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Foto: Reprodução/Marcelo Franco.

Os restos mortais do cantor Claudinho, que fazia dupla com Buchecha, desapareceram do túmulo onde estavam enterrados no Cemitério Memorial do Carmo, na zona norte do Rio de Janeiro. Claudinho, que faleceu em 2002 aos 26 anos em um acidente de carro, foi sepultado em um jazigo perpétuo doado pela gravadora Universal Music.

Vanessa Alves, viúva do artista, descobriu a situação após assistir a um vídeo de um fã no YouTube que visitava a sepultura do funkeiro. Nas imagens, percebeu que outra pessoa estava enterrada no lugar de seu marido e, por isso, acionou a justiça.

O que aconteceu?

De acordo com o colunista Alessandro Lo-Bianco, no programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, o jazigo de Claudinho teria sido vendido ilegalmente para outra família em 2021. Vanessa Alves afirmou: “Me informaram que fizeram a exumação após tentar contato com a família por telegrama. Fiquei muito triste. Por ser um jazigo perpétuo, eles não deveriam abrir”.

O processo judicial revela uma situação perturbadora. “Os restos mortais do cantor não estavam mais em seu jazigo, mas sim de outra pessoa, diante de uma situação perturbadora, que não só desrespeita o direito à memória e ao luto, mas também expõe falhas graves na administração dos cemitérios”, diz um trecho da ação.

Quem está enterrado no jazigo de Claudinho?

Atualmente, uma mulher identificada como Mercedes Lema Suárez de Mato está sepultada no local. Os restos mortais de Claudinho foram exumados e alocados em um ossário coletivo, junto com os de outras sete pessoas. A venda do jazigo ocorreu sem a autorização da família de Claudinho, o que causou grande indignação e tristeza.

Como a família e os fãs reagiram à notícia

O impacto da descoberta foi profundo tanto para a família quanto para os fãs de Claudinho. Além da dor do luto renovada, há um sentimento de injustiça e falta de respeito com a memória do artista. O caso está sendo investigado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, buscando esclarecer as falhas e desrespeitos ocorridos.

Para Vanessa Alves e muitos fãs, a questão vai além da perda física, representando um desrespeito à memória e à história de Claudinho. “É desolador ver como a administração dos cemitérios pode ser negligente com algo tão sensível”, desabafou Vanessa.

Além disso, a notícia trouxe à tona a importância de uma administração mais transparente e respeitosa dos cemitérios, reforçando a necessidade de regulamentações mais rígidas para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro.

O desaparecimento dos restos mortais de Claudinho não é apenas uma tragédia pessoal para sua família, mas um alerta sobre a necessidade de cuidados e ética na administração dos cemitérios. O caso continua sendo acompanhado com atenção, esperando que a justiça traga respostas e, acima de tudo, respeito pela memória do cantor.

Informações TBN


O apresentador estava internado desde o início de agosto, dias depois de receber alta médica devido a um quadro de H1N1

Imagem preta e branco de Silvio Santos - Metrópoles

Silvio Santos, um dos maiores nomes da história da TV brasileira, morreu aos 93 anos, na madrugada deste sábado (17/8), após ser internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

O apresentador tinha voltado à unidade hospitalar no início de agosto, poucos dias depois de receber alta médica devido a um quadro de H1N1.

Silvio Santos deixa seis filhas, que vão continuar o legado do pai no comando do SBT.

Trajetória do Homem do Baú

Silvio Santos é um marco na história da televisão brasileira. Ao longo dos últimos 60 anos esteve no ar, com passagens pelas principais emissoras, incluindo a rede Globo, até criar sua própria rede: o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).

Porém, a própria trajetória de Senor Abravanel, nome real do apresentador, daria uma série de televisão. Ou melhor, deu um seriado (O Rei da TV) e um filme, que será lançado em 5 de setembro.

Filho do casal Alberto Abravanel e Rebeca Caro, Senor Abravanel nasceu no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1930. Desde cedo se envolveu nos negócios para ajudar a família.

Um dos capítulos mais conhecidos de sua vida envolve a juventude, quando trabalhou como camelô nas ruas da capital carioca – vendendo capas para Títulos de Eleitor.

O nome artístico Silvio Santos surgiu quando a carreira no rádio e televisão virou uma opção para o vendedor aumentar seus lucros. Assim, Silvio, depois da parceria com Manoel da Nóbrega, estreou nas telinhas em 1962, no programa Vamos Brincar de Forca, na TV Paulista. No ano seguinte, estreou o Programa Silvio Santos, que, desde 1963, está no ar no país.

Para Maurício Stycer, biógrafo do apresentador e autor do livro Topa Tudo Por Dinheiro, Silvio buscou a televisão e o rádio como uma maneira de ampliar os negócios e conseguir o próprio canal.

Percebendo o sucesso da empreitada, Silvio Santos decidiu dobrar a aposta e passou a lutar para criar uma rede de televisão.

O sonho começou em 1976, quando o general Ernesto Geisel, um dos presidente do período da ditadura militar, concedeu ao comunicador a TVS (TV Studios) do Rio de Janeiro. Quase cinco anos depois, em 1981, o Patrão fundou o SBT.

No SBT, Silvio criou um jeito próprio de fazer televisão. Com mudanças na grade, pouco espaço para jornalismo, programas inovadores e apostas que poucos fariam, como o seriado Chaves e as novelas mexicanas.

Em sua emissora, lançou nomes como Gugu Liberato, Celso Portioli, Eliana, Mara Maravilha e, mais recentemente, Maisa e Larissa Manoela.

Presidente do Brasil?

Em 1989, na primeira eleição presidencial do Brasil após a ditadura militar, uma surpresa ocorreu: Silvio Santos decidiu sair candidato ao cargo de presidente da República.

Faltando menos de um mês para o primeiro turno, setores do Partido da Frente Liberal planejaram lançar a candidatura do empresário Silvio Santos, filiado à legenda desde 1988. Porém, o comunicador sairia por outra agremiação: o Partido Municipalista Brasileiro (PMB).

O PMB havia lançado Armando Correia, que se dispunha a renunciar. Assim, foi criada a chapa com Silvio Santos e o senador paraibano Marcondes Gadelha como vice.

A entrada de Silvio na corrida eleitora causou impacto e a Justiça Eleitoral recebeu 18 pedidos de impugnação da chapa. De acordo com pesquisas realizadas na época, a candidatura de Silvio Santos atingiu a preferência de cerca de 30% do eleitorado.

Contudo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou a candidatura ilegal, por não respeitar o prazos previstos em lei. Assim, em 9 de novembro de 1989, em decisão unânime, a Corte impugnou a chapa Silvio Santos-Marcondes.

A eleição ocorreu em 15 de novembro de 1989. Ao fim do processo, Fernando Collor de Mello foi eleito presidente da República.

Informações Metrópoles


De acordo com a agência, medida tem o objetivo de ‘evitar anormalidades’ nas atividades da companhia aérea

avião da voepass companhias aéreas
A companhia aérea Voepass, que operava o avião que caiu em Vinhedo (SP), foi fundada na década de 1990 em Ribeirão Preto (SP). É considerada a mais antiga em operação no país | Foto: Reprodução/Instagram

Uma semana depois do desastre aéreo envolvendo um avião da Voepass em Vinhedo (SP), que resultou na morte de 62 pessoas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) iniciou uma operação assistida para reforçar a monitorização dos serviços oferecidos pela companhia aérea. 

A Anac afirmou que a medida visa “evitar anormalidades na operação” e “manter a prestação do serviço da Voepass em condições adequadas”.

A decisão foi divulgada depois de uma reunião com a Voepass, realizada nesta sexta-feira, 16. No entanto, a Anac não especificou como será conduzido esse monitoramento mais rigoroso ou como ele difere do acompanhamento habitual.

Em nota, a Anac declarou que o gerenciamento da segurança na aviação civil é uma atividade contínua, realizada de forma constante pelos órgãos que compõem o sistema de aviação brasileiro. 

“Por sua vez, os operadores aéreos, entre eles a Voepass, têm de enviar constantemente dados de desempenho de sua frota à Anac, o que inclui eventuais interrupções mecânicas, indisponibilidades de aeronave ou dificuldades em serviço”, afirmou a agência. “No atual contexto pós-acidente aéreo, e considerando aspectos de fatores humanos, a agência entende ser importante a intensificação da vigilância continuada e do monitoramento do serviço prestado pela empresa, estabelecendo parâmetros para evitar anormalidades na operação.”

Acidente com avião da Voepass está sendo investigado

Avião da Voepass que caiu em Vinhedo era do modelo ATR-72, um bimotor com sistema de hélices | Foto: Reprodução/Redes sociais

A causa do acidente ainda está sob investigação pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável por analisar acidentes aéreos. 

Especialistas sugerem que a formação de gelo nas asas pode ter causado a perda de sustentação da aeronave, levando à queda.

O modelo ATR-72, utilizado no voo, é mais suscetível à formação de gelo devido à altitude de operação. No dia do acidente, a Rede de Meteorologia da Aeronáutica (Redemet) havia emitido um alerta sobre a possibilidade severa de formação de gelo.

O alerta não impede a decolagem, pois as aeronaves possuem sistemas para evitar a formação de gelo. As investigações irão verificar se o sistema da aeronave estava funcionando corretamente.

As condições climáticas no dia do acidente eram atípicas, com alta umidade e uma frente fria. 

De acordo com informações do jornal Estadão, o meteorologista Humberto Barbosa, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), analisou que a aeronave enfrentou uma zona meteorológica crítica por 9 minutos, atravessando nuvens supercongeladas de até -40 graus.

Informações Revista Oeste


foto: divulgação 

O empresário Michael Klein, ex-CEO do grupo Casas Bahia, está no centro de mais uma controversa disputa judicial com seu irmão, Saul Klein. Em uma série de eventos recentes, um novo mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da empresa varejista em São Caetano do Sul, São Paulo.

De acordo com informações exclusivas do portal LeoDias, o mandado de busca foi expedido na última quarta-feira (14/8) e executado nesta sexta-feira (16/8). Esse é mais um capítulo no já conturbado processo de inventário da herança de Samuel Klein, falecido em 2014, no qual Saul acusa Michael de falsificação de assinaturas para benefício próprio.

Busca e Apreensão na Sede das Casas Bahia

Na manhã desta sexta-feira (16/8), a sede das Casas Bahia em São Caetano do Sul amanheceu sob a presença de agentes policiais, cumprindo um mandato de busca e apreensão que promete trazer novas reviravoltas à disputa pela herança de Samuel Klein.

As investigações estão focadas em documentos que poderiam provar as alegações de Saul Klein contra seu irmão. O clima na empresa é tenso, e há a expectativa de que novas operações policiais sejam realizadas nos próximos dias.

Qual a Origem da Disputa entre Michael e Saul Klein?

A rixa entre Michael e Saul Klein teve início logo após a morte de seu pai, Samuel Klein, em 2014. A fortuna deixada por Samuel gerou uma batalha legal intensa, com acusações mútuas de má-fé e irregularidades no inventário.

Saul afirma que Michael usou documentos falsificados para desviar parte da herança em seu favor, algo que Michael nega veementemente. A Justiça agora busca esclarecer essas questões, e os recentes mandados de busca e apreensão são passos importantes nesse processo.

Quais as Consequências para as Casas Bahia?

As constantes disputas judiciais entre os irmãos Klein têm gerado uma série de impactos negativos para a empresa Casas Bahia, conhecida por ser uma das maiores redes de varejo do Brasil.

  1. Imagem Corporativa Abalada: A exposição midiática tem afetado a reputação da empresa.
  2. Insegurança Administrativa: A briga familiar tem gerado insegurança entre os colaboradores.
  3. Impactos Financeiros: Possíveis desfalques podem afetar o caixa da empresa.

Os consumidores e funcionários da Casas Bahia aguardam ansiosamente por um desfecho positivo, que possa dar estabilidade e foco para o futuro da empresa.

O Que Esperar dos Próximos Capítulos?

A disputa entre Michael e Saul Klein está longe de ser resolvida. Com novas operações policiais previstas e um processo judicial que promete se estender, a expectativa é que surjam mais informações nas próximas semanas que possam esclarecer os pontos controversos.

Até lá, o público segue acompanhando de perto cada movimentação, esperando por justiça e, quem sabe, uma conclusão para a longa batalha pela herança de Samuel Klein.

Informações TBN


Em reação à decisão do STF de suspender emendas, Arthur Lira fez andar na Câmara PEC que limita decisões monocráticas na Corte

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, concede entrevista coletiva no Salão Verde - Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decidiu nesta sexta-feira (16/8) colocar para andar na Casa a PEC que limita decisões individuais de ministros do STF.

Trata-se de uma resposta à decisão da maioria dos ministros do Supremo de suspender o pagamento das emendas impositivas, nas quais estão incluídas as chamadas “emendas Pix”.

A PEC foi aprovada pelo Senado em novembro de 2023 e, desde então, estava parada na Mesa Diretora da Câmara. Nesta sexta, Lira finalmente despachou a proposta para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Documento Arthur Lira PEC
Lira liberou PEC das decisões monocráticas na sexta-feira (16/8)

A PEC limita decisões monocráticas (individuais) no Supremo e em outros tribunais superiores, caso ocorra a suspensão da eficácia de leis aprovadas pelo Congresso. A proposta já foi criticada publicamente por ministros do STF.

A expectativa é que, com o início de sua tramitação, a PEC seja aprovada com facilidade na Câmara. Uma pesquisa da Quaest mostrou que 72% dos deputados defendem limitar as decisões monocráticas de ministros do STF.

Lira envia outra PEC

Além da PEC que acaba com as decisões monocráticas das Cortes superiores, Lira também enviou à CCJ da Câmara uma outra proposta sobre o Supremo, protocolada no sábado (10/8) pelo deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR).

A segunda PEC permite que decisões do STF “no exercício da jurisdição constitucional em caráter concreto ou abstrato” possam ser sustadas por até quatro anos pelo Congresso Nacional.

Nesta sexta, o plenário virtual do STF referendou a decisão monocrática de Flávio Dino que suspende do pagamento das emendas impositivas até que o Congresso crie regras de transparência para liberação dos recursos.

Informações Metrópoles


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A partir da próxima sexta-feira (16 de agosto) serão liberadas as propagandas para as eleições municipais de outubro, que tem tudo para serem impactadas pelas novas tecnologias de inteligência artificial (IA). Esta será a primeira vez que um pleito no Brasil terá diretamente a interferência dessas inovações, capazes de produzir imagens e sons sintéticos muito próximos do real. As propagandas vão até o dia 30 de setembro.

Com a ausência de leis específicas sobre IA no país, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu se antecipar e aprovar regras que regulem o uso dessas tecnologias nas campanhas eleitorais. De acordo com as novas normas, qualquer utilização de “conteúdo sintético multimídia” gerado por IA deve ser acompanhada de um alerta sobre sua utilização, independente do tipo de propaganda eleitoral.

Como a Inteligência Artificial Impacta as Propagandas Eleitorais?

As propagandas para as eleições municipais de 2024 começam oficialmente hoje em todo o país
Reprodução/TSE

No rádio, por exemplo, sons criados por IA devem ser anunciados ao ouvinte antes da propaganda ir ao ar. Para imagens estáticas, é exigida uma marca d’água, enquanto que materiais audiovisuais precisam fazer o alerta prévio e estampar a marca d’água. Em materiais impressos, o aviso deve ser incluído em cada página que contenha imagens geradas por IA.

Em caso de descumprimento, qualquer propaganda pode ser retirada de circulação, seja por ordem judicial ou iniciativa dos próprios provedores de comunicação, conforme a resolução eleitoral que trata do tema.

Quais São as Proibições Específicas Relacionadas à IA?

Além da vedação à desinformação em geral, as novas regras proibem explicitamente o uso de deep fake. Isso inclui “conteúdo sintético em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado ou manipulado digitalmente, ainda que com autorização, para criar, substituir ou alterar imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia”. As consequências para o não cumprimento dessa regra são graves, podendo incluir a cassação de candidatura e até investigação por crime eleitoral.

Propagandas feitas com IA devem seguir as mesmas regras que os demais tipos de material, como incluir a legenda partidária e serem produzidas em português. Nenhuma propaganda pode empregar meios publicitários destinados a criar artificialmente estados mentais, emocionais ou passionais na opinião pública. Também é proibido o anonimato e a veiculação de preconceitos ou discriminação de qualquer tipo.

As campanhas nas ruas têm regras específicas para não perturbar o sossego público, como a proibição de algazarras e abusos de instrumentos sonoros. Outdoors, telemarketing e showmícios continuam proibidos, assim como a utilização de artefatos que se assemelhem a urnas eletrônicas. Caminhadas, passeatas e carreatas estão liberadas, mas somente entre 8h e 22h, até a véspera da eleição.

Como Denunciar Irregularidades na Propaganda Eleitoral?

Qualquer cidadão pode denunciar irregularidades à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo Pardal, disponível para Android e iOS. Além disso, o TSE disponibiliza o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado em casos de desinformação, ameaças à democracia, uso irregular de IA, discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares.

Todas essas informações detalhadas sobre as normas de propaganda eleitoral podem ser encontradas na resolução publicada no portal do TSE, e numa cartilha produzida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

As eleições de 2024 trazem uma nova era para o uso de tecnologia nas campanhas eleitorais, com regras claras para garantir um processo seguro e transparente. Fique atento e participe de forma consciente!

Informações TBN


Imagem

Nesta quarta-feira (14), a filha do jornalista Oswaldo Eustáquio sofreu um mandado de busca e apreensão na residência da família, em Brasília.

E houve um fato estarrecedor que veio a público somente nesta quinta-feira (15), em entrevista da Dra. Tanieli Telles, advogada da família Eustáquio.

Mariana Eustáquio sofreu revista íntima durante a ação da Polícia Federal.

Cabe ressaltar que a revista pessoal/íntima foi totalmente desproporcional a situação, visto que, o mandado de busca era para passaportes, os quais já haviam sido entregues, e eletrônicos.

A revista íntima contra menores é um tema totalmente controverso, sendo discutido inclusive no próprio STF, onde o mesmo se posicionou contrário, sendo suspenso inclusive em presídios pelo país.

O Art. 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento é considerado crime e pode ter uma pena de detenção de seis meses a dois anos.

Após a revista, o constrangimento desencadeou uma grave crise de desespero e pânico na menor, quase resultando em uma tragédia, devido a adolescente ter conseguido retirar um vidro de um porta retrato e tentado se ferir. O mandado de busca pessoal contra a adolescente foi desproporcional, abusivo, absurdo, ilegal e sem o menor sentido.

Veja o vídeo:

Informações Jornal da Cidade

Merval Pereira disse que o ministro buscou meios para ‘achar’ algo contra a revista

No Estúdio i, Merval Pereira denunciou a prática de fishing expedition, realizada por Alexandre de Moraes, contra Oeste | Foto: Reprodução/GloboNews
No Estúdio i, Merval Pereira denunciou a prática de fishing expedition contra Oeste | Foto: Reprodução/GloboNews

O jornalista e presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Merval Pereira, criticou a perseguição do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), à Revista Oeste. Ele proferiu a declaração nesta quinta-feira, 15, no programa Estúdio i, da GloboNews.

Ao discordar do também jornalista Valdo Cruz, que defendeu a “legalidade” das ações do ministro, Merval Pereira citou a tentativa dos assessores de Alexandre de Moraes de forjar provas contra a revista.

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O argumento de Mervel Pereira contra Alexandre de Moraes

O presidente da ABL se refere ao diálogo entre o juiz instrutor do gabinete do ministro no STF, Airton Vieira, e Eduardo Tagliaferro, chefe do setor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que investiga “desinformação” sobre o processo eleitoral brasileiro.

Em 6 dezembro de 2022, Vieira enviou uma mensagem a Tagliaferro com um pedido a a específico: “Vamos levantar todas essas Iiirevistas golpistas para desmonetizar nas redes”. O juiz instrutor enviou, junto do pedido, o link de uma postagem de Oeste no Twitter/X. “Essa e outras do mesmo estilo”, acrescentou Vieira.

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No dia seguinte, a conversa prosseguiu. Tagliaferro disse que encontrou apenas publicações jornalísticas em Oeste e perguntou o que poderia ser inserido no relatório contra a revista. “Use a sua criatividade… rsrsrs”, respondeu Vieira. “Pegue uma ou outra fala, opinião mais ácida e… O ministro entendeu que está extrapolando com base naquilo que enviou…” O assessor respondeu: “Vou dar um jeito rsrsrs”.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, que deu início à série de reportagens sobre o uso ilegal do TSE por Alexandre de Moraes, o material não deixa claro quais reportagens de Oeste foram enviadas pelo ministro e qual a destinação do relatório produzido por Tagliaferro.

“Luís Roberto Barroso disse que não houve fishing expedition”, afirmou Merval Pereira, referindo-se à prática ilegal de investigação invasiva sobre algum alvo que não tem relação com o processo. “Não vejo nada mais claro que fishing expedition do que uma ordem como essa. Pô, isso é o quê? Está procurando para ver se acha.”


Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Um policial militar que atua no Supremo Tribunal Federal (STF) na equipe do ministro Alexandre de Moraes, além de seu corpo de segurança, realizou pedidos fora do rito padrão ao setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esses pedidos envolviam a produção de relatórios e levantamentos de dados pessoais, muitas vezes fora do escopo permitido.

Diálogos obtidos pela Folha de São Paulo mostram que esses pedidos não se limitaram ao juiz auxiliar Airton Vieira, principal assessor de Moraes. O policial Wellington Macedo, lotado no gabinete do STF, fez solicitações diretas a Eduardo Tagliaferro, então chefe da AEED (Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação) do TSE.

Pedidos de Investigação: Fora do Escopo do TSE?

Nas mensagens, fica claro que Macedo pedia levantamentos de informação para segurança do magistrado Alexandre de Moraes e sua família. Essas solicitações incluíam investigação de vazamentos de dados pessoais e ameaças enviadas via redes sociais e números de telefone.

Em pelo menos um caso, Tagliaferro utilizou a ajuda de um policial civil de São Paulo de sua “extrema confiança” para levantar informações sigilosas, mantendo a identidade desse colaborador em sigilo.

Como Funciona a Proteção aos Ministros do STF?

proteção aos ministros do STF é normalmente de responsabilidade da Secretaria de Segurança do STF, composta por policiais judiciais e, quando necessário, agentes de outras corporações, como a Polícia Federal. Nas situações de ameaça, é praxe que a Secretaria de Segurança repasse as informações para as autoridades competentes.

Contudo, no caso de Wellington Macedo e Tagliaferro, as mensagens demonstram um fluxo informal, utilizando o setor de combate à desinformação do TSE como um núcleo alternativo de investigações. Essa prática é fora do comum e foge ao escopo administrativo da Justiça Eleitoral.

Quais Foram os Principais Pedidos de Investigação?

Esses Procedimentos São Legais?

A prática de solicitar informações de segurança direta ao TSE levanta dúvidas sobre sua legalidade e adequação. O órgão administrativo da Justiça Eleitoral, por sua natureza, não possui competência para conduzir investigações criminais, especialmente quando fora do âmbito eleitoral.

Os diálogos obtidos revelam que os relatórios eram ajustados conforme a necessidade do gabinete do STF, muitas vezes para embasar ações previamente determinadas, como multas ou bloqueios de contas em redes sociais.

Na avaliação de muitos especialistas, essa sobreposição de funções entre o STF e o TSE, especialmente em questões não relacionadas à eleição, pode ser considerada uma violação dos processos normativos e um potencial abuso de autoridade.

O Que Dizem as Partes Envolvidas?

Em resposta às alegações, o gabinete de Alexandre de Moraes afirmou que “todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria-Geral da República”.

Por outro lado, Eduardo Tagliaferro declarou que “cumpria todas as ordens que me eram dadas e não me recordo de ter cometido qualquer ilegalidade”. Ele optou por não fazer outras manifestações públicas sobre o assunto.

Essas revelações trazem à tona a relação complicada entre segurança pessoal de figuras públicas e os órgãos previstos para protegê-las. A sobreposição entre o STF e o TSE em investigações extrapola o mandato tradicional desses órgãos, levantando questões sobre a transparência e a legalidade de tais ações.

Informações TBN


Não foram identificados, porém, sons de alertas de presença de fogo, falha elétrica ou de pane no motor

Foto: SSP-SP

O copiloto Humberto de Campos Alencar e Silva perguntou ao piloto Danilo Santos Romano o que estava acontecendo após perceber a perda de sustentação do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP) e deixou 62 mortos na semana passada. O diálogo consta de análise preliminar do gravador de voz da aeraonave, de acordo com reportagem exibida pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

Segundo a reportagem, até o avião cair se passou cerca de 1 minuto. A gravação é finalizada com gritos.

Ainda de acordo com a TV Globo, o Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) transcreveu cerca de duas horas de conversa entre o piloto e o copiloto. Não foi possível identificar, porém,a causa para a queda do avião.

Como o modelo ATR 72-500 tem as hélices muito próximas da cabine, o excesso de barulho dificultou a compreensão dos diálogos. Também não foram identificados sons de alertas de presença de fogo, falha elétrica ou de pane no motor.

Conforme investigadores ouvidos pelo Jornal Nacional, o copiloto Humberto de Campos Alencar e Silva chegou a dizer que era preciso dar potência para estabilizar a aeronave e impedir a queda depois que percebeu que o avião estava perdendo sustentação. O relatório preliminar sobre o acidente deve ficar pronto em 30 dias.

As causas estão sendo investigadas pelo Cenipa, ligado à Força Aérea Brasileira (FAB). É o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

A Voepass diz que a aeronave, do tipo ATR, estava em boa condição e havia passado por manutenção. O modelo, considerado seguro, é bastante usado na aviação comercial em viagens curtas.

Informações Bahia.ba

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