Militares da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) deverão ser deslocados para o Amazonas, em apoio ao governo do estado, nas ações de combate ao crime organizado em Manaus e municípios do interior. A portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública, autorizando o emprego da FNSP, está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (8).
De acordo com a portaria, os militares atuarão em atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por 30 dias, a contar de hoje, data de publicação do documento. As ações serão em caráter episódico e planejado.
O documento diz ainda que a operação terá o apoio logístico do governo amazonense, que deverá dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública. “O contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional”.
Desde a noite de sábado (5), criminosos iniciaram uma série de ataques a prédios públicos em Manaus, entre eles uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Os marginais também atiraram contra a sede do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) e incendiaram ao menos um caixa eletrônico na capital amazonense.
Novos ataques aconteceram na madrugada de domingo (6), quando ao menos 14 ônibus, duas viaturas policiais, um estabelecimento comercial e um transformador de energia elétrica foram incendiados na capital amazonense e prédios públicos e veículos depredados em outras cidades do estado.
Nessa segunda-feira (7), o governo do Amazonas informou a prisão de 31 suspeitos de envolvimento nos ataques criminosos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, acusados de liderar os ataques estão entre os presos.
Nas ações de policiamento, foram apreendidas uma arma de fogo e uma metralhadora. Além disso, 40 barreiras de fiscalização foram montadas na capital para realização de abordagens e vistorias de veículos. Cerca de 250 equipes das polícias Civil e Militar estão realizando rondas no estado.
Na noite de domingo, o governador do Amazonas, Wilson Lima, pediu ao Ministério da Justiça o envio de tropas da Força Nacional para reforçar o trabalho de combate ao crime organizado no estado.
Informações Agência Brasil
Informações foram consideradas de caráter pessoal
O Exército Brasileiro negou acesso ao processo administrativo, que foi arquivado, sobre a participação do general Eduardo Pazuello em uma motociata ao lado do presidente Jair Bolsonaro. O passeio de motocicleta aconteceu no final de maio, no Rio de Janeiro.
Ao jornal O Globo, o Exército informou que o processo contém informações pessoais e citou o dispositivo da Lei de Acesso à Informação (LAI) que garante, nesse tipo de caso, o sigilo por 100 anos.
O Serviço de Informação ao Cidadão da força disse, nesta segunda-feira (7), ao jornal carioca, que “a documentação solicitada é de acesso restrito aos agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que ela se referir”.
O general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, comandante do Exército Brasileiro, decidiu, no dia 3 de junho, não puniria Pazuello por conta de sua ida à motociata. Em nota, o Exército afirmou que, após o comandante ter avaliado argumentos do ex-ministro, “não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar”.
Informações Pleno News
Presidente afirmou que relatório do tribunal questionaria 50% dos óbitos da doença causada pelo coronavírus
O TCU divulgou uma nota nesta segunda-feira (7) na qual nega a informação do presidente Jair Bolsonaro de que teria um relatório mostrando que 50% das mortes de 2020 tiveram outras causas que não a covid-19.
A nota do órgão: “O TCU esclarece que não há informações em relatórios do tribunal que apontem que ‘em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por covid’, conforme afirmação do Presidente Jair Bolsonaro divulgada hoje”. O órgão complementou a informação: “O TCU reforça que não é o autor de documento que circula na imprensa e nas redes sociais intitulado ‘Da possível supernotificação de óbitos causados por Covid-19 no Brasil'”.
Pela manhã, em conversa com apoiadores, Bolsonaro disse que contaria em primeira mão o que apontou um relatório do tribunal.
“O relatório final, não é conclusivo, mas em torno de 50% dos óbitos do ano passado por covid não foram por covid, segundo o Tribunal de Contas da União”, disse a seus simpatizantes, em Brasília.
O presidente declarou ainda que só não houve divulgação desse documento por má vontada dos jornalistas. “Esse relatório saiu há alguns dias, lógico que a imprensa não vai divulgar, mas nós vamos hoje à tarde. Como é do Tribunal de Contas da União, ninguém queira me criticar por causa disso.”
Informações R7
Ministro suspendeu reintegração de áreas ocupadas antes da pandemia
Nesta segunda-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro classificou como “lamentável” a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender por seis meses os despejos ou remoções forçadas de imóveis ocupados antes da pandemia.
– O ministro Barroso aceitou agora uma petição do PSOL, de modo que quem invadiu terra ou está ocupando imóvel desde antes da Covid pode ficar mais 6 meses, numa boa. É o fim da propriedade privada – criticou o presidente em conversa com apoiadores.
Bolsonaro defendeu que a sociedade democrática está fundamentada no conceito de propriedade.
– Quando se fala da propriedade privada, [esta] é a base do capitalismo, da democracia. O que que é esse regime nosso? Você compra alguns imóveis para te ajudar na aposentadoria mais tarde. Agora o cara ocupa, não paga mais aluguel, e o ministro Barroso acha que está certo. Ele pode continuar no imóvel enquanto durar a pandemia – assinalou.
O presidente disse ainda que o PSOL busca a Justiça quando não consegue apoio na Câmara.
– Como o PSOL não consegue nada dentro da Câmara, ele vai para Justiça encontrar os seus simpatizantes lá. Lamentável a decisão do Barroso. Mais uma – concluiu Bolsonaro.
ENTENDA
Na última quinta-feira (3), o ministro Barroso determinou a suspensão de medidas administrativas ou judiciais que resultem em “despejos, desocupações, remoções forçadas ou reintegrações de posse” de imóveis ocupados antes de 20 de março de 2020. A decisão vigorará por seis meses e poderá ser prolongada, a depender das restrições contra a Covid-19.
– Diante de uma crise sanitária sem precedentes e em vista do risco real de uma terceira onda de contágio, os direitos de propriedade, possessórios e fundiários precisam ser ponderados com a proteção da vida e da saúde das populações vulneráveis, dos agentes públicos envolvidos e também com os riscos de incremento da contaminação para a população em geral – determinou o magistrado.
Informações Pleno News
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira (7) que não vê “risco adicional” na realização da Copa América no Brasil. O país foi anunciado como sede do campeonato pela Conmebol e confirmado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, na última terça-feira(1º).
Segundo Queiroga, o país recebeu outros eventos esportivos como o Campeonato Brasileiro que “ocorreu normalmente, com várias partidas, não houve sequer um caso de contaminação no campo.”
De acordo com o governo federal, a Copa América acontecerá em quatro estados a partir de 13 de junho – Brasília, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás. Para o ministro da Saúde, há um controle sanitário no Brasil que permite o monitoramento de casos da Covid-19 enquanto o evento acontece.
“As pessoas estão entrando no país seguindo as regras, com exames de RT-PCR. Com controle sanitário adequado, eu não vejo um risco adicional em função dessa competição. A vigilância em saúde existe. Os protocolos sanitários da CBF são validados por especialistas.”
Para Queiroga, não cabe ao ministério proibir o evento. “A prática de esportes não está proibida. A Copa América é um evento privado. Não compete ao Ministério da Saúde autorizar ou não.”
O ministro da Saúde voltará a falar aos senadores da CPI da Pandemia nesta terça-feira (8). Ele foi reconvocado e deve prestar esclarecimentos sobre explicar contradições e sanar dúvidas dos membros da comissão a partir das declarações de outros depoentes já ouvidos.
“Eu retorno à CPI sem problemas. Os senadores são pessoas que têm um grande espírito público e acreditamos que querem buscar o melhor cenário para o nosso país”, disse Queiroga na manhã desta segunda-feira.
Informações: CNN Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 2ª feira (7.jun.2021) que aproximadamente 50% das mortes cujas causas foram registradas como covid-19 não tiveram o vírus como motivo principal. De acordo com o chefe do Executivo, a informação consta de um relatório produzido pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Deu a declaração a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
“O relatório final não é conclusivo, mas em torno de 50% dos óbitos de 2020 por covid não foram por covid, segundo o Tribunal de Contas da União”, disse o presidente. O vídeo foi divulgado em um canal do YouTube.
“O relatório saiu há uns dias, lógico que a imprensa não vai divulgar, mas nós vamos hoje à tarde. Como é do TCU, ninguém vai me criticar por causa disso”, completou Bolsonaro.
Não é a 1ª vez que o presidente contesta a causa das mortes por covid-19. Bolsonaro afirma que há superdimensionamento nos números divulgados diariamente pelos órgãos oficiais dos Estados.
“Nós vimos no ano passado muitos vídeos mostrando parentes que diziam que não era morte por covid”, declarou.
Informações: Poder 360
Instituto se comprometeu a fornecer os dados faltantes até esta segunda-feira (6)
Por Jonas Valente
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou neste domingo que aguarda documentos do Instituto Butantan para avaliar o pedido de início de estudos com seres humanos para o desenvolvimento da vacina brasileira Butanvac.
De acordo com a Anvisa, este momento em que são necessárias informações complementares constituem a fase do processo se que o órgão chama de “exigência”. Ainda segundo a Agência, o Instituto Butantan se comprometeu a fornecer os dados faltantes até segunda-feira (7).
O pedido foi apresentado no dia 26 de março. Conforme a Anvisa, desde esta data durante 48 dias os técnicos aguardaram informações complementares. Os últimos dados recebidos foram sobre o protocolo clínico, que estão sendo analisados pela equipe técnica da Agência.
O esclarecimento foi divulgado após notícias publicadas em meios de comunicação sobre uma suposta iminência da autorização dos estudos pela Anvisa.
informações Bahia.ba
Foto: reprodução
É falsa a notícia de que o missionário R. R. Soares tenha sido intubado com Covid-19 neste sábado (5). De acordo com informações do filho do pastor, deputado David Soares, ele segue internado no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e tem apresentado bons resultados.
– Meus irmãos, bom dia! Peço primeiramente desculpas pelo silêncio. Foram dias complicados. Agradeço as orações pelo nosso missionários. Em momento algum ele foi intubado. Está consciente e já dialoguei com ele hoje pelo vídeo. Está com voz firme, corado, e com exames excelentes – escreveu o deputado em mensagem ao grupo da Frente Parlamentar Evangélica no Whatsapp.
– Meus irmãos, bom dia! Peço primeiramente desculpas pelo silêncio. Foram dias complicados. Agradeço as orações pelo nosso missionários. Em momento algum ele foi intubado. Está consciente e já dialoguei com ele hoje pelo vídeo. Está com voz firme, corado, e com exames excelentes – escreveu o deputado em mensagem ao grupo da Frente Parlamentar Evangélica no Whatsapp.
Informações: Pleno News
A atriz Camila Amado morreu neste domingo (6) aos 82 anos. A causa da morte não foi confirmada. Segundo informações do portal O Globo, no fim do ano passado, a atriz testou positivo para Covid-19 e se recuperou bem.
Na Globo, a sua novela mais recente foi “Éramos seis”, em que interpretou a Tia Candoca. Ela foi vista recentemente, também, na série “Chacrinha”, no papel de Aurélia. Camila deixa dois filhos, fruto do seu primeiro casamento com o jornalista Carlos Eduardo Martins.
Na TV, ela atuou ainda em produções como “Tapas & Beijos”, “A Casa das Sete Mulheres”, “Sítio do Picapau Amarelo” e “Cordel Encantado”.
Informações: Metro1
Foto: Divulgação
Em uma conversa com o ex-senador Magno Malta na última sexta-feira (4), durante um evento, a pastora e cantora Ludmila Ferber, que trava uma batalha contra um câncer no pulmão desde 2018, revelou que foi infectada pela Covid-19 em setembro do ano passado. O fato foi revelado em um vídeo publicado nas redes de Malta.
– Sim foi em setembro do ano passado [que contraiu a Covid], mas, eu dou graças a Deus que eu fiz o tratamento precoce. Então, eu passei pela Covid de uma forma impressionante. Estamos aí para testemunhar, funciona – afirmou.
O ex-senador, por sua vez, ratificou a declaração da pastora, e afirmou que no Brasil há atualmente o que ele classificou como uma “inversão de valores”. De acordo com Malta, muitas vidas se foram porque negaram o protocolo do tratamento precoce.
– Então quem nega o protocolo não é negacionista, negacionista é quem quer o protocolo pra que as pessoas não precisem ser entubadas e serem levadas a UTI, nós estamos vivendo uma inversão, um drama espiritual no país – completou Malta.
Informações: Pleno News