We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
O nome de Sarí Corte Real, patroa indiciada pela morte do menino Miguel, em Recife, consta na lista de solicitantes do auxílio emergencial no valor de R$ 600 destinado a a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais. Ela é primeira-dama do município de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco.
Até a última terça-feira (9), o nome de Sarí Gaspar Corte Real consta como “em análise” na lista de solicitações do auxílio emergencial. De acordo com O Estado de S. Paulo, a informação foi confirmada pela Diretoria de Comunicação Social do Ministério da Cidadania.
De acordo com o advogado de Sarí, Pedro Avelino, eles tomaram conhecimento do pedido através da imprensa e destacou que ela não tem interesse em receber o valor.
“Alguém se utilizou dos dados dela para tentar o auxílio, até porque ela não preenche nenhum tipo de requisito. Estamos estudando o que vamos fazer porque, na verdade, não seria só um simples boletim de ocorrência, que se faz na Secretaria de Defesa Social. Em tese, isso é de competência da União. Nesta semana, vamos registrar essa ocorrência na Polícia Federal ou diretamente na Caixa Econômica”, afirmou Avelino, que indicou que ela não deve falar com a imprensa sobre o caso de Miguel e nem sobre o auxílio.
“Em caso dela querer falar com a imprensa, isso só vai poder acontecer depois dela falar com o delegado e ainda não tem data para isso”, explicou.
Segundo o Ministério da Cidadania, as pessoas que tentarem burlar a legislação que rege o auxílio emergencial podem ser penalizadas, de acordo com o artigo 4º, da Portaria nº 351, de 7 de abril de 2020, que rege o benefício: “Sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis, o trabalhador que prestar declarações falsas ou utilizar qualquer outro meio ilícito para indevidamente ingressar ou se manter como beneficiário do auxílio emergencial, será obrigado a ressarcir os valores recebidos de forma indevida”.