julgamento da sociedade e a falta de recursos financeiros das mulheres, muitas vezes nossas ancestrais se mantinham em relacionamentos ruins por não terem escolha.

“Antes, a mulher não tinha independência financeira, tinha um compromisso muito maior com sociedade e com a família. Aguentavam muito, porque as pessoas comemoravam mais o casamento do que o amor”, diz a psicóloga Ivana Cabral, especialista em casais.

Se as mulheres se vêem em condições de se bancarem sozinhas, já que estão ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, não têm mais motivos para viverem infelizes em um casamento. “Mulheres não estão dispostas a manterem um casamento a qualquer custo, estão quebrando essa ideia de que o feminino tem que estar atrelado ao amor e à maternidade”, afirma Ana Canosa.

Não é mais o casamento que define a mulher e sua felicidade. “Quanto mais elas destroem esse estigma, a tendência é de realmente não ficarem presas a relações ruins e dissolverem rapidamente casamentos não satisfatórios”, completa Ana.

Mudança no conceito de família

Por outro lado, a sociedade tem valorizado mais suas jornadas e a liberdade individual em detrimento da família. “Da data em que eu decidi me separar até de fato a separação se passaram cinco anos. Estava insegura com a questão religiosa e também financeira — apesar de independente, nós dividimos um negócio, minha carreira e meus filhos”, diz Camila Amaral, 37, advogada, de São Paulo. Esse receio fez com que Camila ficasse mais tempo em um relacionamento no qual ela não estava feliz. “Fiquei casada para preservar a família. Até que meu filho, na época com 11 anos, disse que não aguentava mais me ver infeliz”. Foi quando decidiu focar na sua felicidade.

Camila ficou casada por 13 anos e concluíu seu divórcio há poucos dias  - Acervo pessoal  - Acervo pessoal
Camila ficou casada por 13 anos e concluíu seu divórcio há poucos dias Imagem: Acervo pessoal 

Semana passada, Camila finalmente engordou as estatísticas cravadas pelo IBGE: após 13 anos de casamento, assinou os papéis finais do divórcio no começo de agosto. “Foi libertador. Às vezes, eu olho para fotos minhas da época e nem me reconheço, quase como se eu tivesse completamente anulada na relação em prol da instituição família”, diz Camila, que completa: “Hoje sei que eu e meus filhos somos uma família”.

Terapia de casais pode ajudar

Por mais que o casal se ame e esteja conectado, passamos por muitas fases em nossas vidas que podem gerar atritos. “Cada vez que mudamos um ciclo de vida, precisamos fazer uma avaliação sobre o que queremos e qual o projeto de convivência”, diz Ana Canosa, colunista de Universa. Um novo emprego, entrar novamente na faculdade e a chegada de um filho, por exemplo, balançam o barco – e podem levar alguns a afundar.

Na geração do imediatismo, segundo Ivana, não há paciência para lidar e superar os problemas que todos os casamentos terão e a expectativa que se coloca no outro pode ser determinante para os fins mais rápidos do relacionamento. “Espera-se muito das parcerias e, quando a pessoa não recebe o que deseja, não há resiliência para lidar com o problema”, diz. Camila tentou, por cinco anos, mas mesmo assim decidiu seguir um caminho diferente do companheiro.

Muitos casais buscam aconselhamento terapêutico antes de decidirem colocar um ponto final definitivo na relação. “Elas buscam ajuda porque veem algum tipo de prazer ou benefício na relação. Também porque gostam um do outro e tem uma história da qual têm dificuldade de abrir mão”, afirma Ana Canosa. Esse envolvimento emocional é um dos fatores determinantes para que o fim, às vezes, seja postergado.

O importante é entender que, mesmo buscando ajuda profissional, ninguém muda a personalidade de ninguém. “Tem muita fantasia sobre isso. Preciso analisar o quanto eu consigo aceitar o outro como ele verdadeiramente é e o quanto estamos comprometidos em um relacionamento em comum”, diz Ana Canosa.

Informações Universa UOL


A automutilação grave entre os jovens saltou durante os rígidos lockdowns do COVID-19, mostra uma nova pesquisa. O estudo foi publicado pelo canal britânico Sky News.

O estudo descobriu que os meninos que precisam de apoio urgente dos serviços de emergência dobraram e depois triplicaram para as crianças sob cuidados.

Enquanto isso, as meninas continuaram a ser super-representadas em figuras de automutilação, disseram os pesquisadores.

Isso ocorre depois que outro estudo sugeriu que as pessoas que vivem na pobreza são mais propensas a sofrer com COVID por muito tempo.

Os psiquiatras pediram mais financiamento e desenvolvimento de serviços comunitários de saúde mental devido às descobertas, que foram publicadas no BJPsych Open do Royal College of Psychiatrists.

Pesquisadores do King’s College London analisaram dados de 2.073 visitas hospitalares de automutilação de emergência para crianças e jovens em 10 países, incluindo a Inglaterra, comparando março a abril de 2020 com o mesmo período de 2019.

Ben Hoi-ching Wong, pesquisador clínico do East London NHS Foundation Trust e da Youth Resilience Unit da Queen Mary University of London, disse: “A pandemia trouxe muitas mudanças substanciais na vida de crianças e jovens.

“Esta é a primeira vez que conseguimos analisar especificamente os efeitos das medidas de bloqueio em uma amostra internacional.

“Os bloqueios impactaram a automutilação e a busca de ajuda em alguns jovens mais do que em outros, e essas diferenças também são evidentes em outros países.

“Esta pesquisa destaca como precisamos diversificar nossas abordagens para apoiar jovens em risco com base em suas necessidades individuais e, particularmente, estar atentos às suas preocupações ou preocupações em procurar ajuda médica e psicológica”.

Os pesquisadores descobriram que, embora a pressão escolar e as brigas com os amigos tenham se tornado um gatilho menos comum, as restrições do COVID-19 podem ter levado a maiores desejos de automutilação, relacionados ao aumento do pensamento excessivo e estratégias negativas de enfrentamento em casa.

Eles também disseram que as crianças de áreas mais carentes se tornaram menos propensas a visitar os departamentos de emergência e tinham menos probabilidade de ter acesso às redes de apoio da comunidade.

Elaine Lockhart, presidente da Faculdade de Crianças e Adolescentes do Royal College of Psychiatrists, disse: “Quanto mais cedo oferecemos apoio, menor a probabilidade de as pessoas desenvolverem problemas de saúde mental a longo prazo.

“É importante considerar o impacto das medidas adotadas durante a pandemia na automutilação para que possamos planejar os serviços de saúde mental para o futuro.

“Essa é a única maneira de garantir que todas as crianças e jovens recebam o apoio de saúde mental de que precisam, quando precisam.”

Créditos: Gazeta Brasil


Teste promete revelar os maiores medos de uma pessoa com apenas uma imagem; VEJA

Você gostaria de aprender um pouco mais sobre a sua própria personalidade? Então observe o desenho e veja qual é a figura que se destaca assim que olhar. Cada resposta pode revelar os maiores medos que estão em sua mente.

Você viu primeiro a menina?

Se a menina da imagem foi a primeira coisa que lhe chamou a atenção, é provável que seus maiores medos estejam relacionados à infância. Além disso, é bem possível que seus temores estejam relacionados ao ato de assumir responsabilidades e tomar decisões importantes.

Para melhorar a sua relação com esse tipo de receio, o mais indicado é buscar uma terapia. Investigar os acontecimentos nos primeiros anos de sua vida será fundamental.

O que significa ver a borboleta primeiro?

Para as pessoas que deram maior atenção à borboleta, os maiores medos podem estar relacionados à morte. Situações de perigo reais também desencadeiam sentimentos de temor incontroláveis. Esse tipo de pessoa costuma apresentar algum gênero de fobia.

Lembre-se de que as borboletas são símbolos de transformação, encerramento de ciclos e o começo de novas fases. Isso se relaciona diretamente com a relação entre vida e morte.

Maiores medos relacionados ao morango

O morango também é um dos elementos que podem se destacar no desenho. Neste caso, os maiores medos de uma pessoa estão ligados ao amor.

Você tem muito amor a oferecer para outras pessoas, porém retém o sentimento apenas para si. Isso decorre de desconfianças e resistência em se abrir.

Significado da aranha

Ansiedade é um sentimento que traduz os maiores medos de quem observou primeiro a aranha no desenho. Viver em constante alerta gera sofrimento mental para quem tem que conviver com excesso de preocupações.

Maiores medos relacionados ao crânio

Se você reparar bem na imagem, verá que todos os desenhos formam um crânio, mas algumas pessoas visualizam o formato logo de cara. O maior medo dessas pessoas está em fazer escolhas e alimentar a autoconfiança.

Ursinho

O ursinho, dentro dos maiores medos, representa o medo de sentir medo. Neste caso, o efeito colateral está no excesso de proteção que a pessoa toma em qualquer situação.

Você viu primeiro as árvores?

Por fim, as pessoas que observaram as árvores em primeiro lugar podem estar vivendo um momento de conflito emocional. Essa situação é desencadeadora dos maiores medos atuais.

Créditos: Edital Concursos Brasil.

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