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Região primitivamente habitada pelos índios paiaiá, integrando o território de uma sesmaria concedida ao sertanista João Peixoto Viegas, pelo Governador Geral do Brasil, em 1655.
Em 1855, o capitão José Marques de Oliveira Lima edificou uma escola pública e uma igreja em sua fazenda “Almas”, formando-se então o povoado com esse mesmo nome, que tornou-se pouso obrigatório de tropeiros em trânsito para o porto de Cachoeira, o qual desenvolveu-se em função da cultura do fumo e da criação de gado.
Elevado à vila em 1890, teve o nome mudado para Anguera, que em tupi significa “alma penada”. Na década de 1970, a construção da rodovia BA-052, também conhecida por “Estrada do Feijão”, impulsionou o desenvolvimento do município. Município criado em 1961, desmembrado-se de Feira de Santana. Hoje, faz parte da Área de Expansão Metropolitana da Princesa do Sertão.
Sua população em julho de 2019 foi estimada em 11.221 habitantes. Ainda de acordo com o censo, Anguera possui um PIB de R$ 6,5 milhões.
Prefeito Mauro Vieira
Atualmente Anguera é governada pelo prefeito Mauro Vieira (PL), que exerce o seu terceiro mandato a frente do poder executivo. Em todas as gestões, a realização de grandes obras e modernização da cidade tem sido sua marca.
Em seu discurso de posse em janeiro deste ano, o prefeito enfatizou os setores da economia, educação e assistência social. “Nós pretendemos fazer um trabalho principalmente, na geração de emprego e renda para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Vamos promover uma verdadeira revolução social em todo município”, declarou.
Para assegurar a subsistência neste período de pandemia do Novo Coronavírus, famílias do município de Anguera contaram com um auxílio emergencial da Prefeitura no valor de R$ 200 dividido em quatro parcelas.
Mesmo aqueles que receberam o auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal (R$ 250) tiveram acesso ao benefício municipal. Foram 220 famílias contempladas com o recurso próprios.