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Fila na UBS Vila Aricanduva para vacinação de pessoas com 54 e 55 anos, na zona leste  - Ana Paula Bimbati/UOL
Fila na UBS Vila Aricanduva para vacinação de pessoas com 54 e 55 anos, na zona leste  Imagem: Ana Paula Bimbati/UOL

Embora a orientação de autoridades da saúde seja a de que “a melhor vacina é a disponível”, paulistanos já autorizados a se imunizar contra a covid-19 estão adiando tomar a primeira dose porque o imunizante disponível é o da AstraZeneca, e não o da Pfizer ou a CoronaVac. O UOL presenciou a situação ontem com cerca de 12 pessoas em quatro UBS diferentes.

Essas três vacinas aplicadas atualmente no Brasil foram aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e têm eficácia comprovada contra o coronavírus.

O próprio secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, reforçou recentemente o pedido para que a população não escolha qual vacina tomar. “A melhor vacina que existe é aquela que pode ser aplicada imediatamente e que imuniza as pessoas. Não é hora de as pessoas escolherem a vacina A ou a vacina B”, disse.

Na UBS Vila Santo Estevão, na zona leste da cidade, quatro pessoas passaram de carros por lá, até o momento que a reportagem esteve presente, para saber se a vacina do dia era Pfizer. Com a negativa, seguiam caminho para outro posto.

A empresária Alexandra Bernardi, 54, foi até o AE Mooca (Ambulatório de Especialidade) para receber a primeira dose, mas desistiu quando soube que não havia disponível a CoronaVac ou a da Pfizer. “A gente lê muita coisa sobre os efeitos colaterais, gente morrendo por causa dela [AstraZeneca]”, disse.

A vacina do laboratório britânico AstraZeneca foi desenvolvida em parceria com pesquisadores da Universidade de Oxford. O imunizante foi liberado em março pela Agência Europeia de Medicamentos liberou o uso do imunizante, dizendo que benefícios da vacina superam os riscos. O uso emergencial no Brasil foi autorizado em 17 de janeiro, mesma data da liberação da CoronaVac.

Segundo informação do site da Fiocruz(Fundação Oswaldo Cruz), “podem ocorrer reações temporárias após a vacinação”. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, enjoo, fadiga, calafrios ou sensação febril, dor muscular e sintomas no local da injeção (como dor, sensação de calor, vermelhidão, coceira e inchaço).

A família de Alexandra já tomou a primeira dose de vacina, algumas receberam a AstraZeneca, mas apesar de não sofrerem nenhum tipo de efeito colateral, a empresária disse que iria refletir sobre a escolha antes de “tomar uma decisão”.

Ela disse que gostaria de tomar a CoronaVac, que, na capital paulista, está sendo reservada para imunizar grávidas. “A Pfizer tem menos efeitos colaterais, mas eu vi que ela é feita com RNA e vi que isso pode trazer problemas.”

A Agência Lupa chegou a checar essa informação e constatou que é falsa. Um texto que circula no Whatsapp diz equivocadamente que a vacina da Pfizer deixa nanopartículas no organismo que provocariam problemas, como a infertilidade.

Nas quatro UBS visitadas, a reportagem ouviu os agentes e enfermeiros orientarem as pessoas sobre possíveis sintomas após a primeira dose. Caso os sintomas permanecessem, os funcionários pediram para que houvesse o retorno ao posto de saúde.

Segundo a pasta da Saúde, a capital tem doses suficientes de vacina para aplicar no público elegível. O município tem:

Até ontem, segundo a Prefeitura, foram aplicadas na capital, entre a 1ª e 2ª doses, 2.833.444 da CoronaVac; 2.245.400 da Oxford/AstraZeneca; e 858.732 da Pfizer.

O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse, em entrevista ao UOL News, que a escolha de vacina “não é cardápio de utilização“. “Precisamos de vacinas, independentes de qual”.

A partir de hoje, a pesquisadora Lucimara Lucca, 53, também pode tomar a vacina em São Paulo. Ontem ela chegou a ir até a mesma UBS em que esteve Alexandra para saber se havia doses da Pfizer para que já pudesse receber a primeira dose. Como o imunizante disponível era o da Astrazeneca, decidiu voltar nesta sexta-feira.

“Por preferência, queria a Pfizer, mas amanhã tomarei qualquer uma. A gente sabe que os efeitos colaterais são mínimos mas ficamos preocupados”, disse Lucimara.

Na UBS Vila Aricanduva, também na zona leste, outra pessoa de carro passou pelo local e questionou: “Uma fila dessa e é a AstraZeneca?”. E desistiu.

A Secretaria Municipal de Saúde disse que não “recomenda a escolha de um imunizante nem que a vacinação seja atrasada por isso”.

Importante é controlar pandemia, diz imunologista

O biólogo e imunologista, Gustavo Cabral, considera “ridícula” a preferência de pessoas pela vacina da Pfizer e alertou, em entrevista ao UOL News, que neste momento o foco deve ser em controlar a pandemia.

“Isso é ridículo, o que a gente precisa é controlar a pandemia. Com todo o respeito, o que a gente precisa agora é controlar essa pandemia para salvar vidas e poder levar às atividades que mantenham a vida e que evitem mais pessoas passarem fome”, Gustavo Cabral, colunista de VivaBem do UOL.

Em depoimento na CPI da Covid, a microbiologista Natalia Pasternak comparou uma boa vacina com um bom goleiro.

“Como é que a gente sabe que um goleiro é um bom goleiro? A gente olha o histórico dele, que é a eficácia, a frequência com que ele pega a bola. Se ele tem uma boa eficácia nos testes clínicos, ele é um bom goleiro. Mas isso não quer dizer que ele é infalível”, explicou.

Informações UOL


Prazo foi ampliado para quatro meses e meio

Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Foto: Marcelo Camargo

A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a ampliação do prazo de validade da vacina da Janssen contra a covid-19 de três para quatro meses e meio, sob temperatura de 2ºC a 8ºC.

A aprovação ocorre após a publicação da informação de que doses previstas para este mês têm prazo de validade até dia o 27. Um lote de 3 milhões de doses estava previsto para chegar amanhã (14), mas foi adiado.  

A decisão respondeu a um pedido da farmacêutica, subsidiária do grupo Johnson & Johnson, protocolado no dia 10 de junho. A Janssen possui autorização para uso em caráter emergencial no Brasil.

Em nota, a Anvisa afirma que a medida foi baseada em “criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina tende a se manter estável pelo período (4,5 meses) bem como considerou decisão da agência norte-americana (Food and Drug Administration – US FDA), que também aprovou a referida alteração em 10 de junho de 2021”.

Informações Agência Brasil


Desenho de mulher com uma nuvem na cabeça e guarda-chuva

Bem no início de sua carreira, Gayatri Devi, neurologista do Hospital Lenox Hill, em Nova York, e seus colegas diagnosticaram erroneamente com Alzheimer uma paciente que estava na menopausa.

Após uma série de tratamentos (o último incluindo estrogênio), a mulher melhorou, e Devi descobriu que os sintomas que ela apresentava inicialmente — perda de memória e desorientação — tinham, na verdade, uma causa muito diferente.

O declínio cognitivo da paciente estava diretamente ligado a uma redução drástica nos níveis de estrogênio, o hormônio cuja produção começa a flutuar e diminuir durante os anos que antecedem a menopausa, que começa oficialmente um ano após a última menstruação.

Foi um ponto de inflexão que levou Devi a investigar um dos sintomas talvez menos conhecidos da menopausa: o nevoeiro mental ou cerebral, que muitas mulheres sofrem sem saber do que se trata.

“Muitas mulheres que passam pela pré-menopausa — o período de sete anos em torno da época em que param de menstruar (o que na maioria dos países ocidentais acontece por volta dos 52 anos) — começam a ter dificuldade para lembrar e encontrar palavras, se concentrar em várias tarefas ao mesmo tempo”, explica Devi à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

“Elas relatam problemas com a fluência verbal, algo em que geralmente são muito habilidosas”, acrescenta.

Mulher com post-it em branco colado na testa
Algumas mulheres têm dificuldade de lembrar palavras ou conversas

Em seguida, podem proferir frases com palavras trocadas, ou se referir a objetos que desejam nomear como “aquilo” ou “aquela coisa”.

Essa condição afeta o tipo de memória que as mulheres usam, por exemplo, quando vão à loja e tentam lembrar o que queriam comprar, ou quando contam histórias, ou participam de uma conversa e depois querem recordá-la, explica à BBC News Mundo Pauline Maki, professora de psiquiatria, psicologia e obstetrícia e ginecologia na Universidade de Illinois, em Chicago, e ex-presidente da Sociedade Americana de Menopausa.

É também um problema mais difundido do que se pensava anteriormente.

“Em nossos estudos, encontramos deficiências clinicamente significativas, nas quais 10% das mulheres obtiveram pontuação consideravelmente menor do que o esperado para sua idade”, diz Maki.

“Mas muitas outras apresentam dificuldades mais sutis, no sentido de que sua capacidade de realizar seu trabalho não é afetada, mas percebem as diferenças”, acrescenta.

De acordo com Devi, “cerca de 60% das mulheres na pré-menopausa ou na menopausa vivenciam essas mudanças cognitivas de forma subjetiva, mas quase sempre podem ser corroboradas com evidências”.

Sensibilidade ao estrogênio

Um dos principais problemas é que o cérebro possui receptores de estrogênio, e muitos deles estão localizados no hipocampo, região cerebral que é importante tanto para fixar como para recuperar certos tipos de memória.

Mulher com a ilustração de um cérebro na mão
O cérebro tem receptores de estrogênio, e é por isso que ele é afetado quando os níveis desse hormônio começam a flutuar

“Ao haver uma queda abrupta de estrogênio durante a menopausa, parte dessa atividade no hipocampo é afetada”, explica Devi.

Estudos em que as participantes haviam removido os ovários (que produzem a maior parte do estrogênio) mostram que a capacidade cognitiva foi recuperada quando receberam estrogênio, diz Maki.

O que significa que nem todas as mulheres perto da menopausa sofrem de nevoeiro mental — termo que o médico britânico Edward Tilt (1815-1893) começou a usar em meados do século 19 para se referir à condição que envolvia os cérebros das mulheres, que não se lembravam onde tinham deixado a bolsa ou como voltar para casa, na menopausa —, já que existem níveis muito diferentes de sensibilidade aos estrogênios.

O impacto das ondas de calor na memória

“Mas não é apenas o estrogênio que é importante. Devemos também considerar outros fatores, como problemas de sono”, diz à BBC News Mundo Rebecca Thurston, professora de psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, nos EUA.

“Até 60% das mulheres durante a transição para a menopausa relatam problemas com o sono, e isso está associado à memória e ao funcionamento e estrutura do cérebro”, indica a pesquisadora.

Mulher com 'fogacho'
Algumas mulheres sofrem com ‘fogachos’ até os 60 ou 70 anos

A falta de sono interfere nos circuitos de memória, assim como as ondas de calor ou fogachos (o calor intenso que surge repentinamente principalmente no rosto, no pescoço e no peito, e que pode ruborizar a pele e causar transpiração abundante), que em casos extremos pode durar até os 60 ou 70 anos.

Além de ter um impacto profundo no sono (algumas mulheres relatam não só acordar no meio da noite por causa das ondas de calor, como ter que trocar de roupa devido à transpiração), são em si um problema.

“Costumávamos pensar que os fogachos eram sintomas benignos que as mulheres tinham que suportar, mas agora vemos que estão associados ao risco cardiovascular e que são marcadores de doenças de pequenos vasos cerebrais, de menor eficiência conectiva entre (as duas partes do) hipocampo, e mudanças na memória”, afirma Thurston.

Mudanças de humor, ansiedade e depressão, que aumentam durante a pré-menopausa, também afetam a memória.

Tabu e falta de conhecimento

Se é um sintoma que aparece com tanta frequência, é interessante se perguntar por que há tanto desconhecimento sobre sua relação com a menopausa.

“O problema é que isso pode ocorrer em um intervalo de muitos anos, e as mulheres não sabem que estão na pré-menopausa, e também é o tipo de problema que você pode atribuir a outros fatores”, diz à BBC News Mundo Karyn Frick, professora de psicologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos EUA.

Mulher trabalhando de casa com os filhos ao lado
Em uma idade em que as mulheres costumam estar bastante atarefadas — com filhos, carreira e pais idosos — é fácil associar os problemas de memória ao estresse

Informações BBC News Brasil – Fotos: Getty Images


Imunizantes chegam na terça-feira e serão distribuídas nas capitais

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante entrevista coletiva.
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos (FDA, sigla em inglês) aprovou neste sábado (12) o envio de 3 milhões de doses da vacina da Janssen, da Johnson & Johnson, ao Brasil. De acordo com ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os imunizantes chegarão na terça-feira (15) no país. 

O prazo de validade da vacina aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de três meses. A agência reguladora brasileira analisa a possibilidade de ampliar para quatro meses e meio. A decisão de estender a validade foi aprovada pelo FDA na última quinta-feira (10). 

Segundo Queiroga, as vacinas serão distribuídas para as capitais por conta da logística e têm validade até o dia 27 de junho, que poderá ser estendido até o dia 8 de agosto caso seja prorrogado pela Anvisa. 

“Assim temos mais agilidade em entregar essas doses à população brasileira”, explicou Queiroga. De acordo com ministro, o imunizante assegura 85% de segurança em casos severos de covid-19. 

A vacina da Janssen é aplicada em dose única. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído aos estados em 48 horas, ou seja, a partir de quinta-feira (17). O ministro da Saúde informou ainda que houve um desconto de 25% no valor dos imunizantes e que o pagamento acontecerá apenas pelas doses, de fato, aplicadas. 

Copa América

Segundo Queiroga, os membros da delegação venezuelana que estão no Brasil para participar da Copa América foram testados positivos para covid-19 estão em quarentena, isolados. Ao todo, oito jogadores e quatro integrantes da equipe permanecerão no país até testarem negativo para a doença. 

A competição começa neste domingo (13), a partir das 18h (horário de Brasília), com Brasil e Venezuela se enfrentando no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Há suspeita de quatro casos de covid-19 entre jogadores da seleção da Bolívia. No entanto, a Conmembol ainda aguarda os resultados dos exames tipo RT-PCR para confirmar ou não os casos. A seleção boliviana joga contra o Paraguai na segunda-feira, às 18h, em Goiânia. 

Informações Agência Brasil


Foto: ACM

Por Danilo Caritanni

A prefeitura de Feira de Santana, através da Procuradoria Geral do Município e do Procurador Geral Alberto Moura Pinho, entrou com uma ação na justiça com um pedido liminar no Tribunal de Justiça da Bahia contra o ato do secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas Boas, de negar distribuição de vacinas da Janssen para Feira.

O motivo da ação é a informação divulgada pelo Governo do Estado, de que a Bahia receberá 180.600 (cento e oitenta mil e seiscentas) doses de Vacinas Janssen contra o COVID-19, no entanto, nenhuma dessas doses será destinada para Feira de Santana.

Segundo o governo do estado,

“O quantitativo será destinado 50% para a capital e a outra metade será distribuída proporcionalmente para os demais municípios da região metropolitana de Salvador, além de Santo Amaro, Conde e Saubara. As vacinas serão utilizadas para dar prosseguimento ao plano de vacinação que está sendo executado pelos municípios”, disse o comunicado nas redes sociais.

A alegação da procuradoria é de que o Feira de Santana é o segundo maior município do estado, e precisa também receber doses de vacinas, assim como a capital e outras cidades menores, além de requerer a entrega das vacinas para o município assim que o estado receber as doses da Janssen do Ministério da Saúde.

“Em razão de tal fato, requer a medida liminar determinando a impetrada redistribuir 20.239 (vinte mil e duzentas e trinta e nove) doses da Vacina JANSSEN para o Município de Feira de Santana, assim que o imunizante for entregue pelo Ministério da Saúde ao Governo da Bahia”, diz o pedido de limitar.

Leia o pedido na íntegra:


FILE PHOTO: Vials of the Pfizer-BioNTech vaccine against COVID-19
Foto: Denis Balibouse/ Reuters/Direitos Reservados

A Pfizer anunciou nessa terça-feira (8) que vai começar a testar sua vacina contra a covid-19 em um grupo maior de crianças com menos de 12 anos, após selecionar uma dose menor da vacina em um estágio mais inicial do estudo.

A pesquisa vai envolver até 4.500 crianças em mais de 90 clínicas nos Estados Unidos, na Finlândia, Polônia e Espanha, segundo a empresa.

Considerando segurança, tolerância e a resposta imunológica gerada por 144 crianças em um estudo de fase 1 da vacina de duas doses, a Pfizer disse que irá testar uma dose de 10 microgramas em crianças com idades entre 5 e 11 anos, e de 3 microgramas para o grupo etário entre 6 meses e 5 anos de idade. 

Um porta-voz da Pfizer afirmou que a farmacêutica espera os dados para o grupo entre 5 e 11 anos em setembro e que provavelmente solicitará às agências reguladoras a autorização para uso emergencial no mesmo mês. Os dados para crianças entre 2 e 5 anos de idade podem chegar logo depois, disse. 

A Pfizer espera ter os dados para o grupo entre 6 meses e 2 anos entre outubro e novembro. 

A vacina – desenvolvida em parceria com a empresa alemã BioNTech – foi autorizada para uso em crianças com 12 anos ou mais na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá. Elas recebem a mesma dose que os adultos: 30 microgramas. 

Quase 7 milhões de adolescentes receberam ao menos a primeira dose da vacina nos Estados Unidos, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças do país.

Informações Agência Brasil


Foto: ACM

O atendimento especializado à saúde da mulher ganhou importante reforço com a implantação de um ambulatório, vinculado à Policlínica do bairro Tomba. Trata-se do Centro Ambulatorial Dr. Osvaldo Monteiro Pirajá, mantido pela Prefeitura de Feira.

O prefeito Colbert Martins Filho e o secretário de Saúde, Marcelo Britto, entregaram o novo equipamento à comunidade nesta terça-feira, 8.

“­­­­­­­­­Esta nova unidade vai oferecer mais conforto, comodidade e segurança para os pacientes atendidos. Antes o serviço era feito na própria Policlínica, e agora com essa migração a tendência é que seja reduzido o fluxo de pessoas e o risco de exposição a outras doenças”, afirma o secretário de Saúde, Marcelo Britto.
Na unidade poderão ser realizadas consultas com ginecologista, ultrassom, exame preventivo e entre outros atendimentos de saúde da mulher. O leque de serviços em breve será ampliado.

A unidade conta com equipe multiprofissional para esses atendimentos e a estrutura possui rampas de acesso e banheiros adaptados para receber pacientes com mobilidade reduzida ou alguma deficiência. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h.

Para ser atendido é necessário o agendamento prévio, que deverá ser feito nas unidades de saúde dos bairros – via Central Municipal de Regulação.

“Antes a marcação era por ordem de chegada, mas a população comparecia muito cedo para garantir a vaga. Então foi necessário direcionar os agendamentos via Regulação, o que vai trazer mais conforto ao paciente, evitando aglomerações desnecessárias”, explica o secretário de Saúde.

Secom


Documento tem como base estudo feito ainda durante o governo Trump

Laboratório em Wuhan onde coronavírus pode ter sido criado Foto: Reprodução

Um relatório sobre as origens da Covid-19 realizado por um laboratório nacional do governo dos Estados Unidos concluiu que a hipótese de que o vírus vazou de um laboratório chinês em Wuhan é plausível e merece uma investigação mais aprofundada, de acordo com pessoas familiarizadas com o documento confidencial.

O estudo foi preparado em maio de 2020 pelo Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia, e foi usado pelo Departamento de Estado quando conduziu uma investigação sobre as origens da pandemia nos meses finais do governo do ex-presidente Donald Trump. Uma porta-voz do Lawrence Livermore se recusou a comentar o relatório, que permanece em sigilo.

Uma pessoa que leu o documento, datado de 27 de maio de 2020, disse que ele era um forte argumento para uma investigação mais aprofundada sobre a possibilidade de o vírus ter vazado de laboratório. O estudo também teve grande influência na investigação do Departamento de Estado sobre as origens da Covid-19. Funcionários receberam a pesquisa no final de outubro de 2020 e pediram mais informações, de acordo com um cronograma do escritório de controle e verificação de armas da agência, que foi revisado pelo The Wall Street Journal.

*Estadão


Documento, citado por Bolsonaro hoje, não indica elo com repasse de recursos federais, mas admite possíveis falhas de notificação

Cerca de 115 mil mortes, anotadas como covid, podem ter sido notificadas por falhas em 2020
Cerca de 115 mil mortes, anotadas como covid, podem ter sido notificadas por falhas em 2020

Um trecho de um relatório elaborado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), o qual o blog conseguiu por meio de fontes do Palácio do Planalto, levanta suspeitas sobre o real número de mortes em decorrência da covid-19 em 2020.

De acordo com o documento, apenas quatro em cada dez óbitos (41%) registrados por complicações da doença seriam efetivamente resultado da contaminação pelo vírus. 

Segundo o documento, 80 mil pessoas podem ter morrido por complicações da covid-19 no ano passado – e não as 194.949 pessoas que não resistiram, oficialmente.

Os outros 59% das mortes – cerca de 115 mil casos – teriam sido anotados de forma errada como covid-19. Nesta manhã, o presidente Jair Bolsonaro antecipou a informação a uma plateia de apoiadores no Palácio do Alvorada, em Brasília.

Os dados, supostamente superdimensionados, teriam ocorrido por falhas nas notificações, alerta o texto.

“Repete-se o que foi supramencionado, que não há evidências de que os entes subnacionais estejam supernotificando o número de casos da doença a fim de receberem mais recursos federais. No entanto, pode haver erros de notificação e a análise acima busca trazer ao questionamento se os dados de mortalidade decorrentes da Covid-19 estão corretos”, assinala o documento.

O blog apurou que o TCU prepara uma nota oficial para explicar o conteúdo do relatório e retificar a forma como o presidente apresentou os números nesta manhã.

Informações Notícias R7


Foto: Anderson Cley

A taxa de cobertura do exame se manteve entre 70% e 75% no Hospital da Mulher Só uma picadinha no calcanhar do recém nascido para diagnosticar precocemente, por meio de amostra do sangue, doenças como fibrose cística, hipotireoidismo congênito, doença falciforme, fenilcetonúria, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita. Neste domingo, 6, comemora-se o dia do teste do pezinho. O exame é gratuito, custeado pelo SUS, oferecido pela Fundação Hospitalar de Feira de Santana.


Somente este ano, 1.090 exames foram realizados e, apesar da pandemia, a taxa de cobertura se manteve entre 70% e 75%, conseguindo manter a realização por meio da triagem neonatal.


Entre janeiro a dezembro de 2019, 2.212 exames foram feitos. Já em 2020, no mesmo período, foram 2.219 testes do pezinho.


Segundo o pediatra, Bruno Sena, o Hospital da Mulher é uma excessão da regra. Isso porque em todo o Brasil o índice de realização do exame caiu, enquanto o órgão manteve a média anual de exames. 
“As orientações que são passadas aos pais ao receber alta garantem o retorno para a realização do teste, que deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia de vida”, explica.


Ainda de acordo com ele, se diagnosticada alguma doença, pode evitar sequelas irreversíveis, tendo o tratamento assegurado pelo SUS. 

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