O assessor especial deJair Bolsonaroe ex-Secom, Fabio Wajngarten, criticou o vazamento de dados bancários do ex-presidente nesta quinta-feira (27).
Relatório do Coaf revelado pela imprensa nesta quinta mostra que ex-presidente recebeu R$ 17,2 milhões em transações via Pix.
Segundo o órgão de fiscalização, essa movimentação“provavelmente”decorre de vaquinha feita por apoiadores para pagar multas eleitorais de Bolsonaro.
“São inadmissíveis os vazamentos de quebras de sigilos financeiros de investigados no inquérito de 8/1 e ou de qualquer outra investigação sigilosa”, publicou Wajngarten no Twitter.
“Faz-se necessário identificar quem está entrando na tal sala cofre para que as medidas judiciais sejam tomadas.Quem vazou será criminalizado“, acrescentou.
Cerca de uma hora após o tuíte, aFolha de S. Paulopublicou reportagem revelando as transações.
Wajngarten sabia da matéria de antemão, porque, como consta no texto do jornal, ele foi procurado para comentar o caso.
Informações TBN