Uma nova pesquisa da Brasmarket, divulgada nesta quinta-feira (15), em primeira mão pelo Terra Brasil Notícias, mostra uma vitória no primeiro turno do presidente Jair Bolsonaro (PL).
No levantamento espontâneo, Bolsonaro lidera com 40,2%, enquanto Lula aparece com 28,4%. Na soma dos votos válidos, contando com os demais candidatos, o executivo federal ainda é a maioria e consegue se eleger já no próximo dia 2 de outubro.
Confira os números:
A pesquisa foi feita entre os dias 10 e 14 de setembro, com a confiabilidade de 95%. O método de coleta das informações foi o contato telefônico. Foram feitas 2.400 entrevistas em 504 cidades do Brasil. A margem de erro é de 2%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: BR-01527/2022.
Informações TBN
Após o presidente Bolsonaro avaliar ação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Sérgio Moro “desproporcional”, o ex-ministro demonstra vontade de estar junto com Bolsonaro novamente. Nas falas recentes, Moro já começa a citar o “inimigo” em comum, no caso o ex-presidiário Lula (PT).
Informações TBN
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu nesta quarta-feira (14) inscrições para um novo processo seletivo para o Censo 2022. Estão sendo oferecidas 7.795 vagas para recenseador e 435 para agentes censitários municipais ou supervisores. O prazo vai até sexta-feira (16).
A previsão é que o contrato de trabalho para recenseador dure três meses e a remuneração é variável, dependendo da produtividade do trabalhador. Já o contrato para os agentes censitários deverá durar cinco meses, com vencimentos de R$ 1.700 para supervisor e R$ 2.100 para municipal.
A inscrição é gratuita. Outras informações serão divulgados no site do IBGE.
*Bahia.ba
Por J. R. Guzzo
De desvario em desvario, transformaram a campanha eleitoral de 2022 numa eleição de ditadura
(Artigo de J. R. Guzzo publicado no jornal Gazeta do Povo em 12 de setembro de 2022)
A justiça eleitoral brasileira se transformou num monstro. Deveria ser uma repartição pública que cuida da organização das eleições e garante a honestidade das apurações, unicamente isso — como em qualquer democracia séria do mundo. Aqui, por força da invasão da vida política por parte do STF, e da vassalagem que o judiciário impôs aos dois outros poderes, passou a mandar na eleição. É uma deformação — os brasileiros foram expulsos do processo eleitoral. Quem decide tudo, hoje, são o TSE, os 27 TREs e o resto do brontossauro burocrático que passou a dar ordens aos partidos, aos candidatos e aos eleitores. De desvario em desvario, transformaram a campanha eleitoral de 2022 numa eleição de ditadura. Seu golpe mais recente foi proibir que o presidente da República mostre em seu programa de televisão as imagens das manifestações-gigante do dia Sete de Setembro em que foram comemorados os 200 anos de independência do Brasil — e nas quais possivelmente mais de 1 milhão de pessoas, em todo o país, foram às ruas prestar apoio à sua candidatura à reeleição.
É a pior agressão imposta até agora pelo TSE à liberdade, à igualdade e à limpeza das eleições de outubro; não há sinais de que seja a última. Os novos comissários-gerais da ordem política brasileira, simplesmente, decidiram que o presidente não tem o direito de mostrar, nos programas do horário político, os vídeos de manifestações públicas feitas em seu próprio favor — em atenção, mais uma vez, às exigências feitas pelo candidato adversário. A alegação é demente: a população foi para a praça pública festejar a independência do Brasil, e as imagens de sua maciça presença nas ruas não podem ser usadas para se fazer “propaganda eleitoral”. Mas as pessoas que saíram de casa no Sete de Setembro, com bandeiras do Brasil e vestidas de verde-amarelo, foram às comemorações com a expressa e óbvia intenção de dizer que vão votar em Jair Bolsonaro para um novo mandato. Como, agora, proibir que se mostre isso — algo perfeitamente legal e já visto por milhões de pessoas? É direito constitucional dos cidadãos brasileiros votarem em quem quiserem e expressarem publicamente a sua preferência — por que, então, o TSE proíbe a exibição de imagens que comprovam a existência de multidões dispostas a votar no presidente?
A mesma justiça eleitoral, no tempo do regime militar, não deixava os candidatos dizerem nada no programa político da televisão; só podiam mostrar um retratinho de si próprios, dentro dos exatos centímetros e milímetros fixados pelas autoridades, mais o seu número e partido, e fim de conversa. O povo não tinha nada de ficar sabendo o que o candidato tinha a dizer — como TSE de hoje acha que o povo não tem nada de ficar olhando para imagens que os comissários não gostam. No regime militar, ao menos, havia mais igualdade — o retratinho era igual para todo mundo. Hoje só o presidente é proibido de fazer isso e aquilo, e mais isso e mais aquilo; a cada cinco minutos os advogados do seu principal, ou único competidor, exigem que Bolsonaro se cale, enquanto ele próprio continua dizendo e mostrando tudo o que quer, com a plena aprovação do TSE. Neste último episódio, lembram os métodos da antiga ditadura comunista da Rússia, que mandava apagar todas as imagens que não aprovava – apagar fisicamente, raspando fotografias e filmes. Agora, estão apagando imagens que todo mundo já viu.
O ex-presidente Lula, num dos mais rancorosos insultos que já dirigiu à toda a população brasileira que não vota nele, disse que as manifestações do Sete de Setembro pareciam uma reunião da Ku Klux Klan, a sociedade secreta que se tornou símbolo mundial do racismo. O ministro Luís Roberto Barroso, por sua vez, disse que a presença do povo na rua serviria para se calcular quantos fascistas existem no Brasil; o apoio ao presidente, para ele, é um crime político. Das ofensas, agora, passa-se à pior das hipocrisias. Se tudo não passou de uma reunião racista de fascistas da KKK, porque toda a ânsia enraivecida, então, em proibir que esse fracasso da candidatura Bolsonaro apareça no programa eleitoral? Porque esconder algo que, segundo a candidatura Lula, deu errado para o adversário? Se deu errado, e é coisa do mal, a manifestação em seu favor teria de ser exibida ao máximo, não é mesmo? É claro que não se trata de nada disso. Lula, que não consegue juntar ninguém a seu favor para uma demonstração de massas, quer esconder o sucesso do presidente no Sete de Setembro — e o TSE, ao aceitar essa nova imposição, parece fazer mais um esforço para dar a impressão de que não vai agir com limpeza na eleição de outubro.
Informações Revista Oeste
O preço médio da gasolina nos postos do país caiu mais 2,5% pela 11ª semana consecutiva. O valor passou de R$ 5,17 para R$ 5,04, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveia), realizado na semana de 4 a 10 de setembro e divulgado nesta segunda-feira (12). O valor é o menor desde fevereiro de 2021.
Mas a maior queda na última semana foi do etanol, de R$ 3,71 para R$ 3,53 (4,8%). Já o diesel registrou leve redução de 0,2%, passando de R$ 6,90 para R$ 6,88.
O recuo da gasolina é motivado pela isenção da alíquota do ICMS sobre a gasolina e pelas reduções do valor nas refinarias autorizadas pela Petrobras. O quarto corte no preço em um mês e meio goi no último 2 de setembro, com recuo de 7,08, após os reajustes realizados nos dias 20 (-4,9%) e 29 de julho (-3,88%) e 16 de agosto (-4,85%).
Desde a semana de 19 a 25 de junho, quando o litro do combustível atingiu o valor recorde de R$ 7,39, o preço já caiu 31,7%, ficando R$ 2,35 mais baixo.
O preço médio da gasolina mais baixo registrado nesta semana foi em Passo Fundo (RS), R$ 4,33 o litro. O valor mais alto foi encontrado em Tefé (AM), R$ 6,76 por litro.
O resultado da queda dos combustíveis já se reflete na economia: provocou a maior deflação desde 1980 e deve causar um novo recuo de preços neste mês de setembro. Em julho, a redução de 0,68% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi guiada, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%).
Em agosto, a redução do preço dos combustíveis (-10,82%) resultou em uma deflação de 0,36%, a menor variação para o mês desde 1998 (-0,51%).
Com a segunda deflação consecutiva, o IPCA acumula alta de 8,73% nos últimos 12 meses, patamar abaixo dos dois dígitos pela primeira vez desde setembro do ano passado. No ano, o índice tem alta de 4,39%.
Segundo dados da prévia da inflação de agosto, o IPCA-15, os combustíveis registraram queda de 15,33%. A gasolina ficou 16,80% mais barata e foi a principal responsável por puxar o índice para baixo.
Informações TBN
Após negar um acordo com os militares por uma apuração paralela nas eleições deste ano, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, suspendeu um encontro que teria com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a reação do TSE gerou um mal-estar entre os militares.
O encontro entre Moraes e Paulo Sérgio Nogueira estava previsto para ocorrer nesta terça-feira (13).
Mais cedo, a Corte emitiu uma nota para negar que tenha firmado um acordo com as Forças Armadas para fiscalização, em tempo real, dos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos TREs. A medida foi uma resposta à notícia que os militares pretendiam realizar uma apuração com 358 urnas eletrônicas.
De acordo com a Folha, representantes das Forças Armadas apontaram um receio de que o presidente do TSE recuse a principal proposta dos militares para as eleições deste ano, que é a reformulação de uma parte do teste de integridade das urnas.
Apesar da medida, os militares ainda pretendem manter a apuração paralela.
Informações Pleno News
A campanha do ex-presidente e ex-presidiário Lula (PT), candidato à Presidência, não vai fazer um ‘megacomício’, ao menos neste 1º turno, para tentar superar o do presidente Jair Bolsonaro (PL) no 7 de Setembro. A informação é do jornal O Globo.
A Presidência da República projetou em mais de 1 milhão de pessoas o público que esteve na Esplanada dos Ministérios.
A Polícia Militar do Distrito Federal não pretende divulgar as estimativas de público nos eventos realizados no 7 de Setembro.
Já de acordo com o site Poder360, a manifestação no Rio de Janeiro reuniu cerca de 111 mil pessoas na orla de Copacabana.
Informações TBN
A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata a deputada federal Marina Silva (Rede) confirmou hoje seu apoio a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial, um posicionamento articulado nos últimos meses por interlocutores de ambos.
O endosso da ex-ministra, que já assumiu posturas contra o PT no passado e concorreu contra Dilma Rousseff (PT) e Fernando Haddad (PT) nas eleições presidenciais de 2014 e 2018, respectivamente, veio com a justificativa de que Lula reunia as maiores chances de derrotar Jair Bolsonaro (PL) e o “bolsonarismo que está se implementando no seio da nossa sociedade”.
Marina ainda afirmou que seu apoio era feito de forma independente, e, no dia anterior à declaração pública, entregou a Lula documentos que tratam de um programa visado para a política ambiental, sua principal bandeira política — e o motivo inicial do rompimento entre ambos há 14 anos.
Marina assumiu o Ministério do Meio Ambiente em 2003, no primeiro mandato de Lula, e se manteve no cargo até 2008, quando alegou que os temas de sua pasta não eram prioridade no governo petista. Ela assumiu então uma vaga no Senado e, em 2010, começou a concorrer à Presidência.
A ex-ministra rachou definitivamente com o PT durante a disputa eleitoral de 2014 após as investidas das propagandas da campanha de Dilma Rousseff contra ela. Fora do segundo turno, apoiou Aécio Neves (PSDB) e cortou de vez os laços com o governo. Desde então, Marina tem avaliado as posturas do PT a fim de cobrar uma postura mais ativa do partido por uma “autocrítica”.
Dilma e PT foram “inventores das fake news”. Marina Silva defende a hipótese, embora sem provas concretas, de que Dilma Rousseff e seu então coordenador de campanha, João Santana, divulgaram que ela daria mais poder aos banqueiros e que isso, de alguma forma, impactaria nos empregos e na renda da população.
“Quando ela [Dilma] foi para a Casa Civil, tivemos divergências, mas nada mais do que isso. Tivemos um debate civilizado. Mas em 2014, a campanha da DIlma inaugurou as fake news. Eles tiveram algo similar ao ‘gabinete do ódio’. Quem inaugurou as fake news foram Dilma e João Santana. Isso está mais do que comprovado”, afirmou Marina ao UOLem 2020.
Impeachment de Dilma Rousseff. Após apoiar Aécio Neves no segundo turno das eleições de 2014, Marina disse ser favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na época, ela era senadora e defendia a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
“Partido que não reconhece erros”. Em mais de uma ocasião, um dos principais apontamentos de Marina Silva sobre o partido que integrou por quase 30 anos é a falta do reconhecimento de erros do passado, especialmente aqueles envolvendo esquemas de corrupção.
“É um partido que não reconhece erros — que diz que não houve corrupção, que não houve crimes. Nenhuma autocrítica aos erros gravíssimos. O PT foi uma espécie de chocadeira desse governo que está aí”, afirmou Marina em um debate em 2019, quando avaliou os primeiros 100 dias do governo Bolsonaro.
Aproximação de Lula com ruralistas é “amarra com atraso”. Após divulgação de articulações de Lula com nomes grandes do agronegócio, a ex-ministra condenou o movimento caso ele fosse feito sem pré-requisitos de defesa do meio ambiente por parte dos ruralistas.
“Não há escolha que não tenha consequência. Aliar-se àqueles que lideram a articulação dos PLs [projetos de lei] da destruição é criar amarras com o atraso, estimular vetos internacionais ao agronegócio do Brasil e manter o país na condição de pária ambiental, é uma das grandes conquistas do governo Bolsonaro”, disse a candidata ao Painel da Folha de S.Paulo.
Marina defende Lula após xingamentos de bolsonaristas. Em maio deste ano, bolsonaristas protestaram contra Lula na saída de um condomínio onde o ex-presidente esteve para almoçar. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram manifestantes gritando “Lula ladrão”. Marina Silva saiu em defesa de Lula no episódio na época, quando já era esperada uma reaproximação
“Isso não é política. É um ato de covardia. Me solidarizo com o pré-candidato @lulaoficial. Não se pode permitir que a violência política integre o processo eleitoral como tática para chegar ao poder”, escreveu a ex-ministra no Twitter.
Houve “reencontro político e programático” com Lula. Anos depois do afastamento, o partido de Lula vinha tentado uma reaproximação com a candidata a deputada e, para as eleições deste ano, ela foi cotada como vice-governadora na chapa com o Fernando Haddad para o governo de SP. Ela acabou não aceitando e concorrendo à Câmara na intenção de puxar votos para a Rede.
Esse é um momento muito importante da nossa trajetória. Estamos vivendo um reencontro político e programático. Do ponto de vista de nossas relações pessoais, tanto eu quanto o presidente Lula nunca deixamos de estar próximos. Nosso reencontro se dá diante de um quadro da história política, econômica, social e ambiental Temos a ameaça das ameaças: ameaça à nossa democracia, com a corrosão do tecido social. Marina Silva
Informações UOL
A Caixa anunciou nesta segunda-feira (12) o lançamento de novos produtos como parte da iniciativa Caixa Para Elas, voltada para o público feminino. O banco possui 72 milhões e 900 mil clientes mulheres. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
De acordo com o jornal, “o banco vai oferecer vantagens para as mulheres em produtos e serviços, como redução de taxas de juros em linhas de crédito, pausa no pagamento das prestações de empréstimos em caso de maternidade ou adoção, isenção de tarifas e investimento com rentabilidade diferenciada”.
De acordo com a Caixa, as medidas têm caráter permanente. Algumas das facilidades já podem ser utilizadas pelas clientes do banco, enquanto outras passam a funcionar até o final do mês.
Segundo a presidente do banco, Daniella Marques, o banco estatal vai atuar nos pilares de prevenção, com objetivo de desenvolver ações que protejam mulheres contra a violência, empreendedorismo, e na oferta de produtos financeiros com condições especiais.
“Unimos esforços ao governo federal, através do Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, para que a Caixa abraçasse a causa das mulheres. Além de ser o banco de todos os brasileiros, passasse a atuar com toda a sua potência de rede também na prevenção e no combate à violência”, disse Daniella durante coletiva.
De acordo com ela, a segmentação do Caixa Para Elas está dentro da estratégia da Caixa de deixar de ser um banco de produtos para se tornar um banco para clientes.
Para Daniella, a iniciativa possibilita ao banco estatal aproveitar o potencial econômico que a mulher possui e que ainda não seria totalmente absorvido pelos produtos financeiros existentes no mercado.
“Estratégia de relacionamento, cada um tem a sua. Você tem hoje, entre os cinco maiores bancos do Brasil de rede, o único que tem uma mulher como presidente é a Caixa Econômica. Talvez eu tenha mais sensibilidade ao tema de mulheres. Enxergo como uma grande oportunidade para um banco social. É um canal de oportunidade enorme seja mercadológico, seja social. Com esse mundo digital, as estratégias de relacionamento estão cada vez mais segmentadas. A Caixa é um banco de todos os brasileiros. Você segmentar e fazer relacionamento direcionado amplia o seu conhecimento e assertividade em relação ao cliente”.
Entre os benefícios já disponíveis pela Caixa para as clientes estarão: a isenção de três meses na cesta de serviços da conta correntes, isenção no aluguel da maquininha Azulzinha para faturamentos a partir de R$ 100 e LCI com rentabilidade de até 1 ponto percentual a mais do CDI.
Segundo o jornal, elas terão ainda “acesso ao Seguro Vida Mulher com isenção no pagamento em caso de câncer e indenização, em caso de câncer de mama, ovário e útero e a Previdência Vida Mulher, que oferece uma consulta ginecológica por ano e pagamento de R$ 50 mil em caso de nascimento de gêmeos ou mais filhos”.
Já na modalidade Pessoa Física, as clientes que contratarem o Crédito Direto Caixa (CDC) terão 5% de desconto na taxa de juros.
No consórcio para veículos leves, o desconto é de 10% sobre a taxa de administração.
Informações TBN
A Petrobras vai reduzir em 4,73% o preço do GLP (gás liquefeito de petróleo), o gás de cozinha, para as distribuidoras a partir de terça-feira (13), informou a companhia nesta segunda (12).
Com o reajuste, o preço do GLP passará de R$ 4,23 por quilo para R$ 4,03 por quilo, com o botijão de 13 kg sendo vendido por R$ 52,34 nas distribuidoras, em média, valor R$ 2,60 menor que no mês anterior.
Em agosto, a petroleira já havia diminuído o preço do gás em 5,58%, o que levou o botijão de 13kg a custar R$ 54,94 nas distribuidoras, uma redução média de R$ 3,27.
O recuo é motivado pela isenção da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina e pelas reduções no valor desse combustível nas refinarias, autorizadas pela Petrobras. Em 2 de setembro, começou a vigorar o quarto corte no preço da gasolina em um mês e meio, com recuo de 7,08%, depois de reajustes realizados nos dias 20 (-4,9%) e 29 de julho (-3,88%), e em 16 de agosto (-4,85%).
No último levantamento de preços ao consumidor da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), referente ao período de 28 de agosto a 3 de setembro, o preço médio do gás de cozinha no país era de R$ 111,57. O reajuste costuma demorar um pouco para ser sentido pelo consumidor.
Em nota, a Petrobras diz que a redução acompanha a evolução dos valores de referência e é coerente com sua política de preços.
*R7