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Em mais um ato de proibição à campanha de Bolsonaro, TSE determina retirada de imagens do dia 7 de setembro de seu horário eleitoral

O ministro Benedito Gonçalves, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), determinou neste sábado (10) que Jair Bolsonaro e o candidato a vice-presidente em sua chapa, Walter Braga Neto, a serem intimados, em um prazo de 24 horas, a deixarem de usar na campanha eleitoral imagens do presidente captadas durante a comemoração do Bicentenário da Independência. A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou no TSE com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral contra Bolsonaro por uso indevido dos meios de comunicação nos eventos de 7 de Setembro em Brasília e no Rio de Janeiro.

“O uso de imagens da celebração oficial na propaganda eleitoral é tendente a ferir a isonomia, pois utiliza a atuação do Chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao candidato à reeleição”, disse o ministro em sua decisão liminar – que tem caráter provisório.

Caso o prazo de 24 horas estipulado na decisão não seja cumprido, ou seja, que as imagens sejam retiradas da campanha em todos os meios de comunicação que as utilizaram, será cobrada multa diária de R$10 mil. A campanha de Bolsonaro ainda deve se abster de produzir novos materiais que explorem as imagens citadas na decisão.

“Na hipótese, é indispensável a concessão de tutela inibitória que faça cessar os impactos anti-isonômicos da cobertura do Bicentenário da Independência e do aproveitamento de imagens oficiais pela campanha do primeiro e do segundo réus”, afirmou Gonçalves no texto da liminar, que ainda determina que a EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) edite um vídeo no canal do YouTube da estatal , em que também aparecem as imagens citadas pela ação, em 24 horas e que, até a conclusão da edição, deixe de ser veiculado.

A coligação do ex-presidente apontou na ação, entre as supostas irregularidades, iniciativas de convocação da população brasileira para o ato, inclusive por meio de propaganda eleitoral gratuita na televisão e pela intimação de servidores públicos; o uso de imagens coletadas no evento para municiar propaganda na TV; os altos valores gastos com o desfile; financiamento e instalação de outdoors (meio vedado de propaganda eleitoral) por pessoas jurídicas para convocação aos eventos; e a presença de apoiadores políticos sem cargos institucionais no palco – o que evidencia o intuito eleitoral/partidário.

A coligação pedia, liminarmente, que Bolsonaro seja proibido de usar na campanha quaisquer materiais gráficos, fotografias ou vídeos produzidos nos atos. Também pediu o compartilhamento de provas com outras investigações, assim como a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático dos financiadores.

Créditos: CNN.


DataPovo: em imagens que circulam nas redes, evento do candidato Lula é um fiasco impressionante , “nem mesmo o pessoal da invasão compareceu”; VEJA VÍDEOS

O ex-presidente Lula realizou neste sábado, dia 10, um comício em Taboão da Serra, com as presenças confirmadas do candidato a vice-presidência Alckmin e o candidato ao governo do Estado, Fernando Haddad. O local foi o terreno da antiga Solvay, na rodovia Régis Bittencourt, próximo ao Senac, na rua Salvador Branco de Andrade, 65, no Jd. São Miguel.

Em imagens que circulam nas redes, homem mostra que a quantidade de apoiadores do ex-presidente Lula está bem abaixo do número esperado. Veja abaixo:


Pesquisa Datafolha, divulgada na noite de sexta-feira (9/9), mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e candidato à reeleição ampliou vantagem entre os evangélicos, de 48% para 51%, em comparação com a última análise do instituto, realizada no dia 1º de setembro. Entre os católicos, Bolsonaro oscilou um ponto percentual — de 28% para 27%.

Já o principal rival de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caiu de 32%, na última pesquisa, para 28%, na atual, quando o recorte é feito entre os evangélicos. Entre os católicos, o petista subiu de 51% para 54%.

Outro recorte da pesquisa Datafolha foi a aprovação dos candidatos relacionada a pessoas que ganham de dois salários mínimos até mais de 10. A informação é do Portal Metrópoles.

Lula se manteve estável, com 54% das intenções de voto, quando o recorte é feito sobre as pessoas que ganham até dois salários mínimos (R$ 2,424). Bolsonaro, por sua vez, foi de 25% para 26%. De dois a cinco salários, ambos variaram um ponto percentual. Bolsonaro oscilou de 40% para 41%, e Lula, de 36% para 37%.

Bolsonaro teve o crescimento mais expressivo entre os que ganham de cinco a 10 salários: foi de 40%, na última pesquisa, para 49%, na atual. Neste cenário, o petista variou de 37% para 34%.

Informações TBN


De acordo com levantamento, Ciro Gomes aparece na terceira posição com 8% e Simone Tebet em quarto com 6,6%

Montagem com Bolsonaro a esquerda e Lula a direita
Bolsonaro lidera pesquisa de intenções de voto entre os paulistas(foto: Reprodução/AFP)

Segundo a nova pesquisa do Instituto Paraná Pesquisa sobre a eleição para a Presidência da República, divulgada nesta sexta-feira (9/9), o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera a corrida eleitoral no estado de São Paulo. De acordo com a pesquisa, 39% dos entrevistados pretendem votar em Bolsonaro. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece na segunda posição com 33%. 

Na terceira colocação Ciro Gomes (PDT) aparece com 8%, seguido de Simone Tebet, com 6,6%. Os outros candidatos não pontuaram 1% na pesquisa. Pablo Marçal (Pros), que teve a candidatura barrada, aparece com 0,7%. Felipe d’Ávila (Novo), 0,6%; Soraya Thronicke (União), 0,4%; Vera Lúcia (PSTU), 0,2%; Sofia Manzano (PCB), 0,1%. 

Votos brancos e nulos chegam a 6,6%; indecisos, 4.7%.

Pesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turno em São Paulo

O levantamento foi realizado entre os dias 4 a 8 de setembro e contou com 1.880 entrevistados com 16 anos ou mais em São Paulo. O nível de confiabilidade é de 95% e a margem de erro estimada é de 2,3 pontos percentuais.

A pesquisa foi registrada no TSE com o número BR-09779/2022.

Informações Estado de Minas


Com apenas 1% nas pesquisas, a senadora Soraya Thronicke (União Brasil) declarou ao TSE já ter gasto com aluguel de jatinho para campanha mais que Lula ou Ciro Gomes.

Segundo a prestação de contas da parlamentar à Justiça Eleitoral, ela já desembolsou R$ 1,75 milhão com fretamento de aeronaves para se deslocar pelo país durante a campanha.

Os jatos foram alugados da empresa “Rico Táxi Aéreo LTDA”, sediada em Manaus. Até agora, foram três transferências: duas de R$ 437 mil cada no início da campanha e outra de R$ 875 mil no final de agosto.

Para se ter uma comparação, Lula informou ter desembolsado R$ 717,8 mil com aluguel de aeronaves para viajar na campanha até o momento. Já Ciro Gomes (PDT) declarou R$ 702 mil com esse tipo de gasto.

Jair Bolsonaro, por sua vez, tem viajado apenas em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), por ser presidente da República. Os custos, porém, serão reembolsados pelo partido dele, o PL, que ainda não declarou os valores.

Simone Tebet (MDB) ainda não declarou gastos com transporte aéreo.

À coluna, a assessoria da candidata explicou que a contratação da empresa para prestação de serviço de transporte aéreo se deu no modelo “pré-pago” e que o valor total corresponde a 50 horas de voo para serem consumidas até o final do primeiro turno.

“Não menos importante: do valor total do contrato, a campanha repassou à empresa R$ 875 mil, o que dá direito a 25 horas de voo. Destas 25 horas já pagas, a campanha utilizou apenas 16 horas. Sendo assim, a campanha à Presidência do União Brasil tem crédito em horas de voo para as próximas agendas da candidata”, diz a assessoria.

Fundão
Resultado da fusão do PSL com o DEM, o União Brasil, partido de Soraya, recebeu a maior fatia do fundo eleitoral para gastar na campanha deste ano: R$ 782 milhões.

Todos os candidatos ao Palácio do Planalto, porém, têm o mesmo teto de gastos. Segundo regras do TSE, cada um deles só pode gastar R$ 88,9 milhões na campanha durante o primeiro turno.

Créditos: Metrópoles.


O astronauta russo Oleg Artemiv publicou nesta quarta-feira (7) um vídeo com a bandeira do Brasil diretamente da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). O cosmonauta homenageou o país no dia que marca o Bicentenário da Independência.

O vídeo publicado por Artemiv mostra a bandeira do Brasil flutuando na microgravidade da ISS, enquanto o planeta Terra aparece desfocado no fundo. A publicação teve mais de 50 mil curtidas e ficou marcada por comentários de brasileiros agradecendo pela homenagem.

Além de internautas anônimos, o perfil oficial da Rússia na rede social também comentou o vídeo com um “olá” para o país.

Além das belas imagens da bandeira brasileira, o cosmonauta fez questão de colocar a música Chorando se Foi da banda Kaoma, que fez muito sucesso por aqui na década de 1980. Na Rússia, a canção é lembrada até hoje e se tornou sinônimo de Brasil.

Ativo nas redes

Artemiv publica rotineiramente vídeos feitos da ISS. Um dos últimos posts do cosmonauta — como são chamados os astronautas russos — mostra o litoral brasileiro. Assim como o Brasil, Artemiv também já mostrou outros países da América do Sul, como Argentina e Peru.

Informações R7


MONTAGEM SOBRE FOTOS DE MIGUEL SCHINCARIOL/AFP/JC, AFP/JC, TON MOLINA /FOTOARENA/FOLHAPRESS/JC, ANDRESSA PUFAL/JC

Pesquisa do Instituto Ipespe em parceria com a Abrapel (Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais), feita por telefone e divulgada hoje, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) na liderança da corrida eleitoral com 44% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que obteve 36%. O cenário medido é o estimulado, quando os entrevistados escutam na ligação uma lista prévia com os nomes dos concorrentes.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 8% e a senadora Simone Tebet (MDB) tem 5% das intenções. Pela margem de erro de 3 pontos para mais ou menos, os dois estão tecnicamente empatados.

Os candidatos Felipe D’Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) registraram 1% cada um. Os dois também estão tecnicamente empatados do Tebet.

Vera Lúcia (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) foram citdos, mas não chegaram a pontuar. Brancos e nulos somaram 3%, enquanto 2% dos entrevistados responderam que não sabem qual será o voto.

Os nomes dos candidatos Sofia Manzano (PCB) e Pablo Marçal (Pros) constavam na lista apresentada, mas não foram citados pelos entrevistados. O Ipespe esclareceu que Marçal teve sua candidatura indeferida somente após o registro da pesquisa, e por isso seu nome consta na lista.

Não é possível comparar este levantamento com a edição anterior, divulgado em 3 de setembro, porque há uma diferença na lista de candidatos — Padre Kelmon aparece no lugar de Roberto Jefferson (PTB), cuja candidatura foi barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Na ocasião, Lula tinha os mesmos 44% e Bolsonaro aparecia com 35%.

A pesquisa foi realizada com 1.100 pessoas dos dias 7 a 9 de setembro, a um custo de R$ 46.200,00, e possui nível de confiança de 95,45%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-07606/2022.

Primeiro turno (estimulada)

Primeiro turno (espontânea, quando os candidatos não são apresentados ao entrevistado):

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro com diferença de 13 pontos percentuais:

Sobre o instituto

O Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas) é uma empresa de pesquisas fundada em 1986 e com sede no Recife. O instituto geralmente faz pesquisas eleitorais por telefone. Operadores ligam para eleitores selecionados conforme a distribuição de todo eleitorado brasileiro e os questionam sobre suas preferências eleitorais.

Informações UOL


Mulher interpelou o ministro do Supremo Tribunal Federal sobre as manifestações de 7 de Setembro e o chamou de ‘sem-vergonha’ 

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, ao ser hostilizado no Shopping Leblon - 08/08/2022 | Foto: Reprodução/YouTube

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi hostilizado no Shopping Leblon (RJ), na quinta-feira 8. Uma mulher aproxima-se do juiz do STF e o interpela sobre as manifestações do 7 de Setembro.

“A vida está difícil para o senhor, né?”, pergunta. “Cheio de seguranças no Shopping Leblon. Esquerda caviar.” Na sequência, a mulher ironiza o magistrado: “A data foi difícil para o senhor? As ruas estavam vazias. Sem-vergonha”. Um dia antes, milhões de pessoas lotaram a Avenida Atlântica em defesa das liberdades e em apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

Visivelmente constrangido, Barroso muda de percurso e sai por uma porta. Em um vídeo gravado pela manifestante, é possível ver vários seguranças ao redor do ministro, que dificultam a aproximação da mulher, que não se intimida.

“Aqui, ninguém respondeu ofensa com ofensa, agressão com agressão, grosseria com grosseria”, disse o ministro à Revista Oeste, por meio de sua assessoria.

Não é a primeira vez que Barroso se torna alvo de protestos. No fim de junho, ao sair de um evento em Florianópolis, o juiz do STF foi chamado de “mentiroso, bandido e vagabundo” por um coro de pessoas do lado de fora.

Dias antes, um homem chamou o juiz do STF de “demônio” na Universidade de Harvard, onde Barroso fizera uma palestra a convite de alunos brasileiros.

Informações Revista Oeste


Candidato à Vice-Presidência da República disse que o julgamento do petista foi ‘parcial’ 

Lula e Alckmin, lado a lado

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato à Vice-Presidência da República nas eleições de outubro, usou as redes sociais nesta sexta-feira, 9, para dizer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi preso “injustamente”, em um julgamento “parcial”.

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1568286107615248387?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1568286107615248387%7Ctwgr%5E4804140b6e5a8a648dbe22454963f39abb8a38fa%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Frevistaoeste.com%2Fpolitica%2Feleicoes-2022%2Fem-propaganda-alckmin-afirma-que-lula-foi-preso-injustamente%2F

Em vídeo publicado no Twitter, Alckmin diz que antigas declarações suas estão sendo instrumentalizadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). “Muito cuidado”, alertou o ex-tucano. “Nesta eleição, antigas falas minhas estão sendo usadas por Bolsonaro para confundir o povo. Naquela época, muitos de nós fomos iludidos por um julgamento que a própria Justiça anulou, porque foi parcial e suspeito. Hoje, está provado que Lula foi preso injustamente.”

Alckmin disse que, agora, é Bolsonaro que precisa “explicar” a compra de 51 imóveis com “dinheiro vivo”.

Alckmin, Lula e a volta à cena do crime

Na quarta-feira 7, o ex-governador protocolou, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma ação que visa a proibir Bolsonaro de mencionar suas antigas declarações contra Lula. Em discurso no 7 de Setembro, o chefe do Executivo disse que o PT quer “voltar à cena do crime”, repetindo uma afirmação de Alckmin em uma convenção do PSDB realizada em 2017.

Informações Revista Oeste


Em petição sigilosa de 17 páginas endereçada ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes no dia 29 de agosto, o Twitter Brasil apontou a possibilidade de ocorrência de censura no bloqueio de contas determinado por ele na operação contra empresários bolsonaristas flagrados em uma reportagem do portal Metrópoles debatendo a possibilidade de um golpe de estado no Brasil.

“No respeitoso entendimento do Twitter Brasil, o bloqueio integral da conta @lucianohang assim como em relação a conta @lucianohang_hang, como demonstrado em outras oportunidades, poderia violar dispositivos constitucionais e a própria legislação infraconstitucional relativa a matéria, considerando a possibilidade de caracterização de censura de conteúdo lícito existente nos milhares de twitters postado pelo usuário, e também de censura prévia de conteúdo futuro lícito , não necessariamente vinculado ao objeto do inquérito em curso”, diz a plataforma em petição assinada pelo escritório Pinheiro Neto, um dos maiores de São Paulo.

Na sequência, ela pede “a reforma da decisão determinando a remoção apenas do conteúdo específico identificado através de sua respectiva URL e tido como potencialmente tipificado com ilícitos penais, revogando a ordem de bloqueio integral da conta”.

Dentre as medidas autorizadas por Moraes em sua decisão do dia 19 de agosto estão o bloqueio de contas do empresário Luciano Hang ao Facebook, Instagram, Tiktok, Twitter e Youtube. Ele também pediu o bloqueio da conta do empresário José Khoury no Instagram.

Procurado, o ministro Alexandre de Moraes não se manifestou. O Twitter disse que “o processo corre sob sigilo” e que “dessa forma, o Twitter vai se manifestar sobre o caso somente nos autos”.

Informações TBN

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