A cada semana, o catálogo da Netflix se atualiza com novos títulos que vão desde as novas produções originais até os clássicos eternos do cinema. Essa vasta biblioteca de conteúdo pode tornar a escolha do que assistir um verdadeiro desafio. Para te ajudar a navegar por esse mar de opções, a Revista Bula preparou uma seleção com os sete melhores filmes do momento disponíveis na plataforma.
Vale ressaltar que ‘melhor’ aqui não significa necessariamente obras-primas do cinema, mas sim filmes que conseguem entreter, comover ou intrigar de alguma forma. Cada um desses filmes foi escolhido por possuir qualidades únicas que os destacam dentro do catálogo da plataforma. Assim, temos um mix de gêneros, desde drama até ação, garantindo opções para todos os gostos.
Agente Infiltrado (2023), de Morgan S. Dalibert
Neste suspense de ação, um agente especial se infiltra em um grupo criminoso, mas a situação se complica quando o filho do chefão, um garoto de oito anos, entra na jogada. A vasta experiência do diretor em enredos que fundem ação, suspense e trapalhadas de uma polícia ora corrupta, ora bem-intencionada, mas perdida num sem-fim de necessidades jamais satisfeitas e às voltas com facções criminosas cada vez mais organizadas, renderam sequências capazes de manter o público numa expectativa quase perene, que só arrefece quando o número de cadáveres estendidos no chão supera qualquer chance de novas reviravoltas.
Em Uma Ilha Bem Distante (2023), Vanessa Jopp
Sobrecarregada no trabalho e menosprezada pela família, Zeynep Altin está no seu limite. Mas a gota d’água para ela é quando a funerária veste sua amada mãe com um terno em vez do seu vestido favorito. Em busca de um pouco de paz, tranquilidade e de sua identidade, Zeynep decide fugir de Munique para o chalé secreto de sua mãe em uma ilha croata remota. A única falha no seu plano é que o antigo proprietário do local, o rústico Josip, ainda mora no terreno.
Encurralados (2023), Onur Saylak
Um casal de Istambul, Yaln e Beyza, se muda para uma vila em Assos para recomeçar a vida. No entanto, desde o primeiro dia, os aldeões são hostis e ameaçadores contra Yaln. Em pouco tempo, a gravidade dessas reações cresce e, um dia, Yaln é atacado por um homem. Depois disso, a verdadeira identidade de Yaln será revelada em um conflito secreto entre ele e os moradores.
Já Era Hora (2023), Alessandro Aronadio
Dante é muito feliz com a namorada Alice, mas sua relação com o tempo não é das melhores. Cheio de compromissos, ele está sempre atrasado e tem a impressão de que a vida passa rápido demais. Isso também acontece em seu aniversário de quarenta anos, quando acaba chegando tarde na própria festa. Dante acha que existe uma solução: se trabalhar bastante, pode ser que tenha mais tempo livre no futuro. Mas, na manhã seguinte, um ano se passou. Para sua surpresa, Alice está grávida de quatro meses e ele não tem ideia do que aconteceu no resto do ano. Ao despertar novamente, Dante já tem quarenta e dois anos, e Alice coloca uma linda bebê em seus braços. É aí que ele percebe estar vivendo um pesadelo.
1976 (2022), Manuela Martelli
Ambientado no Chile, em 1976. Carmen tira uns dias de folga em sua casa de praia, quando um padre amigo de sua família pede que ela cuide de um jovem que ele abriga em segredo. O favor fará com que ela pise em território perigoso e inexplorado, longe da vida tranquila que está acostumada.
Noites Alienígenas (2022), Sérgio Carvalho
“Noites Alienígenas” acompanha a história de Rivelino, Sandra e Paulo, três amigos de infância que cresceram na periferia de Rio Branco, capital do Acre. O trio se reencontra a partir de uma tragédia em comum. Abordando os conflitos de uma sociedade em transformação e impactada de forma violenta com a chegada do crime organizado do sudeste do Brasil. A obra é inspirada no romance de mesmo nome escrito por Sérgio de Carvalho. O filme ganhou o Festival Gramado.
Meu Pai (2021), Florian Zeller
Antony é um idoso de 81 anos que mora em um luxuoso apartamento em Londres e sofre de demência. Sob os cuidados da filha, Anne, ele se sente constantemente perdido. Em seu cérebro, sua história não se encaixa mais cronologicamente. Ele já não reconhece os rostos das pessoas com quem convive e não se lembra onde guardou seu relógio, o que o deixa paranoico e irritado. Enquanto tenta encaixar as peças do quebra-cabeça de sua vida, Antony se perde no labirinto que se torna seu próprio apartamento, em constante transformação da mobília e cor das paredes.
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