Com pouco mais de duas décadas de dedicação ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a enfermeira intervencionista Rita de Oliveira Lima, 52 anos, assume um novo desafio: a coordenação do órgão. Acostumada a atuar diretamente no socorro a pacientes em situações de urgência e emergência, agora ela estará à frente da gestão, liderando equipes e aprimorando o atendimento à população.
Rita iniciou sua trajetória no SAMU em setembro de 2004, quando o serviço foi implantado em Feira de Santana. De lá pra cá, acumulou vasta experiência no atendimento pré-hospitalar e na tomada de decisões em momentos críticos. Seu conhecimento técnico e a vivência no campo a tornam uma escolha estratégica para a nova função.
“Meu compromisso sempre foi salvar vidas e oferecer um atendimento humanizado. Agora, na coordenação, quero garantir que nossas equipes tenham todo o suporte necessário e relação humanizada para continuar esse trabalho essencial. Temos profissionais capacitados e que tratam com muito respeito a comunidade. Então, a equipe estando satisfeita, estando feliz, isso reflete na assistência lá fora”.
A nova coordenadora assume o posto com o desafio de fortalecer a estrutura do serviço e garantir respostas rápidas e eficientes às emergências médicas. “Sou grata pelo convite feito a mim pelo secretário Rodrigo Matos, e o prefeito José Ronaldo. Tomei como surpresa e assumo essa nova função com muito orgulho e responsabilidade”.
Com uma trajetória marcada pela dedicação e profissionalismo, Rita de Oliveira promete imprimir sua experiência prática na gestão do SAMU, assegurando um atendimento cada vez mais qualificado à população. “A nossa maior missão é salvar vidas e salvar vidas com agilidade, com comprometimento e com resolutividade”, acrescenta.
A nova coordenadora afirma, ainda, que nestes primeiros dias na função vai fazer o reconhecimento estratégico do serviço, para depois partir para o tático e operacional. “O SAMU é o serviço essencial para a comunidade e de extrema importância no atendimento de urgência e emergência. Essa assistência começa desde o contato telefônico, quando o médico regulador identifica qual é a demanda da população. A partir daí ele vai destinar o recurso mais apropriado para aquela ocorrência”, explica.