Uma tragédia se abate sobre o mundo, uma catástrofe humanitária sem precedentes na história. Milhões de infectados, UTI’s e leitos hospitalares no limite de suas capacidades, algumas situações mais críticas como a de Manaus.
Esta situação dantesca se agrava num país como o nosso que se arrasta em uma grave crise social.
Os sindicatos defendem suas categorias profissionais, reivindicando EPI’s , a categoria patronal tenta atender num mercado corporativo, capitalista, desatinado, visando aproveitar a carniça deste caos.
Todos estamos sofrendo e imersos no mar do perigo, a esperança da vacina viralizou, devemos lembrar que temos um programa de imunização respeitado mundialmente, porém essa ação e os resultados são a longo prazo, como foi também o processo para outras doenças como varíola, poliomielite, sarampo, meningite, e outras.
De imediato a população precisa fazer sua parte, evitar aglomerações, principalmente festivas, onde a máscara, uma de nossas armas contra este inimigo invisível não pode ser usada durante o consumo de bebidas e comidas.
País tropical, povo receptivo, festivo, precisamos nos unir para esperarmos soluções viáveis que não limitem nossos hábitos; clamamos principalmente os jovens que terão muitos e muitos verões e festejos ao longo das suas vidas, contribuam no processo do “penoso” isolamento social, proteja-se, proteja sua família e quem você ama, sinta-se ator importante nesta história.
É hora de PENSAR NO COLETIVO.
Apelo profissional e pessoal.
Profa. Mestra Maria das Graças Mascarenhas Fonsêca
Diretora Administrativa da Clínica Dr. Antenor
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