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A vacina de Covid-19 é eficaz para a proteção contra o coronavírus, mas pesquisadores da Alemanha e da China sugerem que ela também pode auxiliar no tratamento de câncer de nasofaringe. A descoberta é uma resposta ao questionamento da comunidade científica sobre os efeitos da fórmula na imunoterapia, que atua nas células defensoras do organismo de quem tem tumores.

O estudo foi publicado no periódico Annals of Oncology em outubro e contou com 1.537 pacientes em 23 hospitais. A equipe de pesquisadores observou uma melhor resposta à imunoterapia nos 373 indivíduos vacinados com a Coronavac.

“Além de apresentarem uma melhora mais significativa do que os pacientes não vacinados, os imunizados não tiveram os efeitos colaterais da imunoterapia com uma frequência alta”, afirma o imunologista Christian Kurts, da Universidade de Bonn e um dos autores da pesquisa.

Antes da realização do estudo, a comunidade científica temia que a vacina contra o coronavírus não seria compatível com a terapia anti PD-1. Nesse tipo de tratamento, os receptores de PD-1 são bloqueados na superfície das células de defesa do organismo, atuando de forma semelhante ao imunizante contra a Covid-19 e a proteína spike.

“O risco é real para o câncer de nasofaringe porque, assim como o coronavírus, ele afeta o sistema respiratório”, explica o cientista bioinformático Jian Li.

Embora o câncer de nasofaringe seja raro em países ocidentais, ele afeta mais pessoas em países do sudeste asiático e do sul da China. Cientistas acreditam que o uso frequente de ar-condicionado e fatores nutricionais colaboram para o desencadeamento da doença, mas também há suspeita de que ela esteja ligada a um dos vírus da herpes.

Em Taiwan, por exemplo, o câncer de nasofaringe é uma das principais causas de morte entre homens jovens. O estudo dá esperança que novas terapias sejam produzidas para destruir os tumores no trato respiratório.

Kurts afirma ainda que, por enquanto, não se sabe exatamente por que a resposta ao tratamento do câncer é melhor com a vacina. Ele aponta que mais investigações devem ser feitas para entender os processos biológicos e químicos que causam a reação positiva.

“Nossa hipótese é que a vacinação ativa algumas células imunes que atacam o tumor”, explica a pesquisadora Qi Mei, da Universidade de Shanxi, na China, que também escreveu o artigo.

Um benefício do estudo é que pacientes de vários hospitais diferentes estiveram envolvidos nas análises. Isso aponta uma uniformidade nos resultados positivos. Mesmo assim, os dados foram coletados a partir de apenas um tipo de vacina e um tipo de câncer, de forma que estudos com outras fórmulas e tipos de tumor ainda precisam ser realizados para validar as conclusões.

*Bahia Notícias

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