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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Política

Acabou o amor? Maioria na Bahia desaprova o governo Lula

Dados são do instituto Paraná Pesquisas Lula e Janja em Salvador, em 2024 Foto: Ricardo Stuckert / PR O presidente Luiz...
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Proposta, que já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em agosto do ano passado, unifica os prazos de inelegibilidade para oito anos

Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

O Senado pautou para esta terça-feira (18) a análise do projeto que altera a Lei da Ficha Limpa e reduz o prazo de inelegibilidade para políticos condenados. A proposta, que já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em agosto do ano passado, unifica os prazos de inelegibilidade para oito anos, com mudanças no início da contagem e na duração da inelegibilidade.

O projeto, que passou pela Câmara dos Deputados antes de chegar ao Senado, foi apresentado pela deputada Dani Cunha (União-RJ), filha do ex-deputado Eduardo Cunha, que pode ser um dos beneficiados pela medida. O texto prevê que a contagem do prazo de inelegibilidade dependerá de diferentes marcos temporais, como a decisão judicial sobre a perda de mandato, a eleição em que ocorreu a prática abusiva, a condenação por um órgão colegiado ou a data de renúncia ao cargo eletivo.

O relator do projeto, senador Weverton (PDT-MA), acatou apenas emendas de redação, sem alterar o mérito do texto. Caso seja aprovado no plenário do Senado, o projeto seguirá diretamente para a sanção ou veto presidencial, sem necessidade de retornar à Câmara dos Deputados.

Além da redução do prazo de inelegibilidade, o projeto também estabelece um limite de 12 anos para o período inelegível, caso haja acúmulo de condenações. Outra mudança importante é a redução do prazo de desincompatibilização para seis meses antes das eleições, que é o tempo mínimo exigido para que servidores públicos se afastem de seus cargos para concorrer em pleitos eleitorais.

Informações Bahia.ba


Em discurso, o presidente norte-americano também afirmou que demitiu funcionários do FBI responsáveis por persegui-los

Donald Trump
Donald Trump em discurso no DoJ na sexta-feira 14 | Foto: Reprodução/Fox News

Em discurso no Departamento de Justiça (DoJ), o presidente norte-americano, Donald Trump, relembrou duas medidas tomadas por ele — uma delas no seu primeiro governo, em 2017; e a outra em janeiro deste ano. 

Ele ressaltou que perdoou prisioneiros políticos supostamente envolvidos na invasão do Capitólio, ocorrida em 6 de janeiro de 2021. Além disso, demitiu os funcionários do FBI, a polícia federal norte-americana, responsáveis por persegui-los.

“Perdoei centenas de prisioneiros políticos que foram grosseiramente maltratados”, disse Trump, na sexta-feira 14, no DoJ. “Removemos os funcionários do alto escalão do FBI que desviaram recursos para enviar equipes da Swat (polícia especializada dos EUA) perseguirem avós e reféns do 6 de janeiro. Foi uma grande honra para mim demitir James Comey. Uma grande, grande honra. Nunca houve dia melhor.”

Donald Trump: “Perdoei centenas de prisioneiros políticos e demiti os altos funcionários do FBI, responsáveis por perseguir as avós e reféns do dia ‘6 de janeiro’.” 🇺🇸🇧🇷 pic.twitter.com/1S86yXb6du— Tradutor de Direita (@TradutordoBR) March 17, 2025

No dia 20 de janeiro deste ano, Trump concedeu o perdão presidencial para cerca de 1,5 mil acusados pela invasão do Capitólio. Essa foi uma das primeiras medidas adotadas logo depois de sua posse como presidente.

Já a demissão de James Comey, mencionada pelo presidente no discurso, ocorreu em 9 de maio de 2017, no primeiro mandato de Trump. Comey ocupava o cargo de diretor do FBI. Na ocasião, a Casa Branca justificou a ação ao afirmar que seguiu recomendações do então procurador-geral, Jeff Sessions.

Na última sexta-feira, no entanto, Trump relembrou o episódio e deu mais detalhes do que motivou a demissão. 

“Muitas pessoas disseram: ‘É uma pena que você tenha feito isso’, mas, sabe de uma coisa?”, perguntou o presidente dos EUA. “Um tempo depois, essas mesmas pessoas disseram que isso salvou o governo por causa do nível de corrupção que descobrimos depois disso. Acontece que eles estavam fazendo, de fato, coisas muito ruins. Ele [Comey] era uma pessoa terrível, fez coisas terríveis e perseguiu pessoas, e tudo sob o disfarce de ser um anjo.”

Trump cria força-tarefa para combater intolerância contra cristãos

Em seguida, Trump destacou que o Departamento de Justiça agora tem uma nova força-tarefa, que vai “lutar contra o preconceito anticristão”. Ele afirmou que, com a ajuda do novo diretor do FBI, Kash Patel, está tirando os agentes do FBI da sede do governo em Washington, D.C, e colocando-os de volta às ruas para prender criminosos. 

O anúncio da criação do grupo para combater o preconceito e o aparelhamento anticristão das instituições de Estado ocorreu em 6 de fevereiro, durante discurso no Café da Manhã Nacional de Oração, um evento anual que acontece no Capitólio. 

De acordo com o decreto, a força-tarefa será composta de integrantes de 17 departamentos e agências com duração de ao menos dois anos. O objetivo é revisar as atividades de todos os departamentos do Executivo e as agências, para “identificar políticas, práticas ou condutas anticristãs ilegais”.

Informações Revista Oeste


Um processo administrativo foi instaurado para apurar irregularidades na nomeação dos servidores

Ministros do governo Lula | Foto: Reprodução/Agência Brasil
Ministros do governo Lula | Foto: Reprodução/Agência Brasil

Comissão de Valores Mobiliários (CVM) instaurou um processo administrativo para investigar possíveis irregularidades na nomeação de três ministros do governo Lula para o Conselho de Administração da Tupy, metalúrgica multinacional com ações negociadas na Bolsa de Valores, conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo.

O órgão regulador entende que Carlos Lupi (Previdência), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Vinicius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União) deveriam ter solicitado parecer formal sobre um possível conflito de interesses antes de assumirem os cargos.

BNDES Participações (BNDESPar), que detém 28,19% da Tupy, indicou os ministros para o conselho em 2023. No entanto, apenas no fim do ano passado a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência recebeu o caso para análise, depois de questionamentos da CVM.

Processo por violação ética

Embora a CEP tenha emitido parecer favorável à participação dos ministros, o caso ainda não foi encerrado. No próximo dia 24, a comissão decidirá se abre um processo por violação ética, já que os ministros não fizeram consulta prévia antes de aceitarem os cargos.

A Casa Civil informou que a CEP avaliará se há necessidade de um procedimento formal contra os ministros, o que poderia resultar em censura ética. Essa penalidade, válida por três anos, compromete a reputação de servidores do Executivo.

A CVM alertou a Tupy, em outubro passado, que a Lei de Conflito de Interesses exige autorização da CEP para que servidores federais exerçam atividades privadas. O órgão recomendou que a empresa exigisse comprovação formal antes de nomear agentes públicos para cargos executivos.

Vínculo entre governo Lula e empresa

Embora a Tupy seja uma empresa privada, a influência do governo Lula sobre suas decisões é significativa, por causa da participação da BNDESPar e dos fundos de pensão Previ (Banco do Brasil) e Petros (Petrobras).

A prática de indicar ministros para cargos em empresas com participação estatal permite que eles recebam uma complementação salarial. Dessa forma, seus rendimentos se aproximam dos padrões do setor privado, mesmo que suas qualificações não tenham relação com as atividades da companhia.

Anielle Franco, por exemplo, é formada em letras e jornalismo, com mestrado em relações étnico-raciais. Antes de ingressar no governo, atuou como professora de inglês e diretora do Instituto Marielle Franco, voltado para direitos humanos. Sua trajetória profissional não tem ligação com a produção de componentes estruturais em ferro fundido, principal atividade da Tupy.

Salários acima do teto

Em 2024, os membros do Conselho de Administração da Tupy receberam R$ 4,28 milhões, uma média de R$ 39 mil por mês para cada conselheiro. Além disso, foram pagos R$ 1,77 milhão por participação em comitês internos.

Ministros do governo Lula que fazem parte dessa estrutura

Os ministros fazem parte dessa estrutura: Anielle Franco integra o Comitê de Pessoas, Cultura e Governança; Marques de Carvalho participa do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutário; e Carlos Lupi coordena o Comitê de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade.

Ao somar os rendimentos públicos e os pagos pela Tupy, os ministros ultrapassam R$ 83 mil mensais — quase o dobro do teto do funcionalismo público federal, de R$ 46 mil.

Consulta tardia

Em outubro de 2023, Flávio Rezende Dematté, chefe de gabinete de Marques de Carvalho, questionou a CEP sobre a necessidade de consulta formal, depois da cobrança da CVM. Um mês depois, a secretária-executiva da CEP, Renata Almeida D’ávila, respondeu que qualquer autoridade precisa de autorização prévia para exercer atividade privada.

A CEP citou cinco casos em que ministros e executivos de estatais solicitaram permissão para integrar conselhos de empresas privadas.

Informações Revista Oeste


Na manifestação deste domingo, 16, o ex-presidente disse que o presidente nacional do PSD apoiará a pauta na Câmara

Bolsonaro, durante a manifestação pela anistia aos presos do 8 de janeiro – 16/3/2025 | Foto: Pedro Kirilos/Estadão Conteúdo
Bolsonaro, durante a manifestação pela anistia aos presos do 8 de janeiro – 16/3/2025 | Foto: Pedro Kirilos/Estadão Conteúdo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste domingo, 16, que conta com o apoio da bancada do PSD na Câmara dos Deputados para aprovar a anistia aos presos do 8 de janeiro.

Bolsonaro disse que o alinhamento se deu depois de uma conversa com o presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, atual secretário de Governo e Relações Institucionais do Governo de São Paulo.

“Eu, inclusive, há poucos dias, tinha um velho problema e resolvi com o Kassab, em São Paulo”, disse Bolsonaro. “Ele está ao nosso lado, com a sua bancada, para aprovar a anistia em Brasília.”

A bancada do PSD na Câmara dos Deputados conta com 44 integrantes. O líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou neste domingo que vai pedir no colégio de líderes urgência na votação da proposta da anistia. O pedido, segundo o deputado, será feito pelos 92 deputados do PL e também por parlamentares de outros partidos.

Os brasileiros presos pelo 8 de janeiro foram condenados por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

A manifestação pela anistia aos presos do 8 de janeiro

Neste domingo, milhares de brasileiros foram à Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, para se manifestar em favor da anistia aos presos do 8 de janeiro de 2023.

Ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, diversos governadores, deputados e senadores estavam na manifestação. Entre os chefes de Executivos estaduais presentes estavam Cláudio Castro (PL-RJ), Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Melo (PL-SC) e Mauro Mendes (União-MT). O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, também marcou presença.

Entre os senadores presentes estavam Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ), Rogério Marinho (PL-RN), Izalci Lucas (PSDB-DF), Wilder Morais (PL-GO), Wellington Fagundes (PL-MT) e Cleitinho (Republicanos-MG).

O evento também contou com a presença de diversos deputados federais alinhados a Bolsonaro, como Nikolas Ferreira, Altineu Côrtes, Sóstenes Cavalcante, Zucco, Hélio Negão, Rodrigo Valadares, Carlos Jordy, Rodolfo Nogueira, Evair de Melo, João Roma, André Fernandes, Eduardo Pazuello, Mário Frias, Felipe Barros, Alexandre Ramagem e Osmar Terra. O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), além de prefeitos e deputados estaduais, também compareceu.

Informações Revista Oeste


O presidente do PL Bahia, João Roma, participou da manifestação pela Anistia Humanitária Já, neste domingo (16), no Rio de Janeiro. Ao lado do ex-presidente João Bolsonaro, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e outros líderes nacionais, Roma defendeu que a soberania popular não pode ser ultrajada numa democracia.

“Numa república sob os princípios da independência dos poderes, a liberdade é constitucionalmente um direito garantido aos cidadãos”, afirmou o ex-ministro da Cidadania, ressaltando que é “por essa liberdade que nos unimos”. “Para fazer e ecoar a voz de uma nação grandiosa e cansada de sucumbir. Não iremos desistir de ver o Brasil livre. Anistia Humanitária Já!”.


Presidente citou nominalmente algumas mulheres presas e denunciou ilegalidades nos processos comandados por Moraes

Bolsonaro começou o discurso por volta das 11h40. Ao pedir anistia aos condenados, citou nominalmente algumas mulheres presas por causa do tumulto na Praça dos Três Poderes | Foto: Igor Villas Bôas/Revista Oeste
O ex-presidente começou o discurso por volta das 11h40. Ao pedir anistia aos condenados, citou nominalmente algumas mulheres presas por causa do tumulto na Praça dos Três Poderes | Foto: Igor Villas Bôas/Revista Oeste

Neste domingo, 16, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores promoveram um ato na orla da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Durante a manifestação, que teve o objetivo de cobrar a anistia aos presos do 8 de janeiro, o ex-chefe do Executivo disse que jamais esperaria ter de pedir a libertação de inocentes no país.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana, que sentenciou mais 63 pessoas, o total de condenados já soma 480.

O ex-presidente começou o discurso por volta das 11h40. Ao pedir anistia aos condenados, citou nominalmente algumas mulheres presas por causa do tumulto na Praça dos Três Poderes.

“Jamais podia imaginar que teríamos refugiados brasileiros mundo afora”, afirmou Bolsonaro. “Até poucos anos, a gente não sonhava em passar por uma situação como essa.”

Bolsonaro critica Alexandre de Moraes

No discurso, o ex-presidente também garantiu que não deixará o Brasil e aproveitou para criticar o governo Lula, além de contestar pontos da recente denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República.

O ex-presidente ainda acusou o ministro Alexandre de Moraes de conduzir inquéritos de forma sigilosa. Além disso, relembrou momentos da campanha eleitoral de 2022. Alegou que, desde aquela época, era alvo de perseguição do Tribunal Superior Eleitoral.

Ao lado de Bolsonaro, diversos governadores, deputados e senadores estavam no trio elétrico. Entre os chefes de Executivos estaduais presentes estavam Cláudio Castro (PL-RJ), Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Melo (PL-SC) e Mauro Mendes (União-MT). O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, também marcou presença.

Entre os senadores presentes estavam Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ), Rogério Marinho (PL-RN), Izalci Lucas (PSDB-DF), Wilder Morais (PL-GO), Wellington Fagundes (PL-MT) e Cleitinho (Republicanos-MG).

O evento também contou com a presença de diversos deputados federais alinhados a Bolsonaro, como Nikolas Ferreira, Altineu Côrtes, Sóstenes Cavalcante, Zucco, Hélio Negão, Rodrigo Valadares, Carlos Jordy, Rodolfo Nogueira, Evair de Melo, João Roma, André Fernandes, Eduardo Pazuello, Mário Frias, Felipe Barros, Alexandre Ramagem e Osmar Terra. O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), além de prefeitos e deputados estaduais, também compareceu.

Informações Revista Oeste


A análise da denúncia será iniciada em 25 de março

Jair Bolsonaro Foto: EFE/André Borges

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a rapidez do Supremo Tribunal Federal (STF) na análise da denúncia contra ele e outros 33 acusados. O julgamento foi marcado para 25 de março pela Primeira Turma da Corte.

Bolsonaro comparou seu caso ao de Donald Trump, nos Estados Unidos, e a um processo semelhante na Alemanha. Segundo ele, ambos levaram mais tempo para serem julgados. Ele também afirmou que o Brasil tem uma das justiças mais lentas do mundo, mas que, nesse caso, o processo avançou de forma “impressionante”.

Confira a declaração completa de Bolsonaro:

Informações Pleno News


Avaliação negativa do presidente cresceu 7 pontos percentuais e superou pela primeira vez a positiva

Foto: Ricardo Stuckert

Pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta quinta-feira (13) aponta que 41% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Lula (PT) como ruim ou péssimo. Outro 27% o consideram ótimo ou bom. É a primeira vez no terceiro mandato do petista que o instituto mostra que a avaliação negativa supera a positiva.

Outros 30% consideram o governo Lula 3 como regular e 1% não sabe ou não respondeu.

Veja os números:

Ruim ou péssimo: 41% (eram 34% em setembro);
Regular: 30% (eram 30%);
Ótimo ou bom: 27% (eram 34%);
Não sabe/não respondeu: 1% (eram 2%).

Foram ouvidas 2.000 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias 7 e 11 de março e a margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Houve crescimento de 7 pontos entre os insatisfeitos desde a última pesquisa, realizada em dezembro de 2024. Por outro lado, caiu os mesmos 7 pontos aqueles que avaliam bem a administração petista.

Informações Bahia.ba


Afirmação foi feita pela nova presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth Rocha

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Enquanto encara a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) no “inquérito do golpe”, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode ter mais uma preocupação. Caso ele seja condenado, pode perder sua patente militar.

A afirmação foi feita pela nova presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha. De acordo com ela, a perda da patente poderia ocorrer somente após manifestação do Ministério Público Militar.

– Ele pode ser submetido a um Conselho de Justificação, a representação de dignidade. Ele pode ser julgado também por crimes militares, como dissitação, por exemplo, dissitação à tropa. Então, tudo vai depender de como é que vai ser feita a curação penal do Supremo Tribunal Federal – apontou.

A denúncia da PGR aponta que Bolsonaro teria cometido os crimes de organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição do estado democrático de direito, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União, além de deterioração de patrimônio tombado.

Nomeada para o STM 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Maria Elizabeth Rocha disse ter identificado possíveis crimes militares, mas afirmou ao veículo que seu papel não é fazer comentários.

– Eu identifico alguns [crimes], mas eu acho que não cabe a mim identificar, esse é o papel do Ministério Militar, ele é o autor da ação penal, ele é o detentor da denúncia. E se ele não se pronunciou, seria um pré-julgamento da minha parte mencionar qualquer um deles – ressaltou.

Informações Pleno News


Remanejamento na proposta orçamentária também contempla ministérios sob o comando do centrão

Lula, durante cerimônia com o MST, em Campo do Meio (MG) – 07.03.2025 | Foto: Ricardo Stuckert/PR

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional um pedido de alteração do projeto do Orçamento de 2025, para incluir gastos com aliados políticos, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e projetos do centrão. Para isso, o governo petista pretende cortar gastos com programas sociais, como o Bolsa Família, informou o Estadão nesta quinta-feira, 13.

O remanejamento na proposta, ainda não aprovada no Congresso, é de R$ 40 bilhões. Para o MST, Lula planeja destinar R$ 750 milhões, divididos entre R$ 400 milhões para a aquisição de alimentos da agricultura familiar e R$ 350 milhões para o Fundo de Terras e da Reforma Agrária.

A decisão de beneficiar com verbas no Orçamento os aliados históricos do MST vem alguns dias depois da visita de Lula a um acampamento do movimento em Minas Gerais. Lá, os integrantes do movimento criticaram seu governo, e Lula respondeu que sabe quem são “os aliados históricos e os de ocasião”. 

Os novos gastos foram encaminhados pelo Ministério do Planejamento à Comissão Mista de Orçamento (CMO) e ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na terça-feira 11. A expectativa dos parlamentares e do governo é que a proposta orçamentária de 2025 seja votada na próxima semana.

Outros remanejamentos 

Entre as mudanças solicitadas pelo governo Lula está a alocação de R$ 1 bilhão para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de R$ 3 bilhões ao pagamento do Auxílio Gás

Além disso, o governo vai aumentar em R$ 183 milhões os recursos para o abono salarial, uma política de apoio a trabalhadores com carteira assinada que recebem até dois salários mínimos. O seguro-desemprego também está entre as áreas que receberão reforço financeiro.

Políticos do centrão e outros aliados estratégicos também serão beneficiados. O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), sob o controle do PP e do Avante, receberá um incremento de R$ 40 milhões. O Ministério dos Esportes, liderado por André Fufuca (PP-MA), terá um adicional de R$ 300 milhões para obras de infraestrutura voltadas ao esporte amador, com o selo do PAC.

Cortes no Orçamento para acomodar o MST e outros aliados

O Programa Pé-de-Meia, que repassa valores a estudantes, ficou fora do remanejamento. Além disso, o ofício prevê o corte de $ 7,7 bilhões para o Bolsa Família. Esse corte viria, principalmente, da redução de beneficiários ocasionada pela revisão de critérios e pela eliminação de fraudes.

Lula vinha sendo criticado pelo MST, um aliado histórico, e decidiu contemplar o movimento no Orçamento de 2025 | Foto: Ricardo Stuckert/PR

Outros cortes serão feitos no fundo destinado ao financiamento do programa Minha Casa Minha Vida, voltado para a população de baixa renda, que perderá R$ 80,5 milhões. O programa de apoio às exportações, Proex, terá uma redução de R$ 850 milhões, enquanto o Fundo Nacional da Cultura enfrentará um corte de R$ 596 milhões. O Ministério do Planejamento destacou que a redução no Bolsa Família já estava prevista nas discussões fiscais do ano anterior.

Informações Revista Oeste

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