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Um incêndio de grandes proporções atingiu uma área próxima ao Projac, local de gravações de produções da Rede Globo, na tarde desta sexta-feira (18/11). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.

As imagens divulgadas pela emissora mostram um cenário do Projac, localizado em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, destruído. Ainda não se sabe o que causou o incêndio ou se há feridos.

https://twitter.com/i/status/1593632108207022081

*Metrópoles


troféu copa, pentacampeões, seleção brasileira

© Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Todo brasileiro se orgulha de ser cinco vezes campeão do mundo, fazendo jus ao título de país do futebol. Numa breve retrospectiva das Copas passadas, os primeiros episódios são das edições nas quais a taça ficou com a seleção canarinho.

Suécia (1958)

“A taça do mundo é nossa, com o brasileiro não há quem possa”, a marchinha cantada pelo grupo “Titulares do Ritmo” celebra a primeira vez em que a seleção foi campeã. Na época, os brasileiros escutavam pelo rádio as partidas que ocorriam lá na Europa. Aliás, a seleção de Pelé, Garrincha, Didi, Gylmar, Zagalo e companhia só enfrentou adversários europeus do início ao fim. Venceu cinco jogos, empatou um e desbancou a anfitriã Suécia na final por impressionantes 5 a 2. Um título mais do que merecido.

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Chile (1962)

Quatro anos mais tarde, com a mesma base da Copa anterior, o Brasil se tornou bicampeão. Houve, é verdade, mudança de técnico: saiu Vicente Feola entrou Aymoré Moreira. Coincidentemente, a conquista veio também com cinco vitórias e um empate. Pelé se contundiu na segunda partida e foi substituído por Amarildo a partir de então. E o treinador utilizou apenas doze jogadores em seis partidas. Na final, o Brasil bateu a Tchecoslováquia por 3 a 1 e fez a festa em Santiago.

México (1970)

“90 milhões em ação, pra frente, Brasil, salve a seleção”. A canção enaltação de Miguel Gustavo se tornou o eterno hino do futebol e é associado tanto ao tricampeonato mundial quanto à época em que a ditadura militar estava no auge. O treinador, agora, era Zagalo e o Brasil podia ser dar o luxo de ter um ataque com Tostão, Rivelino, Pelé e Jairzinho. Em seis partidas, seis vitórias e lances geniais deram ao Brasil a posse definitiva da Taça Jules Rimet. Na decisão, uma goleada impiedosa na Itália: 4 a 1.

Estados Unidos (1994)

Após um longo jejum de 24 anos sem título, o Brasil tornou-se tetracampeão mundial com uma geração que começou a despontar nas Olimpíadas de Seul (1988). Romário, Bebeto, Taffarel, Jorginho, Branco e companhia, sob o comando de Carlos Alberto Parreira, fizeram uma campanha sólida, com cinco vitórias e dois empates até o título. Na decisão, uma partida nervosíssima contra a Itália. Empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação e vitória somente nos pênaltis por 3 a 2.

Japão e Coreia do Sul (2002)

Em um Mundial realizado entre dois países orientais, o Brasil chegou com vários craques, mas amargando uma campanha fraca nas Eliminatórias. A seleção, com Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo, Marcos e Cafu foi passando por todos os adversários, com sete vitórias em sete jogos sob o comando de Luiz Felipe Scolari. Na decisão, no Japão, o Brasil bateu a Alemanha por 2 a 0, com dois gols de Ronaldo e levou o pentacampeonato. Depois disso não conseguiu mais chegar a uma decisão.

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Além dos cinco títulos, o Brasil foi vice-campeão mundial duas vezes:

Brasil (1950)

O país se preparou para ser campeão em 1950, organizou a Copa, construiu o maior estádio do mundo à época, com capacidade para 200 mil pessoas, montou um esquadrão com craques do quilate de um Ademir, Zizinho, Jair, Chico e Friaça, mas esqueceu de combinar com o Uruguai. O pequeno país vizinho derrubou o Brasil, em pleno Maracanã, de virada, com um fatídico gol de Ghiggia aos 35 minutos do 2º tempo. O país inteiro chorou a derrota e muita gente jurou nunca mais ver futebol por causa daquela derrota.

França (1998)

Sob o comando do técnico Zagalo, o Brasil teve ótima oportunidade de ser campeão na última Copa do século XX. O time de Bebeto, Ronaldo, Rivaldo, Cafu e Roberto Carlos chegou até a decisão contra a anfitriã França com ares de favorito, depois de eliminar a Holanda nas semifinais, nos pênaltis. No estádio de Saint-Denis tudo deu errado. Ronaldo passou mal antes do jogo. Zidane fez dois gols de cabeça ainda no 1º tempo e a França passeou em cima da seleção, ganhando por 3 a 0 e adiantou o penta por quatro anos.

O Brasil, único país que participou de todas as Copas desde a primeira edição no Uruguai (1930), alcançou as seguintes posições ao longo dos anos:

infografico brasil nas copas

Informações Agência Brasil


Recado de hacker avisa: ‘Estou na sua cola, ministro’

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante evento na Corte, no dia do segundo turno da eleição - 30/10/2022 | Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

Dados pessoais do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, vazaram em grupos de WhatsApp, informou o jornal Folha de S.Paulo, na quinta-feira 17. O juiz do TSE trocou o número do celular.

Conforme a publicação, os dois lotes de arquivos “Leak Alexandre” e “Xandão tô na sua cola” circulam nos grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Os dados sobre Moraes são assinados por um hacker que se denomina “Luxetveritas”. No cabeçalho dos links, o programador escreveu a seguinte mensagem: “Ilegal você expor dados e censurar patriotas. Estou na sua cola”.

As informações misturam dados atuais e antigos de Moraes, muitos da época em que o magistrado era ministro da Justiça no governo de Michel Temer (MDB), além de seus familiares (não se sabe quais são os parentes). Há informações recentes, inclusive o número do celular que ele acabou de mudar.

Moraes é relator de inquéritos no Supremo Tribunal Federal. Os procedimentos são considerados inconstitucionais por juristas. No âmbito das investigações, o ministro mandou prender conservadores e outros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Durante sua presidência no TSE, o magistrado conseguiu aprovar uma resolução que concede à Corte superpoderes para tirar posts de redes sociais, sem a necessidade de consultar o Ministério Público Federal.

Informações Revista Oeste


Aliados dizem que Bolsonaro está “abatido” e “ainda assimilando a derrota”

Braga Netto participa de evento com Jair Bolsonaro Imagem: Clauber Cleber Caetano/PR
Braga Netto participa de evento com Jair Bolsonaro Imagem: Clauber Cleber Caetano/PR

O general Walter Braga Netto (PL), ex-ministro da Defesa e vice na chapa de candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL), disse hoje que o chefe do Executivo está curado de um ferimento na perna e deve retomar suas aparições públicas em breve.

“Deve voltar logo, já recuperou da infecção, tá tudo bem”, falou hoje em conversa rápida com jornalistas na saída do Palácio da Alvorada, conforme publicado pela Folha de S. Paulo. O ex-ministro não informou uma data para o retorno de Bolsonaro.

Desde o resultado da eleição presidencial, no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu, o mandatário apareceu e falou pouco. Aliados dizem que Bolsonaro está “abatido” e “ainda assimilando a derrota”, além de estar tratando uma ferida na perna.

Após a derrota nas urnas, o presidente levou 44 horas para se pronunciar pela primeira vez, em 1º de novembro. Um dia depois, ele publicou nas redes sociais uma gravação de 2 minutos e 40 segundos, em que pediu para caminhoneiros liberarem as rodovias.

Até as visitas do mandatário ao “cercadinho”, local que concentrava seus apoiadores e por onde Bolsonaro passava quase diariamente, sumiram desde então.

As redes sociais também esvaziaram e as tradicionais lives das quintas-feiras ficaram abandonadas. No Twitter, constam apenas 3 postagens desde a derrota: uma é o vídeo dele falando sobre os caminhoneiros, outra é apenas uma foto e a terceira é uma lista de outras redes sociais que serão “atualizadas diariamente”. Seu Instagram repete os dois primeiros posts, enquanto o Facebook possui todos esses conteúdos e uma transmissão ao vivo do pronunciamento após a derrota nas urnas.

Antes dependente de redes sociais bem estabelecidas, o presidente agora promete mais publicações no Telegram (que já era usado por sua equipe) e aposta no LinkedIn, TikTok, Kwai, Gettr e um aplicativo próprio, batizado de Bolsonaro TV, para se comunicar com seu público.

O movimento é semelhante ao do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que criou a própria rede social, que a Truth Social, após ser banido das plataformas tradicionais.

Informações UOL


Decisão é sobre caso em Santa Catarina, mas abrirá precedente para todo o país

STF vai decidir sobre ensino da ideologia de gênero nas escolas

Está na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF), desta quinta-feira (17), o julgamento de uma arguição de descumprimento de preceito fundamental que pode autorizar ou vetar o ensino da ideologia de gênero nas escolas.

O processo é referente a Lei Complementar 994/2015 do Plano Municipal de Educação de Blumenau, em Santa Catarina, na qual no inciso 5º, do artigo 10, se proíbe a inclusão de termos como “identidade de gênero”, “ideologia de gênero” e “orientação de gênero” em qualquer documento complementar ao Plano Municipal de Educação, bem como nas diretrizes curriculares.

A lei municipal foi dita como inconstitucional, pois a proibição de tais ensinamentos impede a construção de “uma sociedade justa e solidária”.

O relator do caso é o ministro Edson Fachin que já se mostrou contrário à proibição. Para ele, “inadmitir a livre expressão do gênero e, de forma ainda mais relevante, de não promover sua compreensão, é atitude absolutamente violadora da dignidade e da liberdade de ser”.


Governo Bolsonaro reduz estimativa de inflação em 2022 e mantém previsão de alta do PIB em 2,7% 

O Ministério da Economia reduziu a estimativa de inflação para 2022. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (17) pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, por meio do boletim “MacroFiscal”.

A nova expectativa é que a inflação brasileira termine o ano em 5,85%. A projeção anterior, divulgada em setembro, era de alta de 6,3%.

“Os principais fatores para alteração da projeção de inflação foram a redução dos preços administrados, menor pressão dos bens industriais e alimentos e estabilização dos preços de serviços”,informou o Ministério da Economia.

Para 2023, a expectativa de inflação apresentou pequena alta, passando de 4,5% para 4,6%. 

Para o próximo ano, a meta foi fixada em 3,25% e será considerada formalmente cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.

De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central (BC) na semana passada com mais de instituições financeiras, a inflação oficial deve chegar a 5,82% neste ano e a 4,94% em 2023.

No dado divulgado hoje, o Ministério da Economia manteve em 2,7% a previsão de crescimento do PIB deste ano. É o mesmo valor da última projeção feita pelo ministério em setembro.

Para o mercado financeiro, o PIB deve registrar alta de 2,77% em 2022.

Informações TBN


“Vai cair a bolsa, vai subir o dólar, paciência”: economistas que apoiaram Lula criticam fala do petista em carta

Economistas ligados ao Plano Real e ao PSDB que apoiaram Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgaram na tarde desta quinta-feira (17), uma carta sobre a fala do petista “Vai cair a bolsa, vai subir o dólar, paciência”. A carta foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.

Durante sua participação na COP27 no Egito, mais cedo, Lula voltou a criticar o teto de gastos, a regra fiscal que limita o crescimento das despesas públicas.

No dia seguinte à entrega da minuta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pela equipe de Transição ao Congresso, Lula afirmou que “não adianta ficar pensando só em responsabilidade fiscal”.

“Ah, mas se eu falar isso vai cair a bolsa, vai aumentar o dólar? Paciência! Porque o dólar não aumenta e a bolsa não cai por conta das pessoas sérias, mas por conta dos especuladores que vivem especulando todo santo dia. Nós vamos cumprir meta de inflação, sim. Mas nós temos que ter meta de crescimento. Como vamos fazer que a riqueza seja distribuída”, disse o petista.

Eis a íntegra do texto com a resposta dos economistas:

Caro presidente eleito Lula,

Assistimos a sua fala nesta quinta (17) cedo na COP27, no Egito. Acredite que compartilhamos de suas preocupações sociais e civilizatórias, a sua razão de viver. Não dá para conviver com tanta pobreza, desigualdade e fome aqui no Brasil.

O desafio é tomar providências que não criem problemas maiores do que os que queremos resolver.

A alta do dólar e a queda da Bolsa não são produto da ação de um grupo de especuladores mal-intencionados. A responsabilidade fiscal não é um obstáculo ao nobre anseio de responsabilidade social, para já ou o quanto antes.

O teto de gastos não tira dinheiro da educação, da saúde, da cultura, para pagar juros a banqueiros gananciosos. Não é uma conspiração para desmontar a área social.

Vejamos por quê.

Uma economia depende de crédito para funcionar. O maior tomador de crédito na maioria dos países é o governo. No Brasil o governo paga taxas de juros altíssimas. Por quê? Porque não é percebido como um bom devedor. Seja pela via de um eventual calote direto, seja através da inflação, como ocorreu recentemente.

O mesmo receio que afeta as taxas de juros afeta também o dólar. Imagino que seja motivo de grande frustração ver isso tudo. Será que o seu histórico de disciplina fiscal basta? A verdade é que os discursos e nomeações recentes e a PEC (proposta de emenda à Constituição) ora em discussão sugerem que não basta. Desculpe-nos a franqueza. Como o senhor sabe, apoiamos a sua eleição e torcemos por um Brasil melhor e mais justo.

É preciso que se entenda que os juros, o dólar e a Bolsa são o produto das ações de todos na economia, dentro e fora do Brasil, sobretudo do próprio governo. Muita gente séria e trabalhadora, presidente.

É preciso que não nos esqueçamos que dólar alto significa certo arrocho salarial, causado pela inflação que vem a reboque. Sabemos disso há décadas. Os sindicatos sabem.

E também não custa lembrar que a Bolsa é hoje uma fonte relevante de capital para investimento real, canal esse que anda entupido.

São todos sintomas da perda de confiança na moeda nacional, cuja manifestação mais extrema é a escalada da inflação. Quando o governo perde o seu crédito, a economia se arrebenta. Quando isso acontece, quem perde mais? Os pobres!

O setor financeiro recebe juros, sim, mas presta serviços e repassa boa parte dos juros para o resto da economia, que lá deposita seus recursos.

O teto, hoje a caminho de passar de furado a buraco aberto, foi uma tentativa de forçar uma organização de prioridades. Por que isso? Porque não dá para fazer tudo ao mesmo tempo sem pressionar os preços e os juros. O mundo aí fora está repleto de exemplos disso.

Então por que falta dinheiro para áreas de crucial impacto social? Porque, implícita ou explicitamente, não se dá prioridade a elas. Essa é a realidade, que precisa ser encarada com transparência e coragem.

O crédito público no Brasil está evaporando. Hora de tomar providências, sob pena de o povo outra vez tomar na cabeça.

Respeitosamente,

Arminio Fraga, Edmar Bacha e Pedro Malan

Gazeta Brasil


General da reserva divulga texto sobre ruptura institucional
Foto: Reprodução/Twitter 

Segundo Paulo Chagas, a soltura de Luiz Inácio Lula da Silva poderia ter motivado uma ação das Forças Armadas

Em texto divulgado na terça-feira 15, o general da reserva Paulo Chagas escreve sobre os motivos que podem levar a uma ruptura institucional no país. O militar lembra que, quando há ameaças à estabilidade das instituições democráticas, as Forças Armadas podem intervir para restaurar a ordem. Um evento político arbitrário e uma decisão inconstitucional da Suprema Corte, por exemplo, seriam suficientes para os militares agirem.

Segundo Chagas, uma oportunidade para a ruptura institucional ocorreu quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “absurdamente” descondenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “No entanto, não houve contestação por parte do Executivo ou do Legislativo, nem tampouco manifestações populares, algo que teria transformado a atitude monocrática do ministro Luiz Edson Fachin em um impasse não superável”, argumentou o general da reserva.

O militar considera que a decisão do STF, “evidentemente facciosa”, poderia provocar uma ruptura institucional que teria dado um “basta oportuno e definitivo às abusivas incursões do ‘Supremos Juízes’, para além das ‘quatro linhas da Constituição’ e do que recomenda a prudência e o bom senso”.

Chagas avalia que essa foi uma entre outras oportunidades “inexplicavelmente perdidas”, que teriam posto fim às “causas do que hoje leva brasileiros indignados a aglomerarem-se em frente aos quartéis para pedir a reversão de algo que está fora das atribuições” das Forças Armadas.

Ele encerra o texto com uma frase do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare: “Aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu”.

Revista Oeste


Parlamentar protocolou ação sobre o afastamento de Paulo Sérgio Nogueira por conta dos questionamentos ao processo eleitoral

 (crédito: Billy Boss/Câmara dos Deputados)
Foto:  Billy Boss/Câmara dos Deputados

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR), nesta quarta-feira (16/11), o pedido de afastamento do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira — protocolado pelo deputado Marcelo Calero (PSD-RJ) no âmbito do inquérito das milícias digitais. 

De acordo com o despacho, o órgão tem cinco dias para se manifestar sobre a ação. “Abra-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República, para manifestação quanto ao requerimento formulado pelo Deputado Federal MARCELO CALERO (eDoc. 549), no prazo de 5 (cinco) dias”, determinou Moraes. 

No documento entregue ao STF, Calero destacou diversas manifestações do ministro da Defesa em que ele põe xeque o processo eleitoral brasileiro. O parlamentar apontou risco de quebra da ordem constitucional e do estado democrático de direito, além de citar a possibilidade de atentado contra a integridade física dos cidadãos que seriam “incentivados quase que involuntariamente” a apoiar a ruptura constitucional.

Informações Correio Braziliense


Mega-Sena da virada

As apostas da Mega da Virada, concurso especial da Mega-Sena de número 2.550, com um prêmio estimado em R$ 450 milhões, começam a ser feitas a partir desta quarta-feira (16).

De acordo com Caixa, o valor é o maior da história das Loterias Caixa; e o sorteio das seis dezenas será realizado no dia 31 de dezembro.

As apostas devem ser feitas em volante específico da Mega da Virada em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Como nos demais concursos especiais, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de cinco números) e assim por diante.

Para jogar na Mega da Virada, é só marcar de seis a 20 números dentre os 60 disponíveis no volante. O apostador ainda pode deixar que o sistema escolha os números por meio da Surpresinha. O valor da aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Bolão

O apostador também pode aumentar as chances de ganhar realizando apostas em grupo por meio do Bolão Caixa. Basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica.

Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. Também é possível adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio da Mega da Virada e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 2,7 milhões no primeiro mês.

Informações Agência Brasil

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