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Nem sempre é fácil consumir alimentos frescos e preparados na hora. Muitas vezes, a opção é cozinhar em quantidades maiores para facilitar o dia a dia e comer as porções ao longo da semana. Mas será que requentar as sobras de comida pode oferecer riscos à saúde?

O principal problema é a forma como o alimento foi acondicionado até ser requentado, explica Gisele Pontaroli Raymundo, nutricionista e professora de nutrição da PUCPR. Dependendo da maneira de preparo e armazenamento, as preparações podem se tornar mais suscetíveis à proliferação de micro-organismos causadores de intoxicação alimentar. Este problema é bastante comum e provoca diversos sintomas desagradáveis, como diarreia, cólicas, gases e vômitos. Em casos extremos, pode até matar.

“De forma geral, os alimentos não podem ficar sem refrigeração adequada. Outro ponto é a diminuição do valor nutricional, que se perde quando o alimento é aquecido por muitas vezes”, diz Raymundo.

Alimentos que não devem ser requentados

Os especialistas não recomendam requentar alimentos que não tiveram cozimento por inteiro e perderam suas características originais, já que isso ocasiona riscos no seu consumo.

Veja abaixo alimentos que não devem ser requentados.

Arroz: a situação fica mais perigosa quando ele não é cozido integralmente e alguns grãos permanecem crus. Isso, associado a uma temperatura morna, aumenta o risco de contaminação por uma bactéria conhecida como Bacillus cereus, que possui rápida proliferação. “Essa bactéria é eliminada em altas temperaturas, porém libera uma toxina no alimento, ocasionando intoxicação, com quadro de diarreia, vômitos, dor de cabeça, febre, entre outros”, diz Ana Sandra Viana Zimichut, nutricionista na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Ovos: o consumo deve ser imediato após o preparo. Se armazenado ou preparado de forma inadequada, há risco de proliferação bacteriana.

Carnes, frutos do mar: são itens propensos à contaminação bacteriana e devem ser consumidos logo após o preparo.

Espinafre cozido e beterraba: possuem altos níveis de nitratos, que, ao serem requentados, transformam-se em nitritos. Estes compostos fazem mal à saúde, além de terem relação com o risco de câncer em longo prazo.

Preparações com tomate, cebola e pimentões: esses alimentos são fermentativos e podem azedar durante o armazenamento ou ao requentar as preparações.

Alimentos ricos em proteínas: é o caso do feijão, lentilha e castanhas. Como são alimentos ricos em proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, e têm alta umidade, são mais perecíveis. 

Molhos à base de leite e massas: esses itens também favorecem a proliferação de microrganismos pela variação de temperatura e maior risco de contaminação cruzada com outros alimentos. Tanto o leite quanto as proteínas de origem animal são mais perecíveis pela sua umidade, que favorece a proliferação de microrganismos. Além disso, esses produtos são mais expostos, desde a coleta, produção, transporte, armazenamento até a chegada na casa das pessoas. Isso pode afetar os métodos de conservação, pasteurização e resfriamento feitos para a comercialização de leites e derivados.

Aquecer na panela ou micro-ondas?

Apesar de ser mais prático, o micro-ondas não aquece a comida de forma homogênea. Isso pode favorecer o acúmulo de micro-organismos que causam intoxicação. Além disso, o sabor e a textura da comida, geralmente, ficam menos agradáveis quando comparamos com o aquecimento no fogão.

Se optar por aquecer no eletrodoméstico, use utensílios (pote/pratos) de vidro, evitando assim a transferência de componentes químicos que estão presentes em alguns plásticos quando submetidos a altas temperaturas.

“Refratários de plástico no micro-ondas liberam também contaminantes que são altamente nocivos à saúde, como bisfenol A, que é um material poroso que acumula bactérias. As panelas podem ser fontes de metais pesados. As mais indicadas são de cerâmica, vidro e aço cirúrgico”, destaca Jamille Carvalho Tahim, nutricionista, mestre em nutrição e saúde pela Universidade Estadual do Ceará.

E sempre que possível, mexa o alimento para que o aquecimento seja por igual.

marmita ovo; bento  - iStock - iStock
O consumo de ovos deve ser imediato após o preparoImagem: iStock

Como minimizar os riscos

Se o alimento foi produzido, servido e, em seguida, armazenado em refrigeração adequada (geladeira), é possível preservar sua qualidade;

É importante se atentar para a higiene dos utensílios utilizados, assim como da cozinha e de quem preparou as refeições;

O alimento não deve ficar sem refrigeração por mais de 2h, para evitar a proliferação de bactérias;

Evite requentar o mesmo alimento várias vezes. Vale destacar que cada vez que um alimento é submetido ao aquecimento, ele vai perdendo valor nutricional e aumentando o risco de contaminação;

Descarte qualquer sobra de alimentos que tenha um odor forte ou cor estranha, para diminuir o risco de consumir algo estragado;

Evite colocar comida quente direto no refrigerador e abrir com frequência a geladeira. Isso favorece a oscilação de temperatura, agravando o risco de contaminação dos alimentos;

Se for congelar as sobras, antes de colocá-las na geladeira, aguarde o resfriamento para evitar o surgimento de bactérias;

As sobras dos alimentos devem ser consumidas, no máximo, até quatro dias. Acima desse período já é considerado impróprio para o consumo;

Não se esqueça de checar a data de validade dos alimentos antes de prepará-los.

Informações Viva Bem UOL


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Imagem: iStock

O negacionista é aquele que simplesmente não aceita uma ideia, a validade ou a verdade de algo ou de um fato, apesar de evidências ou argumentos que o comprovem, mesmo que seja apresentado, por exemplo, por uma comunidade científica, acadêmica ou filosófica. Trata-se de rejeitar, recusar-se a admitir e a reconhecer determinada questão.

O negacionismo está presente em diferentes esferas da nossa vida, inclusive quando falamos de saúde. Nesses casos, a negação pode ser vista como uma estratégia psicológica de enfrentamento, a escolha de negar a realidade para escapar de uma situação desconfortável.

Podemos fazer isso ao negligenciar ou minimizar fatores de risco, manter hábitos que sabemos ser prejudiciais, ignorar sintomas, evitar consultas e exames, fingir não notar dores e alterações no funcionamento do corpo. Mas quais são as consequências e os riscos de tais atitudes?

“Logo passa!”

Sabe quando o corpo dá sinais de que algo não anda bem? De maneira geral, percebemos o alerta enviado, mas nem sempre damos a devida atenção.

Não é difícil ouvir histórias de quem deixou um quadro se agravar por acreditar que não era nada sério ou o problema se resolveria sozinho, sem buscar um especialista para investigar o que estava acontecendo. Quando nos referimos aos indivíduos mais novos então, essa situação pode ser ainda mais corriqueira.

Muitas das doenças que atingem o sistema cardiovascular são mais frequentes depois da quinta ou sexta década de vida, entretanto nem por isso os jovens estão livres de descobrir um problema cardíaco.

Vemos de forma recorrente casos na mídia de atletas, esportistas, celebridades que antes mesmo dos 30 anos apresentaram alguma disfunção ou evento envolvendo o coração, como sopros, arritmias, cardiopatias congênitas, insuficiência cardíaca e infarto.

De modo geral, as doenças cardiovasculares, quando não detectadas cedo, durante a gestação ou nos primeiros anos de vida, apresentam sintomas no decorrer da vida. E quanto antes são diagnosticadas e tratadas, mais chances temos de evitar sequelas ou complicações graves.none

Por isso, é de extrema importância ter essa percepção das mensagens que o corpo nos dá. Com as doenças do coração, esse alerta precisa ser ainda mais respeitado.

O coração nem sempre pode esperar

O coração é considerado uma máquina perfeita: executa o bombeamento de cerca de 100 mil contrações por dia, fazendo o sangue circular pelo organismo para manter a vitalidade de todos os órgãos e tecidos.

E como uma máquina, para garantir seu bom funcionamento, precisa que todas as peças e engrenagens estejam trabalhando.

Quando alguma delas para ou apresenta falhas, interfere em seu desempenho e pode provocar uma pane generalizada.

Assim, uma doença que não é devidamente tratada pode se agravar e trazer consequências. No caso de um infarto, elas podem ser até fatais. Diante de um ataque do coração, quanto mais rápido for iniciado o atendimento médico, menor será o tempo para o restabelecimento do fluxo de sangue, assim como os danos ao miocárdio e células do músculo cardíaco, com possibilidade de recuperação completa.

Esteja atento

O fato é que os sintomas de anomalias envolvendo o coração e até de um ataque cardíaco nem sempre são óbvios, claros e fáceis de associar com questões relacionadas ao órgão, mas se percebidos, não devem jamais ser ignorados. Muito além das dores no peito, outros indícios podem sinalizar que tem alguma coisa errada com a saúde cardiovascular.

O simples controle dos batimentos e suas variações podem identificar desde adaptações fisiológicas até disfunções, permitindo tratar e tomar as medidas necessárias. Limitações físicas atípicas também devem servir como alerta.

Uma pessoa na faixa de 20 ou 30 anos que não consegue acompanhar os amigos em atividades diárias ou na prática de esportes, precisa ficar atenta.

Cansaço excessivo e fora do normal, falta de ar, palpitações, dor torácica e nas costas, sensação de pressão ou aperto no peito e pescoço, incômodo na mandíbula e no estômago, suor frio, náusea ou tontura, aceleração ou diminuição repentina dos batimentos, tudo isso poderá caracterizar problemas no coração, principalmente quando desencadeados pelo esforço, situações de ansiedade e estresse bem como quando há fatores de risco envolvidos.

“Mas e se eu nunca senti nada disso, devo me preocupar?”

Esperar que um sintoma se manifeste pode ser tarde quando falamos do coração. Isso porque eventos graves —e até fatais— podem não dar qualquer indício até que efetivamente aconteçam, como o infarto do miocárdio.

Por isso, para saber se há ameaças é necessário investigar, acompanhar e manter os cuidados ao longo de toda a vida. Agir proativamente quando o assunto é a saúde cardiovascular pode ser determinante no agravamento ou surgimento de doenças.

Segundo a OMS, aproximadamente 80% das mortes por doenças cardíacas no mundo seriam evitadas com mudanças de comportamento, a adoção de um estilo de vida mais saudável e o monitoramento de fatores de risco, entre eles o colesterol, diabetes, obesidade e pressão arterial.

A importância do check-up

Seja por imprudência, teimosia ou medo de identificar um problema e ter de enfrentar longos tratamentos, basta pensar na ideia de fazer um check-up que muitos fogem de imediato —diversas pesquisas apontam que os homens costumam ser mais negacionistas nesse sentido do que as mulheres.

O fato é que fazer um check-up cardiológico é essencial em qualquer fase da vida. Atualmente, em função da qualidade e ritmo de vida que temos, do estresse e desafios do dia a dia, a prevenção deve ser iniciada mais cedo.

A orientação é que a primeira avaliação seja feita a partir dos 30 anos em pessoas com casos de eventos cardiológicos na família (quando não existe nenhum indício para realizá-la antes).

Na ausência de fatores de risco, sintomas e histórico familiar, esse acompanhamento, para as mulheres, deve começar entre 35 e 40 anos, e para os homens, a partir dos 35 anos —com reavaliações anuais.

Para aqueles que já têm algum diagnóstico de cardiopatia ou problema no coração, a recomendação é uma visita ao médico especialista de 6 em 6 meses (ou até menos, dependendo do indicado pelo profissional que faz o acompanhamento do caso).

Outro grupo que precisa desse monitoramento semestral é dos hipertensos, diabéticos e pessoas que têm o colesterol elevado.

Cuidado com a automedicação

O negacionismo em relação aos exames de rotina costuma vir acompanhado do hábito da automedicação. Geralmente, assim que um sintoma aparece, é prático e cômodo recorrer a uma busca na internet, parentes e amigos. Porém, a atitude pode ser arriscada tanto por causa de possíveis efeitos colaterais quanto por “mascarar” um distúrbio grave.

A informação imprecisa pode ser mais barata e rápida, porém, ilusória e prejudicial, capaz de expor a saúde do coração ao risco de eventos fatais. Toda medicação deve sempre ser orientada por um profissional, de forma individualizada, considerando condições de saúde, possíveis fatores de risco e predisposição genética para algumas doenças.

A negação após um choque

Negar um fato por um curto período pode até ser um mecanismo de enfrentamento, um tempo para nos ajustarmos a uma questão dolorosa e estressante. Às vezes, se algo chocante ou angustiante acontece, uma fase de negação é útil para dar a mente a oportunidade de absorver inconscientemente as informações ou a nova realidade em um ritmo que não nos levará a um colapso psicológico.

Por exemplo, ao receber o diagnóstico da doença arterial coronariana ou após sofrer um ataque cardíaco ou uma cirurgia no coração é normal ter sentimentos como choque, negação, culpa, raiva, medo e tristeza.

O paciente pode tentar evitar qualquer coisa que leve a pensar sobre a doença, entre consultas, medicamentos e mudanças de hábitos.

Muitos necessitam de tempo e apoio para se acostumar com o cenário que exigirá cuidados pelo resto da vida.

A negação nesses casos pode ser um mecanismo de defesa usado para reduzir a ansiedade. Isso é normal, necessário e até considerado saudável. Passa a ser um problema quando se prolonga e afeta o tratamento.

Rotina de cuidados

A ideia de que a prevenção deve ser iniciada aos 40 anos é coisa do passado. Os cuidados com a saúde do coração têm de se estender durante toda a vida.

Se você tem 20, 30 anos e nunca notou nenhum sintoma, mantenha seu check-up sempre em dia.

Não deixe para procurar um médico apenas quando sentir algo muito errado.

Algumas doenças são descobertas sem querer, mas em fase inicial, o que aumenta a chance de tratamento e de recuperação mais rápida.

Informações Viva Bem UOL


Foto: Reprodução.

Pesquisa da Escola de Medicina da Universidade de Washignton, dos Estados Unidos, publicada pelo jornal inglês Financial Times mostrou que, desde 1990, os diagnósticos de câncer entre pessoas de 25 a 29 anos cresceu mais do que qualquer outra faixa etária. Enquanto isso, os casos acima de 75 anos caíram.

Os números preocupam pesquisadores de todo o mundo. No Brasil, já existem trabalhos para tentar achar as causas desse cenário.

“Exatamente o motivo, a gente não sabe. Os tumores que mais acometem os adultos jovens são os de testículo entre os homens e os linfomas tanto nos homens quanto nas mulheres. Os outros tumores são os de mama nas mulheres e leucemia e temos visto cada vez mais tumores de intestino”, explica Oren Smaletz, oncologista do Hospital Albert Einstein.

O estudo mostrou que o câncer colorretal cresceu 70% nos jovens entre 15 e 39 anos, enquanto todos os outros juntos cresceram 24%.

“Alguns tumores, quando a pessoa é mais jovem, tem uma tendência a ser mais agressivo. E isso é difícil de saber se é da biologia do tumor ou porque o jovem não valorizou o diagnóstico”, completa Smaletz.

Segundo o documento da universidade americana, essas mudanças no padrão de diagnósticos de câncer ir á obrigar os governos a alteraram as políticas de combate a doença. Um crescimento de casos nessa faixa etária, que são a mais parte da população, significa mais custos para a saúde pública.

Créditos: Cultura UOL.


Foto: Freepik


Se tem uma coisa que é uma delícia no frio é dormir. Uma boa noite de sono está associada à prevenção de diversos problemas de saúde, como obesidade, dor de cabeça, mudanças de humor, queda da libido e disfunção erétil.

Quem dorme mal está mais propenso a desenvolver pressão alta, arritmia cardíaca, AVC, insuficiência cardíaca e diabetes, por exemplo.

Para que o sono seja reparador e de qualidade, é importante adotar alguns hábitos, dentro da chamada higiene do sono. Atenção às dicas:

A prática de exercícios físicos, comedidos ou intensos, também ajuda na melhora do sono, mas evite realizar até uma hora e meia antes de dormir. Os exercícios liberam sinais químicos, o que faz com que você se sinta mais disposto.

Os hábitos da higiene do sono favorecem a capacidade de adormecer e permanecer dormindo ao longo de toda a noite, e devem ser realizados no decorrer do dia, e não somente horas antes de dormir.

Informações Viva Bem UOL


Foto: Divulgação

O inverno já começou e nesta época do ano, devido às baixas temperaturas, além da preocupação com as doenças respiratórias, precisamos ficar atentos e cuidar, também, da saúde do coração. De acordo com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o número de infartos tem um aumento de 30% nesta época do ano.

Com o inverno, há uma tendência na evolução dos processos inflamatórios das vias aéreas, como as gripes e resfriados. Portanto, há um aumento da inflamação das paredes internas dos vasos, sendo fator determinante para a formação de coágulos e da possibilidade de ocorrerem infartos ou derrames cerebrais.

O médico e cardiologista Leandro Costa, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, conversou com o VivaBem Hoje e explicou os motivos de o corpo estar mais suscetível a esses acidentes durante esta estação do ano.

“Nesta época do ano, com as baixas temperaturas, as artérias se contraem para auxiliar o corpo a reter o calor. Como estão mais estreitas, os coágulos e as placas de gorduras podem dificultar o fluxo sanguíneo para o coração. Embora seja um mecanismo natural de proteção contra o frio, durante o processo de vasoconstrição há uma diminuição do calibre das artérias, o que pode aumentar esse risco”, diz.

O cardiologista também alertou para o fato de que normalmente no inverno os hábitos saudáveis são interrompidos. Ou seja, as pessoas costumam se hidratar menos, diminuir o ritmo do exercício e consumir mais álcool e alimentos calóricos. Para um coração saudável, a recomendação é de que o tempo frio não seja um impedimento para manter uma rotina equilibrada.

Informações Viva Bem UOL


Qdenga, do laboratório japonês Takeda, estará disponível apenas em clínicas privadas em um primeiro momento. Esse é o primeiro imunizante autorizado no Brasil para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue, mas também poderá ser aplicado em quem já teve a doença.

Frascos de teste da vacina contra a Dengue da Takeda. — Foto: TAKEDA/DIVULGAÇÃO

Frascos de teste da vacina contra a Dengue da Takeda. — Foto: TAKEDA/DIVULGAÇÃO 

Uma nova vacina contra a dengue estará disponível no Brasil a partir da semana que vem, segundo a Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC). 

Qdenga (TAK-003), do laboratório japonês Takeda Pharma, é o primeiro imunizante liberado no país para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue. 

Neste primeiro momento, a Qdenga será aplicada apenas na rede privada, como clínicas, laboratórios e farmácias. O valor de cada dose deve ficar entre R$ 301,27 e R$ 402,05, segundo preço tabelado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). 

Em São Paulo, por exemplo, o preço máximo ao consumidor será de R$ 379,40 a dose. 

“As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o suporte que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, disse a ABCVAC, em nota enviada ao g1

O registro da Qdenga foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março deste ano. 

Portanto, não há distinção entre quem teve ou não a dengue, desde que esteja dentro da faixa etária estipulada pela agência reguladora para aplicação das doses. 

Até então, a única vacina contra a dengue disponível no Brasil era a Dengvaxia, fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. O imunizante é recomendado somente para quem já foi infectado com o vírus da dengue. Essa vacina protege contra uma possível segunda infecção, que, no caso da dengue, pode se manifestar de forma mais agressiva e levar à morte. 

E no SUS? Ainda não há prazo para que a Qdenga seja disponibilizada na rede pública de saúde. A liberação depende da aprovação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), órgão que assessora o Ministério da Saúde na tomada de decisões desse tipo. 

Nos ensaios clínicos, a Qdenga mostrou ter uma eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%

Em dezembro de 2022, a agência sanitária europeia European Medicines Agency também autorizou o uso do imunizante na União Europeia. 

Eficácia geral da Qdenga nos testes e redução na taxa de hospitalizações — Foto: JN

Eficácia geral da Qdenga nos testes e redução na taxa de hospitalizações — Foto: JN 

O Instituto Butantan também está desenvolvendo uma vacina contra a dengue: a Butantan-DV. Os trabalhos começaram há mais de 10 anos e, agora, entraram na reta final. 

Nos ensaios clínicos de fase 3, o imunizante mostrou uma eficácia de 79,6% para evitar a doença. O estudo seguirá até todos os voluntários completarem cinco anos de acompanhamento, em 2024. A partir daí, o imunizante poderá ser submetido para aprovação da Anvisa. 

Vacina da dengue do Butantan. — Foto: Governo de São Paulo/Divulgação

Vacina da dengue do Butantan. — Foto: Governo de São Paulo/Divulgação 

Em 2022, o Brasil registrou 1.016 mortes por dengue em 2022, algo nunca visto desde a década de 1980, quando a doença “ressurgiu” no país e começou a ser mais frequente, com ciclos de maior e menor intensidade. 

Nos primeiros meses de 2023, também houve uma explosão da dengue no país. 503 mortes foram confirmadas até maio – é quase a metade de todas as mortes registradas em 2022. Nesse período, mais de 1 milhão de casos de dengue foram confirmados pelo Ministério da Saúde. 

Períodos chuvosos, principalmente no verão, aliados à diminuição da percepção de risco para a dengue, são apontados como os principais motivos que levaram à alta nos casos e mortes em 2022 e no início de 2023. 

Com a chuva, aumentam os riscos de água parada. É o cenário perfeito para que o Aedes aegypti se reproduza. 

O que é essencial saber sobre a dengue:

Informações G1


No inverno, o corpo precisa de uma ajuda extra para aquecer o ar que entra pelo nariz - iStock
No inverno, o corpo precisa de uma ajuda extra para aquecer o ar que entra pelo nariz Imagem: iStock

O nariz tem um papel essencial no processo de respiração. Ele é responsável por aquecer, umidificar e filtrar o ar que entra em nosso corpo e vai até os pulmões para que lá ocorram as trocas gasosas. Quando a temperatura do ambiente em que estamos fica muito baixa, como acontece no inverno, o corpo precisa de uma ajuda extra para aquecer o ar que entra pelo nariz.

Para isso, o cérebro manda uma quantidade maior de sangue para a região, o que deixa a ponta do nariz mais avermelhada. Essa “ruborização” da pele é conhecida como vasodilatação, e nada mais é, como o próprio nome já diz, do que uma dilatação momentânea do diâmetro dos vasos sanguíneos. Por causa desse aumento, mais sangue passa a circular pela região.

A vasodilatação também é responsável por deixar o nariz vermelho em crises de rinite ou resfriado. Neste caso, a infecção viral leva o órgão a ter uma vasodilatação maior para que os mecanismos de defesa do corpo cheguem mais rápido até a região nasal.

Já em quadros de rinite e alergias respiratórias (como quando entra poeira em nossas cavidades nasais), o organismo libera algumas enzimas, conhecidas como mediadores químicos, que fazem o nariz entupir, escorrer e espirrar. Esses mediadores existem na corrente sanguínea e são liberados na presença de um estímulo alérgico. Quanto mais mediadores são liberados, mais vermelho fica o nariz.

A “ruborização” em temperaturas frias não acontece apenas na pele que reveste o nariz. Quando a temperatura dos tecidos cai por causa do frio, o músculo liso da parede vascular, encontrado no interior dos vasos sanguíneos, fica paralisado e ocorre uma acentuada vasodilatação em outras extremidades, como os dedos.

ciencia - Getty Images - Getty Images
No frio, espirramos mais para expulsar ‘invasores’ de nosso sistema respiratórioImagem: Getty Images

Além do nariz vermelho, também costumamos espirrar mais em temperaturas frias. Nosso sistema respiratório é coberto por uma mucosa com pequenos pelos, chamados de cílios, que vibram com o objetivo de “varrer” os microrganismos para fora do corpo.

Em temperaturas baixas, a vibração dos cílios cai bastante, o que facilita a entrada dos “invasores”. Quando nosso organismo detecta a presença desses microrganismos, logo providencia um espirro – ou uma sequência deles – para expulsá-los do corpo.

A baixa umidade do ar é outro fator determinante para o aumento dos espirros, porque pode provocar irritações nas vias aéreas e prejudicar a camada de muco que reveste os órgãos do sistema respiratório.

Fontes: Fabiano Brandão, otorrinolaringologista e especialista em nariz; e Luiz Henrique Florindo, professor de fisiologia da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Informações UOL


Ultraprocessados matam 57 mil pessoas por ano no Brasil; que alimentos são esses?

Um estudo brasileiro feito por pesquisadores Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens/USP), publicado na revista científica American Journal of Preventive Medicine, mostra que, no Brasil, aproximadamente 57 mil mortes prematuras por ano — isto é, em pessoas de 30 a 69 anos — são atribuíveis ao consumo de alimentos ultraprocessados.

É a primeira vez que um estudo desenvolve e aplica um modelo de análise comparativa de risco para estimar as mortes totais atribuíveis ao consumo de alimentos ultraprocessados em um país a partir de dados nacionais de consumo alimentar, demografia e mortalidade.

A pesquisa brasileira foi feita com base no consumo nacional de alimentos para 2017–2018 e dados demográficos e de mortalidade para 2019. “As frações populacionais atribuíveis para mortalidade por todas as causas foram então estimadas dentro de cada sexo e estrato de idade de acordo com a distribuição da contribuição dos alimentos ultraprocessados ​​para a energia total da dieta”, escreveram os autores sobre a metodologia do estudo.
Os pesquisadores concluíram que os alimentos ultraprocessados representavam de 13% a 21% da ingestão total de calorias diárias de adultos brasileiros na faixa etária estudada. O consumo deste tipo de comida é associado, em inúmeros estudos científicos, a um risco mais elevado de obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, vários tipos de câncer, depressão e perda cognitiva, entre outras doenças.

Em 2019, 541.160 pessoas com idades entre 30 e 69 anos morreram. Os cálculos feitos pelos pesquisadores apontam que aproximadamente 57 mil dessas mortes estão associadas ao consumo de alimentos ultraprocessados. Isso representa 10,5% de todas as mortes prematuras em adultos de 30 a 69 anos.

No estudo, os pesquisadores apontam que a redução de apenas 10% das calorias consumidas através de alimentos ultraprocessados na dieta diária dos adultos brasileiros seria capaz de poupar a vida de 5.900 pessoas. Já a redução de 50% da ingestão teria o potencial de evitar 29.300 mortes.

 “O consumo de alimentos ultraprocessados ​​representa uma importante causa de morte prematura no Brasil. A redução da ingestão de alimentos ultraprocessados ​​promoveria ganhos substanciais em saúde para a população e deveria ser uma prioridade da política alimentar para reduzir a mortalidade prematura”, concluíram os autores no estudo.

O que são alimentos ultraprocessados?

Alimentos ultraprocessados são aqueles que passaram por inúmeros processos durante sua produção. Normalmente, eles contêm cinco ou mais ingredientes e foram preparados com aditivos alimentares para alterar o seu sabor, textura e cor ou para prolongar o seu prazo de validade.

Segundo o “Guia alimentar para a população brasileira”, do Ministério da Saúde, são alimentos ultraprocessados:

Biscoitos, sorvetes e guloseimas; Bolos; Cereais matinais; barras de cereais; Sopas, macarrão e temperos “instantâneos”; Salgadinhos “de pacote”; Refrescos e refrigerantes; Achocolatados; Iogurtes e bebidas lácteas adoçadas; Bebidas energéticas; Caldos com sabor carne, frango ou de legumes; Maionese e outros molhos prontos; Produtos congelados e prontos para consumo (massas, pizzas, hambúrgueres, nuggets, salsichas, etc.); Pães de forma; Pães doces e produtos de panificação que possuem substâncias como gordura vegetal hidrogenada, açúcar e outros aditivos químicos.

O documento orienta evitar o consumo deste tipo de alimento. Dentre os motivos, destaca que os ultraprocessados “em geral, são pobres nutricionalmente e ricos em calorias, açúcar, gorduras, sal e aditivos químicos, com sabor realçado e maior prazo de validade”. Alimento ‘viciante’ – Estudos já comprovaram que os alimentos ultraprocessados “viciam” nosso cérebro e paladar. Isso ocorre principalmente por conta da presença de gorduras saturadas, açúcar e sal, ingredientes que deixam a comida mais saborosa e, consequentemente, nos vicia.

“Costumo dizer que isso ocorre, porque nós, humanos, tivemos um desenvolvimento evolutivo em que nosso cérebro se aperfeiçoou para tornar esses componentes da comida, especialmente, agradáveis ​​para nós, porque não são fáceis de obter. Você tem que pensar que para nossos ancestrais, obter gorduras saturadas não era fácil, nem açúcar, nem sal.

O que acontece hoje é que os encontramos em todos os lugares, então ficamos viciados nesses nutrientes, pois o cérebro está preparado para nos recompensar toda vez que os consumimos”, disse Javier Perona, pesquisador do Instituto de Gorduras do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) uma agência estatal espanhola, em entrevista ao jornal El Pais.

Com informações do Globo


Estudo aponta que ritalina não melhora a performance de estudantes em provas

Foto: (Carl Lokko/Getty Images)

No começo do ano, muitas farmácias passaram por uma escassez de remédios para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), principalmente Ritalina. Em uma nota, a Novartis, empresa responsável pelo medicamento, culpou a alta demanda já no fim de 2022.

O período coincide com a época de grandes vestibulares do país. Isso significa que, impulsionados por tendências estrangeiras, estudantes podem ter contribuído para a falta do remédio. O uso de ritalina e outros comprimidos para TDAH se tornou popular em faculdades e escolas americanas, onde alunos sem essa condição compram as pílulas com a promessa de aprimorar a concentração e atenção em provas e durante o estudo – sendo até vendidos como “smart drugs”, “drogas inteligentes”.

Só que elas não dão nada de “smart” para você. Um estudo analisou três psicoestimulantes populares: metilfenidato (a Ritalina), dexanfetamina e modafinil. Os dois primeiros são receitados para TDAH e o último para narcolepsia, um distúrbio do sono.

Os pesquisadores fizeram quarenta voluntários executarem quatro vezes a mesma tarefa. A cada vez eles tomavam uma das pílulas (também houve uma rodada com placebo). O teste era simples, os participantes deveriam escolher entre diversos itens e colocá-los em uma mochila – virtualmente. Cada um dos objetos tinha pesos e valores diferentes, e o objetivo era maximizar o valor agregado da mochila, mas sem ultrapassar determinado peso.

Quando tomaram um dos remédios, os participantes se dedicavam mais à tarefa – mexiam mais os objetos, tentavam mais combinações e demoravam mais para dar a resposta final. Contudo, sua performance era pior do que quando tomavam o placebo. Apesar de se esforçarem mais, seu desempenho piorava com os medicamentos.

“Nossas descobertas sugerem que as “drogas inteligentes” aumentam a motivação, mas uma redução na qualidade do esforço, crucial para resolver problemas complexos, anula esse efeito”, escrevem os pesquisadores em seu artigo.

A sensação de eficiência pode ser uma confusão com o ânimo de trabalhar. Quem toma esses remédios sem necessidade talvez acredite que se sentir motivado e alerta seja o mesmo que desempenhar um bom trabalho.

Os pesquisadores notam também que os remédios são importantes para pessoas com TDAH – eles ajudam quem precisa, mas quem não precisa pode se atrapalhar. Melhor deixar a medicação para os pacientes de verdade.

Créditos: Super Interessante.


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) concluiu a investigação de uma morte causada por dengue grave. Trata-se de um homem de 36 anos, que teve o caso confirmado após a Vigilância Epidemiológica ter os resultados positivos das amostras do exame laboratorial Dengue NS1 e sorologia IgM que foram analisados pelo Lacen.

Esta é a segunda morte causada por dengue neste ano. Em 27 de fevereiro, um adolescente de 14 anos faleceu devido a complicações graves.

A SMS também investiga outro caso suspeito relacionado à morte de uma mulher de 20 anos. Foram coletadas amostras para exames de meningite, Covid-19 e arboviroses (dengue, chikungunya e zika vírus) e encaminhadas ao LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia) para análise. O resultado é aguardado.

A equipe da Vigilância Epidemiológica realizou uma busca ativa na região onde essas pessoas residiam. O trabalho de eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti está sendo intensificado na localidade.

Somente neste ano, 558 casos de dengue foram confirmados, destes, seis foram classificados como graves e 91 como sinais de alarme.

A Secretaria de Saúde retomou o Comitê de Enfrentamento às Arboviroses para alinhar estratégias de combate e prevenção. Além das capacitações com os profissionais de saúde para a assistência e manejo clínico dos casos.

A recomendação da Vigilância Epidemiológica é que ao notar os sinais, procure a unidade de saúde mais próxima para receber orientações e fazer o exame. Em casos graves, o paciente deve procurar, de forma imediata, as UPAs e Policlínicas Municipais.

O exame para diagnóstico de arboviroses também está disponível no Ambulatório Municipal de Infectologia, localizado na Rua Professor Fernando São Paulo, nº 911, bairro São João. Para ter acesso, o paciente deve apresentar guia de solicitação, documento de identidade e cartão SUS.

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