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Créditos: Ivan-balvan/istock

Você já prestou atenção à sua língua recentemente? Uma língua vermelha brilhante pode oferecer insights valiosos sobre sua saúde, e é um dos sinais de falta de vitamina B12 no organismo. Isso acontece porque a deficiência de vitamina B12 pode resultar em uma condição chamada anemia megaloblástica, na qual as células sanguíneas podem se tornar maiores que o normal e não funcionar corretamente, afetando o suprimento de sangue para a língua e dando-lhe uma aparência avermelhada.

A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, é essencial para várias funções vitais do corpo humano, incluindo a produção de glóbulos vermelhos, a manutenção do sistema nervoso central e o metabolismo energético. É uma vitamina multifuncional e crucial para o bom funcionamento do organismo.

Além da língua vermelha brilhante, existem outros sinais reveladores de deficiência de vitamina B12, como fadiga frequente, formigamento nas mãos e nos pés, dificuldade de concentração e memória, e mudanças de humor.

Para corrigir a deficiência de vitamina B12, a suplementação é a maneira mais eficaz. Os suplementos de vitamina B12 estão disponíveis em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas e injeções para casos mais graves. Além disso, uma dieta equilibrada desempenha um papel importante na prevenção da deficiência de vitamina B12, com alimentos ricos nesta vitamina, como carne, peixe, ovos, laticínios e alimentos fortificados, como cereais matinais. Incorporar esses alimentos em sua rotina alimentar pode ajudar a manter os níveis ideais de B12.

Informações TBN


Foto: Thiago Paixão

Conforme determinação do Ministério da Saúde (MS), a Prefeitura de Feira de Santana, por Secretaria Municipal de Saúde (SMS), amplia a vacinação contra a gripe Influenza para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. A medida é para conter os casos mais graves e internações pela doença.

Vale destacar que está mantida a prioridade para os grupos mais vulneráveis a complicações da gripe: gestantes, puérperas, idosos, crianças menores de cinco anos e pessoas com comorbidades ou condições clínicas especiais.

A vacinação continua sendo realizada de segunda a sexta-feira nas Unidades de Saúde da Família (USFs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

A rede municipal disponibiliza USFs vinculadas ao programa “Saúde na Hora”, com horário ampliado das 8h às 20h30, proporcionando que as pessoas se vacinem no período noturno. Entre as unidades participantes estão Campo Limpo I, V e VI; Liberdade I, II e III; Queimadinha I, II e III; George Américo III e IV e Campo Limpo IV; Parque Ipê I, II e III; Videiras I, II e III; Rua Nova II, III e Barroquinha.

Para receber a vacina, os interessados devem apresentar documento de identidade, cartão SUS e caderneta de vacinação. É importante ressaltar que crianças e adolescentes serão atendidos apenas na presença dos pais ou responsável.


MICROGEN IMAGES/SCIENCE PHOTO LIBRARY/GettyImages

É amplamente reconhecido que o sono desempenha um papel fundamental na saúde e no bem-estar. Estudos extensos têm documentado a relação entre a qualidade e a quantidade do sono e diversos aspectos da saúde humana. Quem já teve uma noite mal dormida pode atestar como isso afeta a energia e o humor no dia seguinte.

De acordo com um relatório dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA de 2023, aproximadamente 18% dos adultos americanos usam algum tipo de medicamento para auxiliar o sono. Esse número é significativo e levanta questões sobre a eficácia e segurança desses medicamentos.

Conversei com a Dra. Leana Wen, especialista em saúde da CNN, para obter insights sobre o sono e seus tratamentos. Ela ressaltou que a deficiência de sono pode levar a problemas de saúde graves, como diabetes e pressão alta, e pode afetar negativamente o sistema imunológico e o funcionamento cognitivo.

Quanto aos tratamentos médicos para o sono, a Dra. Wen destacou que muitos medicamentos têm efeitos colaterais significativos e podem causar dependência. Ela enfatizou a importância de uma avaliação individualizada para determinar a melhor abordagem de tratamento para cada pessoa.

A discussão também abordou o uso de suplementos como a melatonina, que tem sido uma opção popular para melhorar o sono. Embora possa ser útil para algumas pessoas, a Dra. Wen alertou que os suplementos não são regulamentados da mesma forma que os medicamentos prescritos e podem variar em qualidade e pureza.

Além dos tratamentos farmacêuticos, a Dra. Wen destacou a importância de considerar medidas não farmacêuticas, como ajustes no estilo de vida e ambiente de sono. Ela recomendou manter uma rotina regular de sono, criar um ambiente propício para dormir e evitar estimulantes antes de dormir.

A discussão também incluiu a recente tendência do “mocktail da garota sonolenta”, uma mistura de suco de cereja azeda e magnésio, que tem sido promovida como um remédio natural para o sono. Enquanto a Dra. Wen não considera essa mistura como uma solução baseada em evidências, ela reconheceu que pode ser segura e eficaz para algumas pessoas.

Em resumo, a discussão destacou a complexidade do sono e a importância de uma abordagem individualizada para o tratamento. A Dra. Wen enfatizou a necessidade de consultar um profissional de saúde para avaliar as opções de tratamento mais adequadas a cada indivíduo.

Informações TBN


Foto: iStock


O Brasil alcançou, nesta segunda-feira (29/4), a marca de 4.127.571 de casos prováveis de dengue em 2024. A informação consta na mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses, abastecido com base em dados do Ministério da Saúde.

No total, são 1.937 mortos pela doença. Esta é a maior quantidade de óbitos confirmados desde o início da série histórica no país, em 2000. O número supera, inclusive, o recorde registrado em todo o ano de 2023 (1.094 mortes).

Em relação ao número de casos, 2024 (4.127.571) já supera os dois anos que haviam registrado maior quantidade de infectados, até então: 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278.

São Paulo lidera o ranking de número de casos graves da doença (9.006), seguido por Minas Gerais (6.929) e Paraná (6.489).

Segundo o Ministério da Saúde, o alto volume de casos registrado neste ano tem relação com fatores como as mudanças climáticas e a circulação de mais de um sorotipo do vírus.

Metrópoles


Laboratório farmacêutico é alvo de ação coletiva movida por dezenas de famílias no Reino Unido

AstraZeneca admitiu que vacina pode causar síndrome de trombose com trombocitopenia | Foto: Allison Sales/Futura Press/Estadão Conteúdo

Pela primeira vez, a AstraZeneca admitiu à Justiça que sua vacina contra a covid pode causar “efeito secundário mortal”. O laboratório farmacêutico é alvo de ação coletiva movida por dezenas de famílias que culpam a companhia por supostos efeitos colaterais que podem ter provocado “danos à saúde ou até mesmo a morte” de pacientes vacinados. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Os advogados que representam os familiares acreditam que alguns deles podem receber indenização de até £ 20 milhões (R$ 128 milhões). 

Apesar de contestar as alegações, a AstraZeneca, com sede em Cambridge, no Reino Unido, reconheceu em um documento legal apresentado em fevereiro ao Tribunal Superior que a sua vacina pode, “em casos muito raros”, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS)”. 

A condição leva à formação de coágulos, o que provoca uma redução do número de plaquetas no sangue. As plaquetas ajudam o sangue a coagular. Uma vez que admitiu a reação, a AstraZeneca pode ter de indenizar cada caso, de acordo com o jornal inglês The Telegraph.

A notícia veio à tona poucos dias depois de a empresa informar que a receita no primeiro trimestre de 2024 foi de £ 10 bilhões (R$ 641 bilhões), o que representa um aumento de 19%. 

Quem pede indenização

De acordo com o Daily Mail, um dos pacientes que buscam indenização por lesões relacionadas à vacina da AstraZeneca é o engenheiro de TI Jamie Scott. Ele teria ficado com uma lesão cerebral permanente após receber a vacina, em abril de 2021. Ele é pai de dois filhos, e não consegue trabalhar desde então.

Vacina
Mais de 80 britânicos teriam morrido de complicações aparentemente ligadas à vacina da AstraZeneca| Foto: Reprodução/Pexels/Gustavo Fring

Este é um dos 51 processos apresentados no Tribunal Superior e que buscam ressarcimento por danos. Advogados que representam vítimas e famílias estão processando a AstraZeneca sob a Lei de Proteção ao Consumidor de 1987.

Cerca de 50 milhões de doses da vacina AstraZeneca foram distribuídas no Reino Unido no total. Dados oficiais mostram que mais de 80 britânicos teriam morrido por complicações de coágulos sanguíneos possivelmente ligados à vacina da AstraZeneca, segundo a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido. 

Como as autoridades de saúde não encomendaram mais doses, isso significa que a vacina foi praticamente retirada no Reino Unido.

A AstraZeneca diz que sua vacina é responsável por salvar cerca de 6 milhões de vidas em todo o mundo durante a pandemia de covid.

Informações Revista Oeste


Usuários do Reddit acreditam que esses efeitos colaterais sexuais são consequência da baixa testosterona causada pelo medicamento Ozempic

Foto colorida de um homem segurando uma banana - Metrópoles

O uso de Ozempic tem sido associado a uma série de efeitos colaterais, como o mau hálito, queda de cabelo e até ganho de peso após o abandono da medicação. Agora, os homens afirmam estar enfrentando disfunção erétil, conforme relatado em várias postagens do fórum online Reddit.

“Sou um homem de 39 anos e, até começar o Ozempic, não tinha problemas de disfunção erétil”, afirmou um suposto usuário. “Estou usando Ozempic há três meses. O nível de testosterona caiu muito rapidamente e estou em tratamento para consertar isso agora.”

Imagem colorida: casal sentado em cama - Metrópoles
A disfunção erétil ocorre quando um homem não consegue ter ou manter uma ereção firme o suficiente para a relação sexual

Outra pessoa escreveu: “Comecei a tomar Ozempic para diabetes tipo 2 há cerca de seis meses, aumentando minha dosagem a cada quatro semanas até atingir 1 mg. Nesse período, passei a achar quase impossível alcançar ou manter uma ereção.”

A evidência não é puramente anedótica. Embora os estudos sobre a ligação entre Ozempic e impotência sejam escassos, uma pesquisa de fevereiro deste ano descobriu que um em cada 75 homens relatou ter experimentado o sintoma de disfunção erótica.

Qual o motivo?

Alguns especialistas em saúde afirmam que o efeito colateral tem a ver com o fato do Ozempic ser um semiglutida. O medicamento pode potencialmente contribuir para a impotência devido aos seus efeitos no músculo liso vascular e no fluxo sanguíneo, de acordo com um estudo de 2021.

Vale citar que estudos já mostraram níveis decrescentes de testosterona – um fator importante na libido – devido à perda de peso causada pelo Ozempic.

Uma pesquisa, inclusive, revelou que o emagrecimento pode “reduzir a prevalência de níveis baixos de testosterona em homens de meia-idade com excesso de peso” em quase 50%.

Apesar dos relatos, ainda não tem nenhuma informação cientificamente comprovada acerca do efeito colateral sexual.

Informações Metrópoles


Sete de 11 estudos existentes revelaram algum efeito benéfico da prática

Foto: Visualhunt.com/CC BY

Um artigo publicado pelo site da BBC afirma que ejacular com frequência reduz o risco de desenvolvimento de câncer de próstata. O autor do texto é Daniel Kelly, professor de bioquímica na Universidade Sheffield Hallam.

Segundo ele, existem algumas evidências que respaldam esta ideia. De acordo com o estudioso, uma revisão recente que analisou todas as pesquisas médicas relevantes realizadas nos últimos 33 anos mostrou que sete dos 11 estudos revelaram algum efeito benéfico da frequência da ejaculação no risco de câncer de próstata.

“Embora os mecanismos por trás não sejam completamente compreendidos, estes estudos se encaixam na ideia de que a ejaculação pode reduzir o risco de câncer de próstata, ao diminuir a concentração de toxinas e estruturas semelhantes a cristais que podem se acumular na próstata e potencialmente causar tumores”, afirma Kelly.

“Da mesma forma, a ejaculação pode alterar a resposta imunológica na próstata, reduzindo a inflamação — fator de risco conhecido para o desenvolvimento de câncer — ou aumentando a defesa imunológica contra células tumorais.”

Ele explica que, alternativamente, ao reduzir a tensão psicológica, a ejaculação pode diminuir a atividade do sistema nervoso, o que impede que certas células da próstata se dividam muito rapidamente, aumentando a chance de se tornarem cancerígenas.

Conforme o pesquisador, a idade desempenha um papel nisso. “Muitas vezes, a frequência da ejaculação só era protetora nas idades de 20 a 29 anos, ou de 30 a 39 anos — e, às vezes, somente mais tarde (50 anos ou mais). E, na verdade, aumentava o risco entre os mais jovens (20 anos)”, afirma.

Outras vezes, assinala o professor, ejaculação na adolescência (quando a próstata ainda está se desenvolvendo e amadurecendo) apresentou o maior impacto no risco de câncer de próstata décadas mais tarde.

Mas qual a frequência?

Segundo Kelly, um estudo da Universidade de Harvard, nos EUA, mostrou que homens que ejaculavam 21 vezes ou mais por mês apresentavam um risco 31% menor de câncer de próstata em comparação com homens que relataram ejacular de quatro a sete vezes por mês ao longo da vida.

Descobertas semelhantes foram feitas na Austrália, onde o câncer de próstata apresentou 36% menos chance de ser diagnosticado antes dos 70 anos em homens que ejaculavam, em média, de cinco a sete vezes por semana, em comparação com homens que ejaculavam menos de duas a três vezes por semana.

Outras pesquisas têm uma visão muito mais modesta, sendo mais de quatro ejaculações por mês a frequência que proporciona efeitos protetores em algumas faixas etárias e pacientes.

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais diagnosticado entre os homens a nível mundial — seguido de perto pelo câncer de pulmão. No Brasil, a cada hora, oito homens recebem o diagnóstico da doença.

Como a próstata é um órgão reprodutivo cuja principal função é ajudar a produzir o sêmen — o fluido que transporta os espermatozoides na ejaculação —, os pesquisadores se perguntam há muito tempo sobre o efeito de fatores sexuais no risco de câncer de próstata.

Informações Bahia.ba


Foto: Reprodução.

A demência é uma condição debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, pesquisas recentes indicam que o trabalho, tanto cognitivo quanto físico, pode desempenhar um papel importante na prevenção dessa doença. Vamos explorar como o trabalho pode contribuir para manter nossa saúde cerebral:

  1. Atividade Cognitiva:
    • Estimulação Mental: O envolvimento em atividades cognitivamente estimulantes, como leitura, escrita, jogos e visitas à biblioteca, está associado a um menor risco de demência. Um estudo realizado pela Rush University em Chicago descobriu que pessoas com altos níveis de atividade cognitiva desenvolveram Alzheimer, em média, cinco anos mais tarde do que aquelas com baixos níveis de atividade.
    • Criação de Reserva Cognitiva: Manter a mente ativa ao longo da vida pode criar uma “reserva cognitiva”. Isso significa que, mesmo que você tenha predisposição genética para a doença, a reserva cognitiva pode atrasar o início dos sintomas.
  2. Atividade Física:
    • Exercício Regular: A prática regular de exercícios físicos está associada a benefícios cognitivos. O aumento do fluxo sanguíneo para o cérebro, a redução do estresse e a melhoria da função cardiovascular podem ajudar a proteger contra a demência.
    • Manutenção da Saúde Geral: O trabalho físico ativo, como caminhar, nadar ou jardinagem, mantém o corpo saudável e, por consequência, o cérebro. A saúde cardiovascular e a circulação sanguínea adequada são essenciais para a função cerebral.
  3. Socialização:
    • Rede Social Ativa: O trabalho muitas vezes envolve interações sociais. Manter uma rede social ativa, seja no trabalho ou fora dele, está associado a um menor risco de demência. A solidão e o isolamento social podem ser fatores de risco.
  4. Rotina e Propósito:
    • Estrutura Diária: O trabalho proporciona uma rotina diária, o que é benéfico para o cérebro. Ter horários regulares e tarefas a cumprir ajuda a manter a mente ativa.
    • Senso de Propósito: O trabalho dá significado à vida e um senso de propósito. Ter objetivos e responsabilidades contribui para a saúde mental.
  5. Equilíbrio e Moderação:
    • Evite o Excesso: Embora o trabalho seja benéfico, o excesso de estresse e longas jornadas podem ter efeitos negativos na saúde cerebral. O equilíbrio é essencial.

Em resumo, manter-se ativo mental e fisicamente, socializar, ter uma rotina e encontrar propósito no trabalho são estratégias importantes para prevenir a demência. Comece hoje, independentemente da sua idade, e colha os benefícios para a saúde cerebral a longo prazo.

Com informações da Health Harvard.


Nos primeiros quatro meses de 2024, o Brasil registrou 158.382 casos prováveis de chikungunya e superou a marca do ano passado

Foto mostra o mosquito aedes aegypti em close - Metrópoles

O Brasil registrou 158.382 casos prováveis de chikungunya em 2024, segundo dados do Painel de Arboviroses, com informes diários de dengue, zika e chikungunya, do Ministério da Saúdeatualizado nessa sexta-feira (27/4). O número supera a taxa total de 2023, 158.061.

Apesar da alta nos registros da doença, o percentual não bateu o recorde da série histórica. O maior número de casos da doença foi detectado em 2016, com 277.882, seguido por 2017, com 185.593.

Até o momento, 80 mortes pela doença foram confirmadas desde janeiro e 102 seguem em investigação. Durante todo ano passado, foram 122. De acordo com o Ministério da Saúde, o recorde de vidas perdidas pela chikungunya foi registrado em 2016, com 318.

Minas Gerais é a unidade da federação com a maior incidência da doença, com 486,5 casos para cada 100 mil habitantes. Seguido por Espírito Santo (206,8), Mato Grosso (181,2) e Mato Grosso do Sul (129).

Pessoa deitada com uma das mãos na cabeça enquanto olha para um termômetro- Metrópoles - dengue

Estar atento aos sinais e saber identificar as distinções é importante para um diagnóstico e tratamento precisos, pois, apesar do que se pensa, essas doenças são perigosas e podem matar boonchai wedmakawand/ Getty Images

Na dengue, os sinais e sintomas duram entre dois e sete dias. As complicações mais frequentes, além das já mencionadas, são dor abdominal, desidratação grave, problemas no fígado e neurológicos, além de dengue hemorrágica Uwe Krejci/ Getty Images

Além disso, dores atrás dos olhos e sangramentos nas mucosas, como a boca e o nariz, também podem acontecer em pacientes que contraem a dengue SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images

Os sintomas da zika são iguais aos da dengue, só que a infecção não costuma ser tão severa e passa mais rápido. Há, no entanto, um complicador caso a pessoa infectada esteja grávida Sujata Jana / EyeEm/ Getty Images

Nestas situações, a doença pode prejudicar o bebê em formação causando microcefalia, alterações neurológicas e/ou síndrome de Guillain-Barré, no qual o sistema nervoso passa a atacar as células nervosas do próprio organismoDIGICOMPHOTO/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images

Já os sintomas da chikungunya duram até 15 dias e, segundo especialistas, provoca mais dores no corpo, entre as três doenças Peter Bannan/ Getty Images

Assim como a infecção pela zika, a chikungunya pode resultar em alterações neurológicas e síndrome de Guillain-Barré Joao Paulo Burini/ Getty Images

Apesar de não existirem tratamentos para as doenças, há medicamentos que podem aliviar os sintomas, bem como a indicação de repouso total. Além disso, aspirinas não devem ser utilizadas, pois podem piorar o quadro do paciente Milko/ Getty Images

Caso haja suspeita de infecção por qualquer um dos vírus, é importante ir ao hospital para identificar do que se trata e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível FG Trade/ Getty Images

Mosquitos Aedes aegypti dentro de um tubo transparente - Metrópoles

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Transmissão da doença

Assim como a dengue e zika, a chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A principal forma de prevenção das doenças é eliminar água armazenada que pode se tornar possíveis criadouros do mosquito, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas e piscinas sem uso ou em manutenção.

Os principais sintomas são:

Em casos de suspeita da doença, a indicação é procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou posto de saúde mais próximo.

Informações Metrópoles


Foto: Athima Tongloom/Getty Images

Foto: Athima Tongloom/Getty Images

A inflamação atua como uma resposta natural do organismo em casos de infecções, lesões ou exposição a substâncias prejudiciais. Funciona como um aviso para que o corpo aja combatendo uma ameaça ou agente externo.

No entanto, às vezes, a ameaça nem existe e o corpo está trabalhando como se ela estivesse ali, em um estado permanente de alerta. Esse tipo de inflamação, que é chamada de crônica, costuma estar relacionada a hábitos de vida ruins, como consumo excessivo de ultraprocessados, sono desregulado, tabagismo e estresse contínuo. Reconhecer os sinais de uma inflamação crônica é importante para prevenir condições médicas mais graves.

O médico Gustavo Feil, especializado em longevidade, elenca os sintomas da inflamação:

– dores no corpo;
– imunidade enfraquecida;
– fadiga crônica;
– insônia;
– alterações de humor;
– ansiedade;
– depressão;
– ganho de peso.

“É fundamental estar atento aos sinais, pois eles podem indicar desequilíbrios e problemas subjacentes que precisam ser abordados. Dores articulares, inchaço e problemas digestivos também são comuns em quadros de inflamação”, explica o especialista.

O endocrinologista Ricardo Barroso, que atua em São Paulo, ressalta que as pessoas não devem naturalizar as dores. Segundo ele, dores no corpo, musculares, articulares e de cabeça são sugestivas de inflamações, apesar de estarem presentes em outros quadros também.

“Essas sensações desconfortáveis podem ser causadas por marcadores inflamatórios. São substâncias geradas em uma região do corpo, que circulam, dando origem a vários sintomas. As citocinas inflamatórias podem alcançar até o sistema nervoso central, gerando alterações de humor, depressão e ansiedade”, exemplifica Barroso.

Para diagnosticar a inflamação no corpo e descobrir o que está provocando-a, os médicos costumam solicitar exames diversos, como hemograma completo, painel de coagulação, proteína C reativa, hemoglobina glicada, ferritina, VHS, colesterol total e fracionado, triglicerídeos e enzimas hepáticas, entre outros.

Como combater?

O médico explica que mudanças no estilo de vida conseguem prevenir inflamações crônicas. Alimentação, sono e gerenciamento do estresse são pilares para quem deseja uma vida saudável.

Além disso, é importante ter o acompanhamento de profissional qualificado, capaz de fazer uma abordagem sistêmica do organismo. “As inflamações demandam uma compreensão do todo para que sejam controladas, é um trabalho voltado a longevidade e bem-estar”, afirma o especialista.

Fonte: Metrópoles

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