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Entidades ligadas a instituições acadêmicas afirmam que o ato com o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, realizado neste domingo, 6, na Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu apenas 44,9 mil pessoas. A contagem foi feita com base em fotos aéreas analisadas por meio de inteligência artificial.
O Monitor do Debate Político no Meio Digital, do Cebrap, e a ONG More in Common, supervisionada pela USP, divulgaram a estimativa. Segundo as entidades, o cálculo tem margem de erro de 5,4 mil pessoas, para mais ou para menos.
Nesse sentido, a análise coincide com o levantamento do Datafolha, instituto de pesquisa do Grupo Folha, que contabilizou 55 mil pessoas na Paulista. Questionada pela CNN Brasil, a Polícia Militar de São Paulo disse que não vai divulgar a estimativa de público.
Neste domingo, manifestantes começaram a se reunir pela manhã nos arredores do MASP para pedir anistia aos presos e condenados pelos atos do 8 de janeiro. O protesto ocorreu de forma pacífica, com muitos participantes vestindo camisetas verdes e amarelas.
Um dos destaques foi a cabeleireira Débora dos Santos, que cumpre prisão domiciliar por decisão da Justiça, depois de um pedido da Procuradoria-Geral da República.
Ela ficou conhecida por escrever, com batom vermelho, a frase “perdeu, mané” na Estátua da Justiça, em Brasília, durante as manifestações do 8 de janeiro. A Polícia Federal, no âmbito da Operação Lesa Pátria, realizou a prisão de Débora em 17 de março de 2023.
Enquanto segurava um batom, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou: “Débora dos Santos se tornou um símbolo da luta pela Justiça no Brasil.”
A presidente do PL Mulher também citou Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, condenada a 14 anos de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Dentro da cadeia, a idosa luta contra crises de ansiedade e depressão profunda.
Informações Revista Oeste