O ex-juiz e candidato ao Senado Sergio Moro (União Brasil) atribuiu ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ação da Justiça Eleitoral, que apreendeu materiais de campanha irregulares em sua residência, em Curitiba, neste sábado (3).
“O Brasil inteiro está indignado. A retaliação do PT e do sistema da velha política foi sentida pela minha filha, hoje de manhã em Curitiba. Está clara a preocupação com o fraco desempenho do Lula e seus aliados. A corrupção é a pauta da eleição. O santinho do Moro, não”, escreveu Moro nas redes sociais.
“Hoje a velha política tentou, mais uma vez, me intimidar. Advogados do PT conseguiram uma diligência para realizar uma busca e apreensão lá na minha casa. Foram até lá, intimidaram a minha filha. Tudo isso porque eles queriam apreender material de campanha, santinho. E o que é que eles alegavam? Que a letra do nome dos suplentes estava menor do que o ali exigido pela legislação eleitoral”, relatou o candidato.
Citado pelo ex-ministro, o partido é um dos integrantes da federação “Brasil da Esperança”, responsável por recorrer ao Judiciário para denunciar a propaganda irregular de Moro e outros candidatos. A busca e apreensão no apartamento do ex-juiz se deu por ter sido este o endereço indicado por ele como sede de seu comitê central.
Indignado após ser alvo da Justiça, Sergio Moro minimizou o motivo da ação, que se deu pelo fato de suas peças de propaganda não apresentarem os nomes do candidato a vice e suplentes de senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30%, conforme determina a legislação.
“Olha, no tempo do governo do Lula e do PT o que se discutia era até 30% do valor de propina, do valor de suborno, toda aquela bandalheira, toda aquela corrupção. Agora vem pra cima de mim discutir percentagem, 30% do tamanho de letra?”, provocou o candidato, dizendo ainda que não conseguirão intimidá-lo.
“Eu não aceito qualquer tentativa de intimidação. Não vão conseguir também me calar. Fica evidente que essa medida foi tomada diante do fraco desempenho do Lula nos debates, que não conseguiu responder sobre corrupção quando foi perguntado a ele”, afirmou.
*Bahia.ba
A Record vai promover uma série de sabatinas com os candidatos à Presidência da República, repetindo cronograma já adotado pelas concorrentes Globo e RedeTV!. As entrevistas serão conduzidas pelo jornalista Eduardo Ribeiro e vão ser realizadas entre os dias 23 e 28 de setembro.
De acordo com sorteio, o primeiro entrevistado será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 23. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vem na sequência (24), enquanto Ciro Gomes (PDT), no dia 27, e Simone Tebet (MDB), no dia 28, fecham o ciclo.
Todos os episódios da série serão transmitidos ao vivo em horário nobre, tanto no Jornal da Record quanto nas redes sociais. A exemplo do que ocorreu na Globo, cada candidato responderá perguntas por 40 minutos.
Informações Pleno News
Conservadores de todo país se organizam para ir a Brasília no ato de 7 de Setembro de 2022, convocado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). O movimento de organização das caravanas é particularmente intenso em Goiás.
É corriqueiro andar pelas ruas de Goiânia e encontrar carros com adesivos relacionados a Bolsonaro. Também são comuns bandeiras, bandeirolas e outros apetrechos temáticos do presidente.
O movimento se estende ainda para as redes sociais, território preferido, desde as eleições passadas, para disseminação das mensagens bolsonaristas. São em aplicativos de mensagens que são organizados vários ônibus para a chamada “Caravana, pela última vez”, nome dado pela organização política Direita Goiás.
A passagem para sair na caravana de Goiânia ou Anápolis às 3h da madrugada sai a R$ 40. O pagamento e negociação é feito pelo WhatsApp, que está até congestionado, segundo o movimento. São previstos, até agora, dez ônibus saindo do estacionamento de um ginásio da capital.
Cidades goianas mais distantes também estão organizando caravana para Brasília, caso de Mineiros, município a mais de 600 km da Esplanada dos Ministérios. A cidade fica na região sudoeste, berço do agronegócio e onde Bolsonaro tem muitos apoiadores. Nesse caso, a passagem é gratuita, além de ter água e lanche dentro dos ônibus.
Agricultores da cidade estão pagando pelo menos dois ônibus para levar manifestantes para o 7 de Setembro, mas o número de veículos pode aumentar, dependendo da demanda. “Tem mais ônibus se tiver mais gente”, explicou uma organizadora.
Conservadores do interior do estado também se organizam para ir até Goiânia ou Anápolis de carro, para em seguida seguir na caravana de ônibus. Também tem ônibus com destino a Brasília saindo do Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e Bahia.
Os dois principais pontos onde o presidente já confirmou presença este ano no 7 de setembro são a capital federal e o Rio de Janeiro. Nos dois locais ele deve participar dos desfiles e falar com os presentes.
Créditos: Metrópoles.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Sergio Moro disse que a busca e apreensão de material de campanha em sua casa, na manhã de sábado (3), foi uma “retaliação do PT”.
Candidato ao Senado pelo Paraná, o ex-juiz teve os “santinhos” de campanha vistoriados pela Justiça Eleitoral após a federação “Brasil da Esperança”, liderada pelo PT, acusá-lo de propaganda irregular por causa da desconformidade do tamanho da fonte usada nos materiais.
“O Brasil inteiro está indignado. A retaliação do PT e do sistema da velha política foi sentida pela minha filha, hoje de manhã em Curitiba”, afirmou Moro.
“Está clara a preocupação com o fraco desempenho do Lula e seus aliados. A corrupção é a pauta da eleição. O santinho do Moro, não.”
Créditos: O Antagonista.
A Latam Airlines proibiu a viagem no porão do avião para algumas raças de cães e gatos. A empresa divulgou em seu site uma lista de raças vetadas, entre as consideradas perigosas e braquicefálicas, que têm o focinho achatado e dificuldade para respirar e trocar calor com o ambiente. Os animais dessas raças só poderão viajar a partir de agora na cabine da aeronave, desde que atendam às condições para o transporte.
“Pela segurança e integridade dos seus pets, não podemos transportar na parte inferior da aeronave (porão) algumas raças de cachorros e gatos braquicefálicos e/ou perigosas. Se o seu animal de estimação é de uma dessas raças da lista, você poderá levá-lo apenas a bordo da aeronave, desde que atenda às condições para transporte em cabine”, afirma a Latam em comunicado. A informação é do Portal R7.
Para viajar na cabine, o animal de estimação deverá ter até 7 kg, somado ao peso do canil ou caixa de transporte. Além disso, só será permitido em rotas habilitadas, desde que haja assentos suficientes na cabine do avião.
Raças braquicefálicas
Affenpinscher, Boston Terrier, Bulldog (todas as raças), Cane Corso ou Mastim Italiano, Chow Chow, Toy Spaniel Inglês, Griffon de Bruxelas, Chin (Spaniel) Japonês, Lhasa Apso, Mastim Inglês, Pequinês, Pug ou Carlino (todas as raças), Shar Pei, Shih Tzu, Spaniel tibetano.
Raças perigosas
Bull Terrier, Bulldog Americano, American Bully, Akita In, Dogo Argentino, Fila Brasileiro, Karabash, Rottweiler, Tosa Japonês.
Raças braquicefálicas e consideradas perigosas
Staffordshire Terrier Americano (Amstaff), Staffordshire Bull Terrier Inglês (Staffi), Pitbull Terrier Americano, Boxer, Bullmastiff, Dogo de Burdeos, Mastim Napolitano, Presa Canário,
Gatos não permitidos:
Burmês Americano
Himalaio
Persa (todos os tipos)
Shorthair Exótico
A operação determinada pela Justiça Eleitoral contra Sergio Moro neste sábado (3/9) ocorreu na casa do ex-juiz porque o endereço foi o informado por Moro no registro de sua candidatura como o do escritório da campanha.
Como os tais santinhos que a Polícia Federal buscava estariam no endereço do escritório eleitoral, a Justiça autorizou que a PF fosse à casa de Moro. A informação é do Portal Metrópoles.
Há pouco, nas redes sociais, Moro acusou o PT pela ação, sem apresentar provas de que o partido tenha relação com a medida.
Informações TBN
A menos de um mês do primeiro turno das eleições 2022, o cenário político já se consolida em algumas regiões do país, com ampla vantagem de partidos e candidatos Brasil afora. Segundo as últimas pesquisas eleitorais, como a série do Instituto Ipec, divulgada ao longo do mês de agosto, por exemplo, ao menos 12 Estados podem eleger seus novos governadores ainda no primeiro turno, reforçando a estabilidade em parte das disputas estaduais. Neste cenário, um levantamento feito pelo site da Jovem Pan com base nos dados aponta que, se a eleição fosse hoje, os governos locais seriam comandados por 12 partidos, com destaque para o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e o União Brasil, que, somados, podem conquistar 10 Estados, sendo os principais líderes dos levantamentos eleitorais. Para essa análise, a reportagem considerou dois cenários: primeiro, levando em conta apenas os primeiros colocados, enquanto o segundo contempla candidatos com candidaturas competitivas, ainda que em segundo ou terceiro lugar.
O União Brasil lidera como partido com maiores chances nos Estados. Fruto da fusão entre o antigo Democratas (DEM) e o Partido Social Liberal (PSL), a legenda tem seis candidatos liderando as pesquisas com mais de 30% das intenções de votos. Bahia, com ACM Neto, Goiás, com Ronaldo Caiado e Mato Grosso, com Mauro Mendes, representam os Estados em que o União Brasil pode garantir vitória já no primeiro turno, com seus concorrentes registrando de 48% a 56% de apoio e vantagens de mais de 20 pontos para os demais concorrentes. No Ceará, o deputado federal Capitão Wagner tem 37% dos votos, contra 25% de Roberto Cláudio (PDT), apoiado pelo ex-ministro Ciro Gomes, presidenciável do partido. No Piauí, Silvio Mendes tem 38% e Rafael Fonteles (PT), 23%. Por último, em Rondônia, o cenário é apertado: Coronel Marcos Rocha soma 30% das intenções de votos, contra 29% de Ivo Cassol (PP), o que representa um empate técnico. Com a fusão DEM e PSL, o União Brasil tem, atualmente, cinco governadores nos Estados.
O cenário para o MDB é semelhante ao das eleições de 2018, embora tenha particularidades diferentes. Atualmente com três governos estaduais, os emedebistas mantêm vantagem no Distrito Federal, com Ibaneis Rocha, e em três Estados: Alagoas, com Paulo Dantes, Mato Grosso do Sul, com André Puccinelli, e Pará, com Hélder Barbalho, onde seus candidatos aparecem na liderança, ainda que, em alguns casos, em disputa acirrada com outros partidos. Em solo alagoano, por exemplo, Dantas tem pouco mais de dois pontos de vantagem para o senador Fernando Collor (PTB). No Mato Grosso do Sul, o emedebista está cinco pontos acima de Marquinhos Trad (PSD), o que também descarta uma vitória em primeiro turno. Diferente do último pleito, dessa vez, o Pará representa o reduto de maior vantagem emedebista do país: lá, Barbalho chega aos 62% dos votos – e com chances reais de garantir a reeleição logo no primeiro turno. Na capital do país, Ibaneis tem 41% das intenções de voto, ante 9% da segunda colocada, a senadora Leila Barros, do PSD.
No mapa dos Estados, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, vice na chapa do ex-presidente Lula (PT), tem três candidatos líderes nas pesquisas. O melhor cenário ocorre no Espírito Santo, onde Renato Casagrande tem 52% das intenções de voto, segundo o Ipec, o que indica possibilidade de liquidar a fatura ainda na primeira etapa de votação. Já no Maranhão, Carlos Brandão tem 28% dos votos, contra 16% de Weverton Rocha (PDT), enquanto, na Paraíba, João Azevedo soma 32% de apoio, o que representa uma vantagem de 16 pontos percentuais para Pedro Cunha Lima, do PSDB. Além do União Brasil, MDB e PSB, outros partidos aparecem liderando em um ou dois Estados brasileiros. O Progressistas do presidente da Câmara, Arthur Lira, por exemplo, tem vantagem na disputa no Acre, com Gladson Cameli, e em Roraima, com Antonio Denarium.
Já o Solidariedade, que não elegeu governadores em 2018, também apresenta dois nomes como líderes: Clécio Luís, do Amapá, e Marília Arraes, de Pernambuco. Legenda do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, o Partido Liberal (PL) também possui apenas dois concorrentes liderando as pesquisas. Além de Cláudio Castro, no Rio de Janeiro, Valmir de Francisquinho tem vantagem de 13 pontos percentuais em Sergipe, onde concorre diretamente contra Fábio Mitidieri (PSD), candidato do atual governador do Estado, Belivaldo Chagas (PSD). No Rio de Janeiro, porém, Castro está em situação de empate técnico, no limite da margem de erro, com Marcelo Freixo, do PSB, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite da quinta-feira, 1º. Também compondo a base de apoio do atual chefe do Executivo federal, o Republicanos também desponta em dois Estados: em Santa Catarina, com 23% de Carlos Moisés, e no Tocantins, onde Wanderlei Barbosa soma 40% das intenções de votos. Em São Paulo, ainda que oscilando em segundo ou terceiro lugar, o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas também tem chances na disputa, somando 17% dos votos – se a eleição fosse hoje, o bolsonarista disputaria a preferência do eleitorado paulista com o ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT).
Quem também enfrenta um cenário de desvantagem nas eleições 2022 é o Partido dos Trabalhadores (PT), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência e líder das pesquisas eleitorais. A sigla, que chegou a eleger quatro governadores nas eleições de 2018, sendo o partido que mais conquistou cadeiras para o Executivo estadual, lidera agora apenas no Rio Grande do Norte, com a atual governadora Fátima Bezerra, que soma 46% de apoio, e em São Paulo, com Haddad, que tem 36% dos votos, segundo o último Datafolha, divulgado na noite da quinta-feira, 1º – apesar da dianteira, o petista viu sua vantagem para Tarcísio e para o governador, Rodrigo Garcia (PSDB) diminuir em relação à pesquisa que havia sido divulgada no dia 18 de agosto. Nas últimas eleições, marcadas pela derrota do ex-prefeito de São Paulo no segundo turno contra Bolsonaro, e pelo revés em Estados como Minas Gerais e Acre, os petistas elegeram governadores na Bahia, Ceará, Piauí e no Rio Grande do Norte. Por outro lado, uma eventual vitória em São Paulo garantiria um feito histórico: os petistas chegariam ao comando do maior Estado do país pela primeira vez. Por fim, outros quatro partidos podem garantir a eleição de ao menos um governador. São eles: Cidadania no Amazonas; Novo em Minas Gerais, com a reeleição de Romeu Zema; Partido Social Democrático (PSD) no Paraná, com a reeleição de Ratinho Júnior; e o Partido Social Democracia Brasileira (PSDB) no Rio Grande do Sul, com a continuidade de Eduardo Leite no Estado.
No mapa dos Estados, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, vice na chapa do ex-presidente Lula (PT), tem três candidatos líderes nas pesquisas. O melhor cenário ocorre no Espírito Santo, onde Renato Casagrande tem 52% das intenções de voto, segundo o Ipec, o que indica possibilidade de liquidar a fatura ainda na primeira etapa de votação. Já no Maranhão, Carlos Brandão tem 28% dos votos, contra 16% de Weverton Rocha (PDT), enquanto, na Paraíba, João Azevedo soma 32% de apoio, o que representa uma vantagem de 16 pontos percentuais para Pedro Cunha Lima, do PSDB. Além do União Brasil, MDB e PSB, outros partidos aparecem liderando em um ou dois Estados brasileiros. O Progressistas do presidente da Câmara, Arthur Lira, por exemplo, tem vantagem na disputa no Acre, com Gladson Cameli, e em Roraima, com Antonio Denarium.
Já o Solidariedade, que não elegeu governadores em 2018, também apresenta dois nomes como líderes: Clécio Luís, do Amapá, e Marília Arraes, de Pernambuco. Legenda do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, o Partido Liberal (PL) também possui apenas dois concorrentes liderando as pesquisas. Além de Cláudio Castro, no Rio de Janeiro, Valmir de Francisquinho tem vantagem de 13 pontos percentuais em Sergipe, onde concorre diretamente contra Fábio Mitidieri (PSD), candidato do atual governador do Estado, Belivaldo Chagas (PSD). No Rio de Janeiro, porém, Castro está em situação de empate técnico, no limite da margem de erro, com Marcelo Freixo, do PSB, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite da quinta-feira, 1º. Também compondo a base de apoio do atual chefe do Executivo federal, o Republicanos também desponta em dois Estados: em Santa Catarina, com 23% de Carlos Moisés, e no Tocantins, onde Wanderlei Barbosa soma 40% das intenções de votos. Em São Paulo, ainda que oscilando em segundo ou terceiro lugar, o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas também tem chances na disputa, somando 17% dos votos – se a eleição fosse hoje, o bolsonarista disputaria a preferência do eleitorado paulista com o ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT).
Quem também enfrenta um cenário de desvantagem nas eleições 2022 é o Partido dos Trabalhadores (PT), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência e líder das pesquisas eleitorais. A sigla, que chegou a eleger quatro governadores nas eleições de 2018, sendo o partido que mais conquistou cadeiras para o Executivo estadual, lidera agora apenas no Rio Grande do Norte, com a atual governadora Fátima Bezerra, que soma 46% de apoio, e em São Paulo, com Haddad, que tem 36% dos votos, segundo o último Datafolha, divulgado na noite da quinta-feira, 1º – apesar da dianteira, o petista viu sua vantagem para Tarcísio e para o governador, Rodrigo Garcia (PSDB) diminuir em relação à pesquisa que havia sido divulgada no dia 18 de agosto. Nas últimas eleições, marcadas pela derrota do ex-prefeito de São Paulo no segundo turno contra Bolsonaro, e pelo revés em Estados como Minas Gerais e Acre, os petistas elegeram governadores na Bahia, Ceará, Piauí e no Rio Grande do Norte. Por outro lado, uma eventual vitória em São Paulo garantiria um feito histórico: os petistas chegariam ao comando do maior Estado do país pela primeira vez. Por fim, outros quatro partidos podem garantir a eleição de ao menos um governador. São eles: Cidadania no Amazonas; Novo em Minas Gerais, com a reeleição de Romeu Zema; Partido Social Democrático (PSD) no Paraná, com a reeleição de Ratinho Júnior; e o Partido Social Democracia Brasileira (PSDB) no Rio Grande do Sul, com a continuidade de Eduardo Leite no Estado.
Outras candidaturas
Se em alguns Estados a disputa aos governos locais deve encerrar no primeiro turno, em outros, uma segunda fase da eleição pode trazer mudanças e resultados inesperados. O União Brasil, por exemplo, conseguiria chegar a sete vitórias, se conquistar a reeleição de Wilson Lima no Amazonas, onde há empate técnico entre os primeiros colocados. O MDB tem uma oportunidade em Roraima com Teresa Surita, que tem 38% de apoio dos eleitores e está sete pontos percentuais atrás do primeiro colocado. O PSB, por sua vez, tem como principal aposta de segundo turno o deputado federal Marcelo Freixo, no Rio de Janeiro, com 19% das intenções de votos. Para o Progressistas, o segundo turno pode reservar a vitória de Ivo Cassol em Rondônia, enquanto para o PL, de Bolsonaro, há chances no Rio Grande do Sul, com o ex-ministro Onyx Lorenzoni, e em Santa Catarina, com o senador Jorginho Mello.
Da mesma forma, o PSD pode ainda reverter a disputa no Amapá com Jaime Nunes, que tem 35% das intenções de votos; entre os mineiros, com Alexandre Kalil, que soma 24% das intenções de voto e conta com o apoio de Lula para evitar a vitória de Romeu Zema (Novo) no primeiro turno; no Mato Grosso do Sul, com Marquinhos Trad, ou em Sergipe, com o candidato Fábio Mitidieri. Em Alagoas, em um provável segundo turno, Fernando Collor pode garantir o único Estado para o PTB, de Roberto Jefferson, preso e condenado no escândalo do Mensalão. O PDT pode virar o jogo no Ceará, com Roberto Cláudio, e no Maranhão, com Weverton Rocha. O Republicanos tem chances de vitória em São Paulo, caso Tarcísio de Freitas vá ao segundo turno contra Fernando Haddad. Ao mesmo tempo, os tucanos também apostam em resultado positivo para Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador, em uma segunda etapa de votação no Estado paulista. O PSDB aposta ainda em Pedro Cunha Lima, que tem 16% dos votos na Paraíba, e o PT em Rafael Fonteles, no Piauí.
Créditos: Jovem Pan.
O Concurso 2.516 da Mega-Sena, que será sorteado hoje (3) à noite em São Paulo, pagará o prêmio de R$ 50 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h , no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê.
Ninguém acertou as seis dezenas no último concurso (2.515), na quarta-feira (31), que sorteou R$ 40,8 milhões. O prêmio ficou acumulado para hoje.
As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50
Informações Agência Brasil
Em entrevista ao Programa Linha de Frente, da Jovem Pan News, Roberto Jefferson, que está em prisão domiciliar, faz declarações chocantes sobre o Tribunal Superior Eleitoral. Veja a seguir:
Informações TBN
O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre o veto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação ao uso de celulares na cabine de votação. A Corte determinou que o eleitor, no dia da votação, terá de deixar o item em um local reservado antes de dirigir-se à urna eletrônica.
Em visita à Expointer – feira agropecuária em Esteio, no Rio Grande do Sul -, o mandatário ressaltou que as decisões do TSE prejudicam o “nosso lado”. “No meu entender é mais um abuso do TSE. Estão tomando mais medidas que prejudicam sempre o nosso lado. Lamentavelmente, o TSE tem agido desta maneira”, pontuou.
De acordo com resolução da Corte eleitoral divulgada na última quinta-feira, 1º, o eleitor que não aceitar deixar seu celular com o mesário antes da votação, será impedido de depositar seu voto. A polícia também poderá ser acionada em casos de confusão.
No local, Bolsonaro aproveitou para comentar a última pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha, em que o mesmo aparece na segunda colocação nas intenções de voto, com 32% da preferência do eleitorado, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 45%. “Não acredito em pesquisas, mas o Datafolha ontem já falou que vai ter segundo turno. Se falou que vai ter é porque não vai. Vamos ganhar no primeiro turno”, declarou.Jovem Pan