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O líder do Partido Liberal na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirma que o projeto deve ‘passar com mais de 300 votos’

ATO COM BOLSONARO NA PAULISTA PEDE ANISTIA
Ato na Avenida Paulista pede anistia para condenados do 8 de janeiro — São Paulo, 6/4/2025 | Foto: Daniel Cymbalista/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Com mais de 260 deputados apoiadores, o Partido Liberal (PL) quer pautar a anistia no plenário da Câmara dos Deputados ainda neste mês de abril. Ao todo, são necessários 257 votos para aprovar a proposta. 

Durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 11, o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que “em nenhum momento deixamos de conversar com o presidente Hugo Motta” sobre a tramitação da anistia. 

“Em nenhum momento nós, do PL, fizemos ataques ao presidente Hugo Motta, por entender a dificuldade da matéria para o cargo que ele exerce”, esclareceu. “Reconhecemos que Hugo Motta teve apoio tanto do PL quanto do PT, mas ele sempre foi muito transparente conosco.”

O líder do PL ainda explicou que, quando Motta pediu aos líderes partidários para que não assinassem o requerimento de urgência da proposta, na semana passada, comunicou ao presidente que mudaria a estratégia na Casa.

“Quando Motta disse que ia pedir aos presidentes para não assinarem o PL da Anistia, eu disse que iriam usar o recurso que tinham para fazer a pauta avançar, que seria o apoio dos parlamentares”, disse Sóstenes.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, disse que o 'Brasil precisa dessa pacificação' prevista na anistia | Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que o ‘Brasil precisa dessa pacificação’ prevista na anistia | Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Sóstenes esclareceu que a lista de apoiadores não será divulgada no momento para resguardar integrantes de partidos de esquerda e centro que apoiaram a pauta. Ele disse que “perdemos três assinaturas ontem, ao longo do dia”, por conta da divulgação sem autorização dos nomes.

“Não vão expor nomes de todos os partidos, pois partidos de esquerda assinaram e pediram para não divulgar”, explicou o parlamentar. “Orientação neste momento é não divulgar os nomes, para proteger os que assinaram. Quando a gente tiver uma margem folgada e autorização, vamos divulgar os nomes. Vou manter o compromisso de não expor essa lista.”

O parlamentar analisou que, com mais de 260 apoiadores, será “questão de dias ou semanas para que a gente possa virar essa página na Câmara”. “Vamos trabalhar daqui para a frente para que a gente possa aprovar essa matéria.”

“Tenho convicção de que esse texto, chegando no plenário, vai passar com mais de 300 votos”, analisou. “Para quem está preso preventivamente há mais de dois anos sem transitado em julgado, só por ter ido a uma manifestação, sem ter quebrado nada, um minuto é uma eternidade.”

Apoio dos partidos à anistia

Sóstenes agradeceu ao apoio dos demais líderes e presidentes partidários à pauta, como União Brasil e Republicanos — que deram o maior número de assinaturas. 

“Agradeço ao grande presidente Gilberto Kassab [PSD] e também a Ciro Nogueira [PP] pelo apoio”, declarou. “Baleia Rossi [MDB] e Isnaldo Bulhões [MDB] não se envolveram diretamente, mas também quero agradecer a eles, porque não atrapalharam.”

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Por fim, o líder do PL agradeceu à bancada do partido Novo na Câmara, que, “apesar de serem quatro deputados, nos deram 100% do apoio”. “Partido Novo foi nosso primeiro aliado nessa causa.”

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram em pela anistia na Avenida Paulista, em 6 de abril | Foto: Reuters/Amanda Perobelli

Entrega das assinaturas

Agora, o líder Sóstenes vai entregar o documento com as assinaturas em apoio ao PL da Anistia para o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos).

O objetivo é sensibilizar Motta e, assim, conseguir pautar o requerimento e a votação do projeto. Segundo apurou  Oeste, em encontro com Bolsonaro na quarta-feira 9, o presidente da Casa afirmou que poderia pautar a anistia na Casa, se houver um consenso, um apoio da maioria e “clima” para a votação. 

Para que o requerimento de urgência seja pautado no plenário, é preciso ter a assinatura dos líderes partidários. Na semana passada, Motta pediu a esses parlamentares para que não assinassem o documento e, por isso, a oposição iniciou uma força-tarefa para angariar as assinaturas de apoio da maioria absoluta dos deputados da Casa para negociar a votação com o presidente.

Informações Revista Oeste

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