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Criada por médico estadunidense, ‘calculadora da morte’ mostra quanto tempo você vai viver; entenda como funciona e faça o cálculo

Foto: Andrea Piacquadio/Pexels

É possível mensurar a sua expectativa de vida por meio de uma ferramenta gratuita desenvolvida pelo site “Living to 100”. A chamada “Calculadora da Expectativa de Vida” faz uma estimativa de quantos anos a pessoa viverá e com qual idade ela poderá morrer. O cálculo é feito com base em informações preenchidas pelo próprio indivíduo em um formulário online, que analisa dados como estilo de vida, hábitos alimentares e histórico de saúde familiar, e pode ser respondido em cerca de 10 minutos. Confira, a seguir, como funciona a “calculadora da morte” e veja como utilizá-la.

Como a calculadora de expectativa de vida funciona?

A calculadora de expectativa de vida foi criada pelo médico estadunidense Thomas Perls. O profissional da saúde é fundador do New England Centenarian Study, centro localizado em Boston, nos Estados Unidos, que estuda pessoas com mais de 100 anos ao redor do mundo. Segundo ele, a ferramenta pode ser usada com fins científicos em departamentos de recursos humanos, organizações de saúde e outras entidades, servindo como medidor de comportamento de vida de seus funcionários e clientes.

O site disponibiliza um questionário gratuito com 40 perguntas para que o usuário responda online. É possível responder a todos os quesitos em aproximadamente 10 minutos. Ao final, após a realização de cadastro com e-mail e senha, o site revela com quantos anos a pessoa poderá morrer e, consequentemente, quantos anos ela ainda tem de vida.

No questionário, o usuário responderá a perguntas sobre como controla o nível de estresse ou qual é a sua frequência de contato com a família e amigos. O site também solicita detalhes como o nível de escolaridade, a quantidade de horas trabalhadas por semana, a qualidade do sono e a expectativa quanto ao envelhecimento. Também são pesquisados o estilo de vida, a qualidade do ar respirado na região, consumo de fumo e álcool, frequência de sexo e até se há utilização de fio dental.

A alimentação também deve ser detalhada no formulário, informando os tipos de alimentos consumidos na dieta comum, como peixes, frango ou carnes, a rotina alimentar e de exercícios físicos. Além disso, também há questões sobre a saúde do usuário e o histórico familiar, como a possível presença de doenças como diabetes ou hipertensão.

Como usar a Calculadora de Expectativa de Vida

Passo 1. Acesse a calculadora da expectativa de vida (livingto100.com/calculator) e informe sua data de nascimento, gênero, país, código postal. Aceite os termos de uso e clique no botão “Proceed to Calculator” para prosseguir;

Informe seus dados pessoais para usar a calculadora da expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Passo 2. Responda o questionário clicando nas opções correspondente ao seu estilo de vida;

Respondas às perguntas do formulário da calculadora de expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Respondas às perguntas do formulário da calculadora de expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Passo 3. Depois de passar por todas as páginas, clique em “Calcular minha idade”;

Ao final do questionário, prossiga para o resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Ao final do questionário, prossiga para o resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Passo 4. Faça um cadastro no site com e-mail e senha e confirme no botão “Sign up”;

É preciso fazer um cadastro com e-mail e senha para ter acesso ao resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
É preciso fazer um cadastro com e-mail e senha para ter acesso ao resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Passo 5. Veja na tela a sua expectativa de vida com base nas respostas preenchidas no formulário.

Calculadora da morte: veja na tela com quantos anos você poderá morrer, segundo a calculadora da expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Calculadora da morte: veja na tela com quantos anos você poderá morrer, segundo a calculadora da expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Créditos: Tech Tudo.


Pessoas com febre e, ao menos, mais dois sintomas compatíveis com dengue, a exemplo de dor de cabeça, no corpo ou nas articulações, são consideradas suspeitas da doença. A recomendação da Vigilância Epidemiológica (VIEP) é que ao notar os sinais, o morador procure a unidade de saúde mais próxima para receber orientações.

A enfermeira da VIEP, Maricelia Lima, destaca que a hidratação é o principal tratamento contra a arbovirose. “É importante que esse paciente aumente o consumo de líquidos claros. Uma pessoa adulta, com suspeita, deve beber, em média, de quatro a cinco litros de água por dia, mas essa ingestão também pode ser complementada por chás, sucos e soros de reidratação”, explicou.

Para a enfermeira, o maior risco é ter sinais de alarme e ficar em casa aguardando uma possível melhora. “O paciente que tem vômito persistente, dor intensa na barriga, desconforto respiratório, sangramentos, não vai melhorar ficando em casa, tende a complicar. Ele precisa de hidratação venosa, disponibilizada em UPAs [ Unidades de Pronto Atendimento] e policlínicas. Em hipótese nenhuma, deve ficar em casa, sem assistência, sofrendo”, frisou.

São considerados sinais de alarme dor na barriga intensa e contínua; vômitos persistentes, queda de pressão; sensação de desmaio, sonolência intensa; irritabilidade; aumento do fígado; sangramento de mucosas como boca, olhos e partes íntimas; sensação de sede intensa; mãos ou pés azulados; piora da doença que já existia. Ao sentir algum desses sintomas, o paciente deve procurar, de forma imediata, as UPAs e Policlínicas Municipais.


Da mais leve à mais grave, a mentira passa por um circuito complexo para ser convincente.

Close up of crossed fingers behind a woman's back

Se você disser que nunca mentiu, provavelmente estará mentindo. Por mais repreensível que seja esse comportamento, as pequenas mentiras que contamos no dia a dia são uma forma de manter o convívio social agradável, uma estratégia essencial para a nossa evolução. E o cérebro tem grande papel nisso.

De acordo com Jéssica Martani, psiquiatra e especialista em comportamento humano, a mentira é uma forma de deturpar a realidade e inventar histórias.

As pessoas fazem isso por diversos motivos. Na infância, a mentira pode ser usada para conseguir algo em troca, por exemplo, quando a criança promete que vai se comportar se ganhar um brinquedo. Ela também serve para facilitar a adequação a um grupo, como quando o jovem diz gostar da banda que está em alta apenas para se enturmar com os colegas. 

Nessa faixa etária, também é comum que os adolescentes enriqueçam histórias para se tornarem mais interessantes na visão dos outros. A mentira pode ainda ser usada para esconder alguma dificuldade, como quando um indivíduo finge saber mais de determinado assunto do que realmente sabe em uma entrevista de emprego. Ou até para evitar constrangimentos, quando uma pessoa responde que gostou do novo corte de cabelo da outra só para agradar.

“É uma estratégia adaptativa e evolutiva. Nós somos seres sociais, um dos poucos que realmente precisam da sociedade para sobreviver. Antigamente, você tinha que ter força para lutar e caçar. Hoje em dia, o que você precisa é manter o contato social”, explica a dra. Jéssica.

Como a mentira é formada no cérebro?

No entanto, por mais inofensiva que a mentira seja, seu processo de criação exige um esforço enorme do cérebro. Afinal, além de omitir a verdade, a pessoa ainda precisa criar uma história alternativa que convença o outro sem demonstrar os sinais físicos do nervosismo. Entenda como isso acontece:

  1. Percepção da necessidade de mentir:Uma das primeiras áreas ativadas quando uma pessoa está prestes a mentir é a ínsula. Essa região é responsável pela consciência emocional e pela percepção externa de sensações como dor e temperatura. “Ela pega as informações e leva para outras partes do cérebro, como o córtex pré-frontal e o hipocampo, fazendo a conexão com tudo”, detalha a psiquiatra. É nesse momento, portanto, que o indivíduo identifica os estímulos ao seu redor e percebe se vai precisar mentir ou não.
  2. Planejamento da mentira: Uma vez que a pessoa decida mentir, o cérebro deve começar a trabalhar essa mentira. Nesse momento, existem duas estruturas fundamentais: o córtex pré-frontal, responsável pela razão, e o hipocampo, responsável pela memória. Juntos, eles fazem o planejamento e a execução da mentira. Ou seja, para criar uma história que faça sentido, o cérebro utiliza a imaginação para preencher a lacuna das memórias que não existiram. 
  3. Validação da mentira: Outro processo importante é realizado pelo córtex cingulado anterior, uma região ligada à detecção de erros, antecipação de tarefas e modulação de respostas emocionais. “É lá que o indivíduo entende se o que está sendo dito é crível ou não, detectando possíveis discrepâncias entre a informação falsa e a verdadeira”, ressalta a dra. Jéssica. É por isso que quando alguém mente, ela pode esconder muito bem o nervosismo, mas, no fundo, sabe que está mentindo.

Quando a mentira vira uma compulsão?

Por outro lado, existe um limite entre as mentiras saudáveis do cotidiano e a compulsão por mentir. Quando isso se torna o centro da vida da pessoa, ela pode estar desenvolvendo um quadro de mitomania.

O que é a mitomania?

A mitomania ocorre quando a prática de mentir se torna excessiva e causa sofrimento tanto para os outros quanto para a própria pessoa. O mentiroso compulsivo sabe que não está dizendo a verdade, mas já não planeja uma finalidade por trás daquela invenção.

“A pessoa vive mentindo, muitas vezes, por coisas bobas. Qualquer história pequena se transforma em um show maravilhoso ou em um drama super triste”, afirma a dra. Jéssica.

Em geral, esse comportamento é uma forma de proteção. Ou seja, as mentiras não são sempre para enganar o outro, mas sim para se sentir mais atraente e esconder uma personalidade fragilizada.

O que causa a mitomania?

Não se sabe ao certo o que pode causar a compulsão pela mentira, mas, em geral, o quadro está associado a problemas de autoestima ou transtornos de personalidade, como borderline ou histriônico (transtorno caracterizado pela emocionalidade excessiva e busca por atenção). Experiências traumáticas na infância também podem gerar o comportamento mentiroso.

Qual é o tratamento para a mitomania?

“Os mitômanos têm dificuldade de buscar ajuda, porque eles se constroem com base na mentira. Se tirar isso, eles vão ter que mostrar quem são e lidar com as próprias fragilidades”, destaca a especialista

Nesse sentido, a psicoterapia é o melhor caminho para descobrir a origem desse comportamento, trabalhando a baixa autoestima, a insegurança e os possíveis transtornos de personalidade.

Informações Drauzio Varella


A berberina é tomada por via oral como um pó, cápsula ou comprimido - iStock
A berberina é tomada por via oral como um pó, cápsula ou comprimido Imagem: iStock

Emagrecer de forma saudável não tem segredo: é investir em atividades físicas, comer de forma equilibrada, beber água e ter sono de qualidade. Mas, exceto para aqueles que recebem indicação de medicamentos, não faltam receitas e ingredientes “milagrosos” que buscam driblar a orientação e acelerar o processo.

Depois da febre da semaglutida (Ozempic) como emagrecedor —originalmente produzida para tratar diabetes—, agora outra substância ganhou as redes sociais com relatos de perda de peso, a berberina. Por ser um composto obtido a partir de plantas medicinais, ganhou o nome de “Ozempic natural”.

O que está acontecendo?

Uma busca no TikTok pelo nome do fitoterápico devolve resultados de médicos e influenciadores de, pelo menos, dois anos atrás.

São vídeos em português, inglês e espanhol falando sobre os benefícios, entre eles melhora da resistência à insulina, do nível de colesterol e para regulação da microbiota.

Há, inclusive, uma pessoa que indica as dosagens e forma de ingestão para perder peso, o que só deveria ser prescrito individualmente por um profissional habilitado.

Pessoas sem obesidade que não conseguem emagrecer com dieta e exercícios acabam recorrendo a medicamentos, mas, no caso do Ozempic, tem havido falta do remédio.

Então, uma solução natural que se apresenta mais viável, inclusive financeiramente, ganha a graça do público, até por não precisar de receita médica.

O que é a berberina?

A berberina é um composto fitoterápico, ou seja, extraído das raízes de plantas como goldenseal e berberis.

O ingrediente tem sido usado para distúrbios intestinais e para tratar infecções. O medicamento é tomado por via oral como um pó, cápsula ou comprimido.

Esse componente ativo tem demonstrado alguns efeitos em estudos pequenos:

“Tem grande vantagem”, destaca a médica Thaísa Albanesi, clínica geral e fundadora do Instituto Human, que estuda e prescreve a substância há dez anos.

“É um composto bioativo que melhora a resistência insulínica e estimula a gordura boa no corpo, a marrom. Quanto mais estimula essa gordura saudável, mais aumenta o metabolismo”, explica.

Segundo ela, o composto ajuda o corpo a usar o excesso de gordura com mais facilidade como fonte de energia. Pode ser indicado como substituto da metformina para pessoas com diabetes tipo 2. Além disso, tem efeitos antioxidante e anti-inflamatório, combate radicais livres e ajuda a revascularizar o corpo, sendo indicado para problemas cardíacos.

A berberina ajuda a emagrecer?

Até o momento, as evidências científicas mais fortes vêm de duas revisões que analisaram outros estudos clínicos e indicaram leve redução de peso. Em uma, houve discreta redução do IMC (índice de massa corporal) e circunferência da cintura.

Em outra, o composto diminuiu moderadamente o peso corporal (cerca de 2kg), o IMC e a medida da cintura, concluindo que ele “pode ter desempenhado um papel indireto na melhora dos sintomas clínicos em doenças com distúrbios metabólicos”.

Porém, os estudos foram realizados em pessoas com obesidade, então não é possível dizer que a berberina tem o mesmo efeito em outros grupos. Assim, por enquanto, não há indicação direta de uso para emagrecimento na população geral.

As pessoas usam para emagrecer, mas não é milagroso. Se tomar berberina achando que vai comer de tudo, junk food, provavelmente vai ter ação irrelevante. Thaísa Albanesi, médica clínica geralnone

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Quais são os riscos da berberina?

Ao analisar a goldenseal, planta da qual a berberina é extraída, foram identificados efeitos colaterais como:

Albanesi afirma que, de modo geral, a berberina até tem o mesmo princípio do Ozempic, mas sem os efeitos indesejados. As reações negativas podem ocorrer quando há superdosagem, um risco para quem quer emagrecer e acredita que “quanto mais, melhor”.

Em grandes quantidades, a goldenseal pode causar convulsões, insuficiência respiratória e afetar os batimentos cardíacos.

Quem não pode tomar berberina?

A substância é contraindicada para pessoas grávidas ou que estão amamentando, recém-nascidos e indivíduos com doenças convulsivas ou problemas de coagulação. Isso é uma espécie de padrão dos fitoterápicos, uma vez que não há estudos suficientes sobre a ação do composto nesses públicos.

Portanto, a berberina pode ter resultados positivos para pessoas com obesidade. Mas, antes de consumi-la, é fundamental conversar com médicos ou farmacêuticos para entender se o composto é indicado e seguro para você.

Informações Viva Bem UOL


Foto: Blog do BG

Foto: Blog do BG 

Embora urinar seja algo tão fundamental e cotidiano, aparentemente a grande maioria dos homens tem feito isso de maneira errada, ou pelo menos não da maneira ideal, segundo um renomado urologista.

Ao jornal britânico The Telegraph, Gerald Collins, cirurgião de urologia no Hospital Alexandra de Cheshire, na Inglaterra, afirmou que os homens devem se sentar para urinar.

No entanto, uma pesquisa com mais de 7 mil homens de 13 países mostrou que muitos não o fazem nunca.

A pesquisa, realizada recentemente pelo instituto YouGov, revelou que a maioria dos homens no mundo opta por urinar em pé.

Segundo o levantamento, 33% dos britânicos afirmaram que jamais considerariam a possibilidade de fazer xixi sentados; outros 24% disseram que se sentam às vezes, e apenas 9% adotam sempre essa posição.

Homens de países como o México e a Polônia deixaram claro que não estariam dispostos a se sentar para urinar. No México, onde apenas 6% afirmaram que se sentam sempre para fazer xixi, 36% disseram que nunca adotariam essa posição. O Brasil não foi incluído na pesquisa.

A pesquisa revelou outras diferenças culturais interessantes. Na Alemanha, quase 40% dos homens se sentam sempre para urinar. Já nos Estados Unidos são apenas 10%. No país europeu, houve uma mudança cultural nas últimas décadas e, hoje, por questões de higiene, há placas em muitos banheiros públicos da Alemanha que pedem aos homens para não urinar de pé.

Segundo Collins, entre os países da pesquisa, os alemães são os que estão adotando a posição mais correta. Um estudo recente da Universidade de Leiden, na Holanda, concluiu que urinar sentando pode ser benefício por facilitar o esvaziamento mais rápido e completo da bexiga.

“Sentar é provavelmente a forma mais eficaz para isso”, afirmou o urologista, explicando que os músculos da pélvis e da coluna ficam completamente relaxados nesta posição, facilitando o processo de urinar.

O urologista pontuou ainda na entrevista que fazer xixi sentado pode ser mais benefício para os homens à medida que envelhecem, devido a um distúrbio conhecido como hiperplasia prostática benigna (HPB), que afeta a grande maioria dos homens com o tempo.

A HPB ocorre quando há um aumento da próstata e do tecido circundante que comprime a uretra – o tubo que desce da bexiga, atravessa a próstata e chega até o pênis. Essa obstrução dificulta a passagem de urina. Homens com esse distúrbio podem apresentar quadros de pedra na bexiga, infecções no trato urinário e até renais, se não houver o esvaziamento completo da bexiga.

“A HPB é causada por uma alteração do ambiente hormonal da próstata, especialmente a partir dos 40 anos. Há um aumento de um determinado produto da decomposição de testosterona que faz com que a próstata aumente seu desenvolvimento celular e de tamanho. Como consequência, os homens começam a perceber que conseguem urinar muito melhor sentados”, explica Collins.

Folha de São Paulo 


iStock
Imagem: iStock

Conforme envelhecemos, nosso organismo sofre uma queda natural na produção de alguns hormônios —como a progesterona nas mulheres e a testosterona nos homens. Os efeitos desse processo geralmente são mais percebidos após os 40 anos, quando as pessoas começam a notar uma diminuição na massa muscular e no metabolismo e um maior acúmulo de gordura corporal.

Manter uma boa alimentação, rica em verduras, legumes, frutas e proteínas (carne, frango, peixe, ovo, laticínios) e fazer atividade física regularmente são hábitos importantes para manter os músculos, evitar o ganho de peso e ter mais saúde nessa fase da vida. Mas não basta ir à academia e ficar horas caminhando na esteira. É preciso fazer os exercícios certos.

A seguir, mostramos erros no treino que atrapalham os resultados de quem tem mais de 40 anos.

6 erros para evitar nos treinos após os 40 anos

ERRO 1 – FOCAR SÓ NO AERÓBICO 

Caminhada, bike, natação, corrida e hidroginástica são ótimos para a saúde cardiovascular e reduzem o risco de problemas como pressão alta, diabetes, infarto e AVC. Mas não fique apenas neles e invista também no treino resistido —ou seja, musculação, funcional, CrossFit, exercícios com elástico ou até mesmo com o peso do próprio corpo (flexão de braços, barra fixa, agachamento etc.).

Estudo da Universidade Indiana em Indianápolis (EUA) mostra que atividades resistidas são importante para o desenvolvimento da força e da massa muscular em adultos mais velhos. Isso melhora o desempenho em tarefas do dia a dia, como caminhar, subir escadas, levantar-se de uma cadeira mais rapidamente ou carregar uma caixa.

“Há fortes evidências de que o treinamento resistido (como a musculação) pode atenuar os efeitos do envelhecimento na função neuromuscular e capacidade funcional por reduzir a perda de massa e força muscular relacionada à idade, melhorar a mobilidade, o desempenho nas atividades diárias e promover resistência a lesões e quedas”, ensina o profissional de educação física Patrick Mariconi, do Studio Personalizzare Vip Training, de Piracicaba (SP).

O treino de força ainda melhora diversos aspectos de saúde:

Reduz a resistência à insulina e ajuda no controle da glicemia (nível de açúcar no sangue), diminuindo o risco de diabetes;

Estimula a produção de massa óssea —prevenindo a osteoporose e fraturas;

Eleva o metabolismo, fazendo com que seu corpo gaste mais calorias quando está em repouso;

Aumenta o nível de testosterona, hormônio envolvido na libido, na construção muscular e na queima de gordura corporal. 

É importante entender que não estamos dizendo para você deixar de realizar exercícios aeróbicos. Eles também são essenciais à saúde. O erro é priorizá-los e abandonar o treino de força —algo que muita gente costuma fazer.

Fazer treino de força com carga elevada é importante para o ganho de massa e a saúde após os 40 anosImagem: iStock

ERRO 2 – PEGAR MUITO LEVE NA MUSCULAÇÃO

Você viu a importância do treino de força. Mas não adianta ir para a academia para “cumprir tabela” e fazer exercícios só com pesinhos leves, sem nunca aumentar a carga.

Se o treino não for intenso o suficiente, não vai proporcionar os estímulos necessários para o ganho de força e massa muscular. 

O medo de sofrer uma lesão costumam ser uma das razões para alguém com mais de 40 anos não usar muito peso nos exercícios.

Mas, segundo Guilherme Moscardi, coordenador técnico de musculação da academia Les Cinq Gym (SP), se você iniciar o programa de treinos com uma carga adequada para seu condicionamento físico e aumentar a carga gradativamente, com orientação de um treinador, não vai se machucar.

Moscardi também ressalta que é importante manter a postura no exercícios, realizar os movimentos corretamente e respeitar o número de repetições e séries determinados.

ERRO 3 – NÃO TER REGULARIDADE NO TREINO

Pensando em saúde e emagrecimento, o ideal é fazer exercícios de força e aeróbicos pelo menos três vezes na semana. No começo, pode ser difícil ter uma constância, mas insista até que o treino se torne um hábito, algo que você realiza naturalmente, como escovar os dentes.

“A pessoa que não mantém uma regularidade mínima nos treinos não vai oferecer os estímulos necessário para o corpo evoluir e chegar aos objetivos esperados”, alerta Wiston Adan, profissional de educação física e proprietário na empresa Academia Adan Trainers Coach Fitness Personal Trainer, em Salvador (BA).

Obviamente, existe um limite que deve ser respeitado. Não é para você fazer exercícios por quatro horas, sete dias da semana. Falamos disso no próximo erro…

treino em casa - iStock - iStock
Imagem: iStock

ERRO 4: EXAGERAR NOS EXERCÍCIOS 

Manter a regularidade é importante, mas descansar também é. Exagerar no exercício pode gerar uma lesão, obrigando você a interromper os treinos —e aí boa parte dos ganhos na academia podem ser perdidos.

O excesso de treinamento gera um estresse prolongado no organismo, o que traz vários prejuízos:

Aumenta o nível de cortisol (hormônio do estresse), que inibe a produção de testosterona. Isso pode reduzir o ganho de força e de massa muscular e a queima de gordura.

Eleva a glicemia (açúcar no sangue) e a produção de insulina, hormônio responsável pelo acúmulo de gordura corporal.

Prejudica a qualidade do sono, que é muito importante para os resultados do treino e a saúde.

Aumenta a fome emocional, fazendo com que você tenha mais vontade de comer coisas calóricas e pouco saudáveis ao longo do dia —e a boa alimentação é essencial para a saúde e o controle do peso.

Quanto treinar? 

Nosso corpo precisa de cerca de 24 a 72 horas para se recuperar do esforço de um exercício. Por isso, treinar um dia e descansar no outro costuma ser uma boa indicação.

Você pode até fazer atividade física em dias seguidos, desde que trabalhe um grupo muscular diferente (malhar pernas na segunda-feira, costas na terça, peito na quarta etc.) ou, em esportes como corrida e ciclismo, alterne um dia de treino forte com um dia fraco.

Mesmo assim, é importante ter ao menos um dia de descanso total na semana.

Sobre a duração do treino, pensando em saúde, um bom limite é fazer até uma hora de exercício —a partir desse tempo, o exercício torna-se um estresse muito grande para o corpo.

Claro que isso pode mudar e você vai ter de correr por muito mais que 60 minutos ao treinar para uma maratona, por exemplo. É preciso avaliar caso a caso, sempre com orientação de um profissional de educação física.

ERRO 5: NÃO FAZER UM BOM AQUECIMENTO

Ele é indispensável no início de qualquer exercício e em qualquer idade.

O aquecimento lubrifica as articulações, aumenta gradativamente a temperatura do corpo e melhora o fluxo sanguíneo, fazendo com que mais oxigênio e nutrientes cheguem aos músculos. Desse modo, reduz o risco de lesões e melhora o desempenho na atividade física.

Em atividades aeróbicas, como corrida, bike e natação, basta iniciar o treino em um ritmo bem leve, por cerca de 10 a 20 minutos —o tempo ideal varia conforme o condicionamento físico de cada um. 

“Na musculação, o aquecimento pode ser feito no próprio aparelho. No primeiro exercício para um grupo muscular, basta realizar uma série de repetições com o peso muito mais leve do que costuma fazer,”, afirma Winston.

Corrida, correr, homem de meia idade, treino - iStock - iStock
É possível praticar qualquer esporte em qualquer idade, basta respeitar os limites do seu corpoImagem: iStock

ERRO 6: NÃO TER METAS COMPATÍVEIS COM SUA IDADE 

Conforme envelhecemos, é natural haver uma queda no desempenho físico —basta ver que há poucos atletas profissionais competindo em alto nível após os 40.

Mas isso não é um fator que impede você de praticar qualquer esporte, basta definir metas que possam ser alcançadas na sua idade. Não adianta, por exemplo, querer correr na mesma velocidade de um jovem de 22 anos muito bem treinado. Ao traçar metas inatingíveis, você corre o risco de se frustrar e perder a motivação para praticar exercícios.

“Todos nós vamos perdendo capacidade renal, respiratória e muscular com o avançar da idade, por isso o desempenho diminui. Colocar metas muito altas pode, além de frustrar o praticante, provocar lesões. Mas é possível competir e usar as competições para manter a disciplina e motivação até o último ano de vida”, acredita Guilherme Moscardi.

Informações UOL


Foto: ACM

Derrame, infarto e câncer de pulmão. Esses são alguns dos problemas causados pelo hábito contínuo do uso de tabaco. No último ano, 120 feirenses contaram com a ajuda do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) com o objetivo de parar de fumar. Nesta quarta-feira (31), é celebrado o Dia Mundial Sem Tabaco.

A coordenadora-geral da Rede de Saúde Mental, Regicelia Silva, aponta que a maior procura para vencer o vício é por mulheres entre 45 a 54 anos. “Temos observado que a redução do hábito de fumar tem sido maior entre as mulheres. Entretanto, as portas do CAPS estão abertas para todos aqueles que sentem a necessidade de auxílio contra esse vício”, afirma.

Apesar de não ter registrado nenhuma notificação, a coordenadora pontua que o uso de cigarros eletrônicos pelos jovens é preocupante.

“Percebemos que esse público não tem consciência do mal provocado por esse objeto que, na verdade, é um produto derivado do tabaco, sendo tão prejudicial à saúde quanto os cigarros convencionais”, observa.

A enfermeira referência técnica do CAPS AD, Mariana Rios, destaca que o tratamento para uso abusivo do tabaco faz parte do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e dispõe de uma equipe multidisciplinar.

“Inicialmente o paciente passa por um acolhimento. Nesse momento, é avaliado o grau de dependência. Em seguida, é feito o encaminhamento interno, a exemplo da participação em grupos terapêuticos, atendimentos médicos e psicoterápicos”, explicou a enfermeira.

Mais de nove mil pessoas estão cadastradas no CAPS AD. O serviço especializado é prestado por psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, educador físico, enfermeiros e psiquiatras. A unidade fica localizada na rua Paris, 40, bairro Santa Mônica e funciona de segunda a sexta-feira, de 7h às 18h.

É válido ressaltar que a assistência contra o tabagismo é descentralizada e também pode ser feita nas unidades de saúde da rede municipal.


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No Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, celebrado em 31 de maio, é importante destacar os malefícios do tabagismo e do uso de cigarro eletrônico para a saúde. O tabagismo é um vício extremamente prejudicial, relacionado a mais de 50 doenças, conforme ressaltado pelo médico pneumologista Dr. José de Souza Neto, credenciado à Rede União Médica. O cigarro é o principal causador de doenças cardiovasculares, tais como hipertensão, infarto, angina e derrame. Além disso, está associado a diversos tipos de câncer, incluindo pulmão, boca, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim e bexiga. Também é responsável por doenças respiratórias obstrutivas, como bronquite crônica e enfisema pulmonar.

“É essencial que a população esteja ciente dos riscos do tabagismo e do uso de cigarro eletrônico. No Brasil, dados alarmantes revelam que o tabagismo é responsável por uma série de doenças, afetando não apenas os fumantes, mas também as pessoas ao seu redor. Filhos de pais fumantes têm uma maior probabilidade de desenvolver asma, o que mostra que o problema pode ser transmitido de geração em geração”.

Ele afirma ainda que em homens fumantes, o risco de desenvolver câncer de pulmão é aumentado em mais de 20 vezes. “Vale ressaltar que não são apenas os tabagistas que sofrem com as consequências, mas também os indivíduos que convivem com eles, conhecidos como tabagistas passivos. Essas pessoas também estão propensas ao desenvolvimento de doenças relacionadas ao tabagismo, assim como aqueles que se expõem aos resíduos gerados pelas cinzas e bitucas de cigarro”, afirmou o médico.

No que diz respeito ao cigarro eletrônico, o Dr. José de Souza Neto esclarece que ele não é uma alternativa viável ao cigarro tradicional. Embora no Reino Unido tenha havido pouca discussão sobre essa tentativa de reduzir o tabagismo, nenhuma Sociedade de Medicina Brasileira recomenda o uso do cigarro eletrônico. Isso ocorre porque o dispositivo contém nicotina, a principal causadora do vício, além de estar associado a problemas no corpo, como doenças cardiovasculares, infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

“O cigarro eletrônico também contém diversas partículas nocivas, que podem estar relacionadas ao câncer a longo prazo. A curto prazo, podem causar inflamações graves nos pulmões. Além disso, o cigarro eletrônico não é regulamentado pela Anvisa, o que significa que não é fiscalizado. Portanto, não temos conhecimento das substâncias que estão sendo inaladas pelo indivíduo”, alerta o pneumologista.

*Fonte: ASCOM/ UNIÃO MÉDICA*


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De fato, algumas pessoas são mais atrativas para os pernilongos do que outras. Isso é explicado por um fator: os odores expelidos pelo corpo.

Os insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) reconhecem o cheiro de suas “presas” através das antenas. A diferença de cheiros de cada um depende de diversos fatores:

Dióxido de carbono (CO2): os mosquitos, assim como outros insetos hematófagos, são atraídos pelo CO2 emitido durante a nossa respiração. Consequentemente, pessoas que exalam mais CO2 geralmente são mais atrativas. No entanto, não existem condições que façam uma pessoa exalar mais CO2 do que outras, então não dá para saber quem está mais em risco.

Suor e temperatura corporal: substâncias expelidas durante a transpiração, tais como ácido lático, ácido úrico e amônia, são atrativas para os mosquitos. Além disso, o aumento da temperatura corporal durante exercícios físicos também pode atrair mais pernilongos.

Bactérias presentes na pele: um estudo demonstrou que pessoas com grande abundância e baixa diversidade de bactérias na pele são mais atrativas para os mosquitos.

Gestação: as gestantes são bastantes atrativas para os mosquitos, simplesmente porque elas exalam mais CO2 e apresentam um aumento da temperatura corporal.

Fatores genéticos: cientistas da London School of Hygiene and Tropical Medicine chegaram à conclusão de que os genes de cada indivíduo têm forte influência no quanto as pessoas são picadas por mosquitos. A partir de testes em gêmeos univitelinos (que possuem material genético idêntico) e bivitelinos (com genes divergentes), os pesquisadores encontraram uma nítida correlação quanto ao comportamento dos mosquitos: nos gêmeos idênticos, os insetos distribuíram suas picadas igualmente. Nos fraternos, tinham sempre um preferido.

Cheiro: pesquisadores concordam que os insetos escolhem suas vítimas baseados no cheiro do corpo.

Fator hereditário: outro estudo porém argumenta que a atração aos mosquitos é tão hereditária quanto a altura ou a inteligência. Agora, novos experimentos precisam definir qual parte dos cromossomos determina o que os mosquitos mais gostam nas vítimas —e se de fato eles acham o sangue doce.

Fontes: Filipe Dantas-Torres, veterinário especialista em parasitologia e pesquisador do Instituto Aggeu Magalhães, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz); e Reginaldo Peçanha Brazil, doutor em parasitologia pela Universidade de Liverpool e pesquisador titular da Fiocruz no Rio de Janeiro

Informações Viva Bem UOL


Musculação faz mal para a coluna? Profissional aponta os riscos

Foto: Freepik/Divulgação / Boa Forma

Se feita da forma errada, a musculação pode oferecer riscos para a coluna. Saiba quais são eles e o que fazer para evitar que isso aconteça

Apesar de ser conhecida por oferecer uma série de benefícios para a saúde, uma dúvida muito comum ainda paira entre quem está começando a frequentar a academia: afinal, a musculação faz mal para a coluna?

Focado no fortalecimento muscular, aumento da resistência e melhora da composição corporal, esse tipo de exercício tem sido cada vez mais buscado. Contudo, por ter o levantamento de peso como uma de suas bases, a técnica precisa do acompanhamento de um profissional para evitar danos à coluna vertebral.

Isso porque, de acordo com o médico ortopedista e traumatologista Luiz Felipe Carvalho, os exercícios de musculação podem ser feitos nas mais diferentes posturas, o que pode implicar em uma sobrecarga na coluna e prejudicá-la, gerando dores e desvios a longo prazo, caso os movimentos não sejam feitos gradualmente e corretamente.

Possíveis riscos da musculação para a coluna

Segundo o profissional, que também é especialista em cirurgia da coluna vertebral minimamente invasiva e no uso de células tronco para o tratamento das dores, a má execução dos movimentos durante o treino pode levar a problemas sérios para a saúde da coluna.

“Caso a musculação, ou qualquer outro exercício físico – mesmo que não use diretamente o levantamento de pesos -, seja feita de forma inadequada, os danos à coluna podem ser permanentes”, ele aponta.

“Assim, é possível gerar problemas como hérnias discais, aumento da lordose fisiológica com dores, fadiga, desvios posturais e incapacidade de realizar determinados movimentos, podendo levar a uma lesão na qual você poderá precisar recorrer a um especialista para o tratamento. Sendo assim, a melhor forma de cuidado é a prevenção”, alerta.

Como evitar que a musculação faça mal para a coluna

Carvalho explica que, para que um exercício físico seja feito corretamente, é necessário uma avaliação médica completa e adequada para cada caso.

“Se você tem histórico familiar de problemas na coluna, por exemplo, é mandatório buscar um especialista para sua orientação e cuidados futuros. Além disso, é necessário também o acompanhamento de um profissional da área de educação física, que irá indicar o peso ideal a ser utilizado de acordo com a sua estrutura corporal, a postura correta, a forma adequada com que o movimento deve ser realizado, etc”, ele aponta.

E continua: “Tudo isso ajuda a reduzir os impactos na coluna e a mantê-la alinhada, com uma ótima saúde durante a prática”.

Boa Forma 

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