Nem o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nem o PL do candidato à reeleição Jair Bolsonaro. O partido com mais candidatos a governo em primeiro lugar nos estados é o União Brasil, criado no início deste ano após a fusão do DEM e do PSL. São sete no topo das pesquisas —considerando estados em que há empate técnico.
Na sequência, vem o MDB, com quatro estados, e PP e PSB empatados em terceiro, com três unidades federativas cada um. PT e PL —os partidos dos dois nomes principais nas pesquisas presidenciais— não estão nem entre os três primeiros colocados.
O levantamento feito pelo UOL levou em consideração as últimas pesquisas feitas pelo Ipecem cada estado e no Distro Federal. Essas pesquisas foram divulgadas entre 24 agosto até 6 de setembro.
Liderança do União Brasil. Se o cenário das pesquisas de intenção de voto se mantiver dessa forma, o União Brasil vai destronar o PT —nas eleições de 2018, o partido de Lula elegeu quatro governadores e ficou na liderança.
A Bahia é um dos estados que o União aparece com ampla vantagem —segundo a última pesquisa Ipec no estado, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto tem 56% das intenções de voto. No Piauí, Silvio Mendes tem 38%.
Buscando a reeleição em Goiás, Ronaldo Caiado também aparece na liderança, com 48% dos votos. Além do partido em comum, tanto ele como ACM Neto não participaram de debates.
ACM Neto, diferente de muitos candidatos, tem preferido manter uma posição neutra e escolheu não dividir palanque com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nem com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No Amazonas, no Ceará e em Rondônia, o partido registra empate com outros candidatos.
Na vice-liderança. O MDB tem hoje quatro nomes à frente das pesquisas. O partido, que já governou por anos o maior número de estados do país, lidera em:
Em 2018, o MDB conseguiu eleger governadores em quase todos os estados citados acima —menos em Mato Grosso do Sul. Com relação à Câmara, a legenda, uma das mais tradicionais da política brasileira, deixará pela primeira vez desde a redemocratização de ter candidatos a deputado federal em todos os estados, algo inédito em sua história.
Reportagem do UOL mostrou que o partido é o que concentra mais candidaturas de super-ricos, ou seja, de pessoas com patrimônio maior que R$ 10 milhões.
É um grupo heterogêneo. Em Alagoas, Dantas, alçado pelos Calheiros à sucessão de Renan Filho, faz parte do núcleo duro do MDB que apoia Lula. Ele chegou ao cargo por eleição indireta na Alal (Assembleia Legislativa de Alagoas) em maio e subiu para o primeiro lugar nas pesquisas depois da visita do presidenciável petista em junho.
No DF, Ibaneis voltou a fechar palanque com o presidente Bolsonaro, após a desistência de candidato próprio do PL, enquanto Pucinelli, em Mato Grosso do Sul, se apoia em oito anos de governo (2007-2015) e esta junto da presidenciável Simone Tebet (MDB-MS), que foi sua vice no segundo mandato.
Com popularidade em alta, Barbalho, no Pará, tem fugido da disputa nacional ao se juntar com Lula e Tebet. O governador participou de eventos junto aos dois presidenciáveis em dias seguidos na semana passada.
Partido de Bolsonaro. O PL está na liderança de apenas dois estados: Sergipe e Rio de Janeiro.
Único bolsonarista do Nordeste à frente das pesquisas, Valmir de Francisquinho recebeu 29% das intenções de voto na pesquisa mais recente. Na última quinta-feira (8), no entanto, sua candidatura foi contestada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral do Estado) —a campanha afirma que vai recorrer da decisão.
Já no estado do Sudeste, a última pesquisa Ipec apontou o crescimento do candidato à reeleição Cláudio Castro. Ele apareceu em primeiro lugar da corrida eleitoral com 37% das intenções de voto.
Castro continua crescendo nas pesquisas mesmo após vir a público o escândalo dos cargos secretos da Fundação Ceperj e da Uerj, revelado pelo UOL, e da operação da Polícia Federal contra Washington Reis (MDB), seu candidato a vice. O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) chegou a negar o registro de candidatura de Reis, obrigando o governador a escolher um novo candidato a vice.
Apesar da timidez no ranking para governar os estados, o partido de Bolsonaro triplicou o número de candidaturas a deputado federal nas eleições deste ano. De 164 candidatos em 2018, o PL agora registrou 502.
E o PT? O partido do melhor colocado nas pesquisas presidenciais comanda hoje três estados: Bahia com Rui Costa, Piauí com Regina Sousa (ex-vice de Wellington Dias) e Rio Grande do Norte com Fátima Bezerra.
O PT governava ainda o Ceará, com Camilo Santana —como Dias, ele deixou o cargo para concorrer ao Senado. A vice Izolda Cela (sem partido) assumiu o governo cearense.
Entre eles, só Bezerra está à frente das pesquisas, com indicação de vitória no primeiro turno.
Na Bahia, Costa já está em segundo mandato e, até então, não conseguiu emplacar seu ex-secretário Jerônimo Rodrigues (PT) como sucessor, com indicação de vitória do ACM Neto.
No Piauí, Sousa não foi alçada à reeleição. Rafael Fonteneles, nome de Dias, está em segundo lugar nas pesquisas, com indicação de crescimento —mas 15 pontos atrás de Silvio Mendes, do União Brasil.
Fora o Rio Grande do Norte, o partido lidera ainda em São Paulo, com o ex-ministro Fernando Haddad. Ex-prefeito da capital, ele aparece em primeiro lugar com 35% das intenções de voto, seguido pelo ex-ministro bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 21%, e do governador Rodrigo Garcia (PSDB), com 14%.
Informações UOL
Contratado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, o novo levantamento Datafolha, divulgado nesta sexta-feira (9), apontou que o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) possui 45% das intenções de voto no primeiro turno contra o atual presidente do País, Jair Bolsonaro (PL), que conta com 34%. Essa é a primeira pesquisa realizada após o dia 7 de setembro, data em que se comemorou o bicentenário da Independência do Brasil.
O candidato Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar, com 7% das intenções de voto, seguido de Simone Tebet, que tem 5%.
Na comparação com a última pesquisa, realizada em 1° de setembro, o ex-presidente Lula se manteve estável. Já Bolsonaro subiu dois pontos percentuais, foi de 32% para 34%. Ciro Gomes caiu de 9% para 7%. Simone Tebet se manteve igual, e Soraya Thronicke (União Brasil) continua com 1%.
Vale ressaltar que Lula está 11 pontos na frente do seu principal adversário, Jair Bolsonaro. De acordo com o Datafolha, essa é a menor distância entre os dois candidatos desde maio deste ano, quando o percentual era 48% a 27%, uma diferença de 21 pontos na época.
Informações TBN
A produção de veículos em agosto registrou volume recorde do ano, com 238 mil unidades, uma alta de 43,9% na comparação com o mesmo mês de 2021. Foi o melhor mês desde novembro de 2020 e o melhor resultado para o mês de agosto desde 2019.
Uma parte desse salto na produção se deve ao fato de o Brasil ter tomado proveito das férias de verão no hemisfério norte, que reduziu a demanda por semicondutores nas fábricas de veículos da Europa. Isso já era esperado pelos dirigentes do setor.
“Estamos com otimismo moderado”, disse, ao divulgar os resultados, nesta sexta-feira (09), o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite. Apesar dos bons resultados, o setor sabe que precisará acelerar a produção nos próximos meses para alcançar as projeções.
A Anfavea estima a venda de 2,140 milhões de veículos no Brasil este ano. No acumulado do ano, a produção acumula 1,54 milhão de veículos, uma alta de 4,7%.
Informações TBN
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje (9) por confirmar sua decisão liminar (provisória) que suspendeu a lei que criou o piso nacional da enfermagem.
O caso começou a ser julgado no plenário virtual do Supremo nesta sexta-feira (9), em sessão marcada para durar até 16 de setembro. Até o momento, Barroso, que é o relator do tema, foi o único a votar.
No voto, Barroso voltou a afirmar que há risco de insolvência pelos estados e municípios, que empregam a grande maioria dos enfermeiros do serviço público. O ministro também justificou a decisão com o risco de demissões em massa e de redução de leitos com o encolhimento do quadro de enfermeiros e técnicos.
Barroso afirmou que a liminar será reconsiderada após a apresentação, no prazo de 60 dias, de mais informações pelos entes estatais e órgãos públicos competentes, bem como das entidades representativas das categorias e setores afetados pela lei.
“De um lado, encontra-se o legítimo objetivo do legislador de valorizar os profissionais de saúde, que, durante um longo período de pandemia, foram exigidos até o limite de suas forças. De outro lado, estão os riscos à autonomia e higidez financeira dos entes federativos, os impactos sobre a empregabilidade no setor e, por conseguinte, sobre a própria prestação dos serviços de saúde”, escreveu o relator.
Ele voltou a afirmar que a lei do piso foi aprovada e sancionada sem que Legislativo e Executivo tomassem providências para sua execução. Para o ministro, ambos os Poderes “teriam querido ter o bônus da benesse sem o ônus do aumento das próprias despesas, terceirizando a conta”.
Além disso, Barroso levantou questões sobre a legalidade da tramitação e vícios de iniciativa do projeto aprovado no Congresso. Para ele, tais questões só poderão ser resolvidas quando do julgamento de mérito da ação direta de inconstitucionalidade (ADI) sobre o assunto. Até lá, o princípio da cautela impõe a suspensão da aplicação do piso, afirmou o relator.
Ao suspender o piso salarial da enfermagem, Barroso atendeu a pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde).
A lei que criou o piso salarial de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras foi aprovado em 4 de maio pela Câmara dos Deputados, após passar pelo Senado. O valor estabelecido foi de R$ 4.750 para enfermeiros do setor público ou privado. Para técnicos, o valor corresponde a 70% do piso, enquanto auxiliares e parteiras tem direito a 50%, conforme o texto.
No mesmo dia de aprovação da lei, o Congresso começou a apreciar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para inserir na Constituição a previsão do piso salarial para enfermeiros, a ser regulamentado por lei geral. A lei do piso da enfermagem foi enviada para sanção presidencial apenas após a aprovação da PEC, em julho.
De acordo com o grupo de trabalho que tratou do assunto na Câmara, o impacto da medida sobre o setor privado hospitalar é de R$ 10,5 bilhões, considerando as entidades com e sem fins lucrativos. A Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) estimou o impacto em R$ 6,3 bilhões sobre o setor filantrópico.
No caso do setor público, o incremento financeiro necessário para cumprir os pisos foi estimado em R$ 4,4 bilhões ao ano para os municípios, R$ 1,3 bilhão ao ano para estados e R$ 53 milhões ao ano para a União.
Em manifestações enviadas ao Supremo no caso, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) opinaram contra a suspensão da lei que criou o piso da enfermagem.
Para a AGU, a nova legislação não possui vícios formais e “se coaduna com o princípio constitucional de valorização dos profissionais de saúde e com as regras constitucionais que disciplinam o orçamento público”.
O parecer da PGR, por sua vez, diz que a “instituição de piso salarial aos enfermeiros, aos auxiliares e técnicos de enfermagem e às parteiras consolida política pública de valorização dos profissionais da saúde e de saneamento de desigualdades remuneratórias regionais, havendo previsão constitucional expressa de sua previsão por lei federal, após a promulgação da EC 124/2022, a refutar alegação de vício de iniciativa”.
A Câmara dos Deputados e o Senado também se manifestaram contra a suspensão da lei, que disseram ter tido tramitação regular. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a se reunir com Barroso na terça-feira para debater o assunto.
Após o encontro, o Supremo divulgou nota segundo a qual o ministro e o senador debateram possibilidades para que o piso nacional da enfermagem possa ser aplicado.
“Três pontos foram colocados como possibilidades: a correção da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), a desoneração da folha de pagamentos do setor e a compensação da dívida dos estados com a União”, informou o STF.(ABr)
Informações TBN
Alvo de críticas por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, as pesquisas de intenções de voto têm mostrado resultados contraditórios nos últimos dias, servindo de combustível para questionamentos de alguns grupos sobre a eficácia desse tipo de levantamento. Ao passo que o primeiro turno das eleições gerais vão se aproximando – faltam 23 dias – , dois dos principais institutos, Genial/Quaest e Ipec (ex-Ibope), divergiram em quase 20 pontos percentuais num período de 72 horas.
A diferença entre os principais postulantes ao Palácio do Planalto chamou atenção no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país. Em levantamento do Ipec, divulgado na segunda-feira (5), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparecia na liderança, com 44%, ante 28% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Isto é, uma vantagem de 16 pontos percentuais a favor do petista.
Na quarta-feira (7), ou seja, dois dias depois, a estimativa do Genial/Quaest apontou um empate técnico, mas com o candidato à reeleição numericamente na frente, com 37%, frente a 36% do petista. Os dois resultados fazem parte do cenário estimulado, em que o entrevistador apresenta uma lista de candidatos ao eleitor, e se contrapõem em 17 pontos.
Ipec e Genial/Quaest utilizam metodologia semelhante, com entrevistas presenciais. Outra semelhança entre ambos foi o período quase igual em que foram a campo. Encomendada pela Globo, a pesquisa Ipec realizou a sondagem de 3 a 5 de setembro. A Genial/Quaest, de 2 a 5 de setembro. Ambas foram realizadas, portanto, antes dos atos pela Independência, no dia 7.
O QUE EXPLICA?
Procurado pelo site Metrópoles, o instituto de pesquisa Quaest enviou uma declaração sobre a metodologia utilizada nas pesquisas. No documento, a empresa frisa que “diferentes institutos têm diferentes metodologias. Cada uma das maneiras de coleta tem vantagens e desvantagens”.
Já o Ipec informou, por meio de nota, “que isso ocorre em função da metodologia aplicada, do período de campo e também do questionário adotado”.
*Pleno.News
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o petista comparar os atos pró-governo do 7 de Setembro a uma “reunião do Ku Klux Klan”, grupo norte-americano que prega a supremacia racial. O chefe do Executivo chamou o petista de “ex-presidiário” e disse que seu adversário nas urnas deve ter se sentido “excluído” da data cívica.
O argumento de Lula para comparar a manifestação ao Ku Klux Klan foi que não havia “negro, pardo, pobre e trabalhador” nos atos. O manifestante que aparece no vídeo publicado por Bolsonaro para criticar o petista é negro, embora o presidente não tenha destacado isso.
– [Bolsonaro] roubou o direito do povo brasileiro de comemorar o Dia da Independência. Fez de uma festa do pais, uma festa pessoal. O ato do Bolsonaro parecia uma reunião da Ku Klux Klan. Só faltou o capuz. Não tinha negro, pardo, pobre, trabalhador… – afirmou Lula na quinta-feira (8), em comício em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro.
O senador Flávio Bolsonaro (PL) chamou Lula de “pai da mentira” e o comparou ao diabo.
– O ex-presidiário chamou de enforcador e assassino de negros quem foi às ruas no 7 de Setembro! É assim que ele enxerga quem é patriota, acredita em Deus, defende a família e a liberdade! – publicou.
Nas eleições de 2018, o ex-líder do Ku Klux Klan nos Estados Unidos citou o então candidato Jair Bolsonaro em seu próprio programa de rádio. Ao falar do brasileiro, David Duke comemorou o fato de o candidato ser um nacionalista: “Ele soa como nós.”
Em resposta, naquela ocasião, o Bolsonaro disse recusar “qualquer tipo de apoio proveniente de grupos supremacistas”.
*AE
O técnico Tite convoca a seleção brasileira, hoje, às 11h (de Brasília), para os dois últimos amistosos da equipe antes da convocação final para a Copa do Mundo do Qatar. O evento será transmitido no canal da CBF no YouTube.
O canal do UOL Esporte no YouTube vai acompanhar a divulgação de Tite com apresentação de Marcelo Hazan e logo depois Walter Casagrande Jr e Danilo Lavieri comentam as escolhas do treinador brasileiro.
O Brasil enfrenta Gana, no dia 23 de setembro, e Tunísia, em 27 do mesmo mês. As duas partidas serão realizadas na França, às 15h30 (de Brasília).
O jogo contra a seleção ganesa ocorre no Stade Océane, em Le Havre. Já o duelo contra os tunisianos está marcado para o Parque dos Príncipes, em Paris.
A expectativa é que a grande novidade da lista de Tite seja o atacante Pedro, do Flamengo. O centroavante vive ótima fase e já ganhou elogios do treinador da seleção.
Data e horário: 9 de setembro de 2022, às 11h (de Brasília)
Local: sede da CBF, no Rio de Janeiro
Onde assistir: canal da CBF no YouTube, canal do UOL Esporte no YouTube
Informações UOL
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um discurso disparando fogo no presidente Jair Bolsonaro (PL) em um comício em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta quinta-feira. Ele partiu para o ataque contra o adversário tecendo críticas sobre o 7 de setembro.
O petista afirmou que o chefe do Palácio do Planalto fez de uma celebração nacional uma “festa pessoal” e comparou os atos de Bolsonaro com uma reunião do grupo supremacista branco Ku Klux Klan.
“Foi uma coisa muito engraçada o ato do Bolsonaro. Parecia uma reunião da Ku Klux Klan. Só faltou o capuz. Não tinha negro, não tinha pardo, não tinha pobre, trabalhador. O artista principal era o velho da Havan, que aparecia como se fosse o Louro José da campanha do Bolsonaro”, contou.
Informações TBN
O concurso 2.517 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 57.698.210,35para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorreu na noite desta quinta-feira (8) em São Paulo.
Veja as dezenas sorteadas: 01 – 05 – 06 – 16 – 22 – 39.
O rateio ainda não foi divulgado pela Caixa.
A aposta mínima custa R$ 4,50 e pode ser realizada também pela internet até 19h – saiba como fazer.
Esta semana, o sorteio da Mega acontece na quinta-feira por conta do feriado do dia 7 de setembro e no sábado (10).
Informações TBN
Candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em programa eleitoral exibido tanto no rádio quanto na televisão, nesta quinta-feira (8), que vai aumentar o Auxílio Brasil para R$ 800.
O acréscimo, entretanto, depende de duas condições. A primeira depende, obviamente, que ele seja reeleito. A segunda conjuntura faz menção à empregabilidade. No caso, o beneficiário do auxílio vai precisar arrumar um emprego, elevando, assim, o valor de R$ 600 para R$ 800.
Atualmente, a regra da emancipação prevê que a pessoa poderá continuar recebendo o benefício desde que a renda familiar não ultrapasse R$ 525 por mês.
Na propaganda, o locutor compara o Auxílio Brasil com o Bolsa Família, apontado como projeto social do PT. No texto, diz que “os mais de 20 milhões de brasileiros que recebem o Auxílio Brasil poderão acumular o benefício e o salário do emprego”.
– Quando Bolsonaro dá R$ 200 a mais, ele incentiva o trabalho. Isso é o oposto do que o PT fazia – reitera a campanha.
O programa social criado na gestão petista previa um período de permanência de dois anos para quem passasse a ter um emprego, além da regra de que a renda familiar per capita não ultrapassasse meio salário mínimo.
Informações Pleno News