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Na manhã desta terça-feira, 12, no uso da tribuna na Casa da Cidadania, o segundo vereador mais votado nas eleições municipais de 2024, Edvaldo Lima (União Brasil), abdicou de lançar seu nome como candidato à presidência da Câmara Municipal para apoiar o atual líder do governo, o vereador José Carneiro (União Brasil).

Edvaldo Lima (União Brasil) falou sobre a importância de unir forças e destacou a experiência de Carneiro na presidência: “Dou apoio a José Carneiro Rocha, pois ele demonstrou realmente ter condições. Quando foi presidente da Câmara, ele soube honrar não só os vereadores, mas também a população de Feira de Santana”, pontuou Edvaldo.

Na última semana, o vereador Pedro Américo (Cidadania) também desistiu de concorrer à presidência da Câmara Municipal e declarou apoio à candidatura de Carneiro. Com mais esse apoio, o nome do vereador José Carneiro se consolida como o mais forte para ser o novo presidente da Câmara Municipal.


Petista tem intensificado conversas com pessoas ligadas a esse segmento

No Palácio do Planalto, é esperado que Lula realize uma reforma ministerial depois das eleições para a presidência da Câmara e do Senado, previstas para fevereiro de 2025 | Foto: Reprodução/Twitter/X
No Palácio do Planalto, é esperado que Lula realize uma reforma ministerial depois das eleições para a presidência da Câmara e do Senado, previstas para fevereiro de 2025 | Foto: Reprodução/Twitter/X

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia nomear um representante da Frente Parlamentar Evangélica para liderar um ministério, preferencialmente uma mulher. Essa medida visa a aproximar o governo do segmento evangélico e reconhecer o público feminino, setores em que sua administração enfrenta resistência. O jornal O Estado de S. Paulo publicou as informações neste domingo, 10.

Debates entre ministros e líderes evangélicos intensificaram-se nos últimos meses. No Palácio do Planalto, é esperado que Lula realize uma reforma ministerial depois das eleições para a presidência da Câmara e do Senado, previstas para fevereiro de 2025.

Lula quer mudanças para a segunda metade do mandato 

De acordo com o Estadão, o objetivo é começar a segunda metade do mandato com uma equipe que reflita a nova correlação de forças políticas do país depois das eleições municipais. O segmento evangélico, representando cerca de 30% da população, é considerado um “fiel da balança” em virtude da influência do setor nas eleições.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) são cotadas para posições de destaque. Benedita foi ministra de Assistência e Promoção Social no primeiro mandato de Lula.

O ministério mais cobiçado pelos evangélicos

O Ministério do Desenvolvimento Social, que administra o programa Bolsa Família, é um dos mais cobiçados pelos evangélicos. Atualmente, o senador licenciado Wellington Dias (PT) é o responsável pela pasta.

Silas Câmara (Republicanos-AM), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou, contudo, não ter compromisso com o governo. “O que existe hoje é um diálogo normal”, afirmou ao Estadão. “Somente conversar não adianta. O governo precisa mudar suas atitudes.”

Ele disse que ações do governo sobre educação infantil e aborto legal, ainda que revertidas, mostram desconexão com a ideia de Lula de aproximar-se dos evangélicos. Câmara ainda citou a eleição de Donald Trump como alerta ao Planalto, que mostra que há um crescimento do conservadorismo no mundo.

Membros do governo têm se reunido com líderes evangélicos

Os ministros Jorge Messias, chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, têm se reunido frequentemente com líderes evangélicos a pedido de Lula. Messias é a principal ligação entre o Planalto e os evangélicos.

Em reunião recente, Lula mencionou um “livramento” ao se recuperar rapidamente de uma queda no Palácio da Alvorada, que aconteceu dias depois de receber orações de integrantes da bancada evangélica.

O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), ex-apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), liderou as orações por Lula em cerimônia no Planalto.

Além disso, Otoni destacou que, no governo Bolsonaro, a Frente Parlamentar Evangélica não recebeu o reconhecimento esperado. “Não queremos barganhar nada com Lula, mas, caso haja um ministério, será importante, porque os parlamentares precisam fazer políticas públicas, e o bolsonarismo tomou essa pauta dos representantes da igreja”, afirmou.

Informações Revista Oeste


Petista também comentou sobre as eleições na Venezuela e a postura do governo de Nicolás Maduro

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a situação política da Venezuela e as ações de Nicolás Maduro não representam um “problema do Brasil”. Lula citou que as questões internas da Venezuela são da responsabilidade do próprio país e não devem ser tratadas como uma questão externa para o Brasil.

“Eu acho que o Maduro é um problema da Venezuela, não um problema do Brasil”, afirmou o presidente brasileiro em entrevista à RedeTV na noite de domingo (10).

Lula, contudo, reiterou que a postura do Brasil deve ser de cautela quando se trata de intervir nos assuntos internos de outros países. “A gente tem que ter muito cuidado quando vai tratar de outros países e de outros presidentes”, afirmou. Ele lembrou, ainda, a declaração conjunta com a Colômbia, na qual os dois países expressaram “inquietação” diante da falta de provas da legitimidade do resultado eleitoral na Venezuela. Na ocasião, Lula declarou que a falta de transparência por parte de Maduro, que não encaminhou as atas da eleição ao CNE, foi um ponto crítico.

“Ele [Maduro] deveria ter mandado a nota para o Conselho Nacional Eleitoral, que foi criado por ele próprio. Ele não mostrou, foi direto para a Suprema Corte”, afirmou Lula.

Ainda assim, Lula se recusou a fazer críticas diretas à Suprema Corte venezuelana. “Eu não tenho o direito de ficar questionando a Suprema Corte de outro país porque eu não quero que nenhum país fique questionando a minha Suprema Corte, mesmo quando ela erra”, disse, em referência à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o impediu de concorrer à presidência em 2018.

Lula reiterou seu desejo de que a Venezuela supere seus conflitos internos e viva de forma digna. “Eu quero que a Venezuela viva bem. Que eles cuidem do povo com dignidade. Eu vou cuidar do Brasil, o Maduro cuida dele, o povo venezuelano cuida do Maduro, e vamos seguir em frente”, afirmou o petista.

Informações Bahia.ba


Foto: Assessoria

O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, lamentou neste domingo (10) a posição da Bahia como líder em número de facções no país. Segundo levantamento da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) do Ministério da Justiça, o estado baiano conta com 21 organizações criminosas, enquanto Minas Gerais, o segundo colocado, possui 11.

O estudo mostra a influência das duas principais facções do país —o PCC e o CV (Comando Vermelho)—, presentes em 24 estados brasileiros.

ACM Neto publicou um mapa que aponta a existência de 88 organizações criminosas em atuação no Brasil. “Vocês já pensaram que a Bahia só é líder em coisas negativas? Estado mais violento e com o pior índice de desemprego do Brasil e na zona de rebaixamento da educação pública. Agora, mais uma estatística confirma essa triste realidade: somos o estado que tem mais facções em todo o Brasil, com 21″, escreveu.

O ex-prefeito chamou atenção para o fato de a Bahia figurar com o dobro de organizações criminosas que Minas Gerais. Ele criticou o governo estadual ao mencionar que os dados são do próprio governo federal e sugeriu que, antes de negar a situação, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) deveria considerar a gravidade da estatística.

Bahia.ba


Pasta de Inteligência Policial da corporação vai ser ocupada por delegado responsável pela investigação da tentativa de interferência na apuração da morte da Marielle Franco

Polícia Federal
Principal mudança é na Diretoria de Inteligência Policial | Foto: | Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo 

Polícia Federal (PF) está planejando mudanças significativas na Diretoria de Inteligência Policial (DIP), que é a responsável por investigações de grande impacto, incluindo aquelas que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Rodrigo Morais, que atualmente ocupa o cargo de diretor da DIR, vai deixar o posto para assumir o cargo de de adido em Londres. O delegado será substituído por Leandro Almada, superintendente no Rio de Janeiro. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Leandro Almada é amplamente reconhecido por sua atuação em investigações de grande importância, como a tentativa de interferência na apuração do assassinato da vereadora Marielle Franco. Além disso, outras mudanças estão em andamento na PF, como a saída de Gustavo Leite e a indicação de Felipe Seixas para a Diretoria de Cooperação Internacional (DCI).

Mudanças de indicações feitas na gestão Bolsonaro

Rafael Caldeira, chefe da Coordenação-Geral de Inteligência (CGI), deve assumir a Coordenação-Geral de Combate ao Crime Organizado (CGCINT), que analisa casos envolvendo Bolsonaro. Caldeira é conhecido por liderar a operação La Muralla em 2014. Pelo menos três delegados de alto escalão da PF estão previstos para serem designados a postos na Europa.

As nomeações para cargos no exterior são vistas como um reconhecimento e são realizadas pelo diretor-geral Andrei Rodrigues. A escolha de Almada para a DIP se deve ao seu desempenho na investigação do caso Marielle. Com essas mudanças, a disputa pela chefia da superintendência do Rio de Janeiro se intensifica, com Flávio Albergaria sendo um dos nomes cogitados.

Membros do PT fluminense estão tentando emplacar o delegado Carlos Henrique de Oliveira como chefe da PF no estado. As mudanças na cúpula da PF ocorrem em meio a um cenário político e investigativo complexo, refletindo estratégias de realocação de recursos e talentos dentro da corporação.

Informações Revista Oeste


A gestão pública municipal de Feira de Santana está sendo preparara para desenvolver estratégias que vão impactar todos os setores da sociedade já a partir de janeiro do próximo ano. Eleito prefeito para o quinto mandato, José Ronaldo participa do curso de gestão Prefeito de Sucesso, promovido pela Fundação Indigo em parceria com o União Brasil e que reúne em Brasília 150 prefeitos das maiores cidades eleitas pela coligação.
Empolgado com a oportunidade de troca de experiências entre gestores municipais, José Ronaldo ressalta que sua administração, que se inicia em 1º de janeiro de 2025, não poupará esforços para que Feira de Santana mergulhe em uma fase de desenvolvimento e progresso capaz de superar todas as suas outras administrações. “Vamos cumprir rigorosamente todo programa de governo anunciado durante campanha e também proporcionar investimentos que coloquem o município em destaque no cenário nacional”, frisou.
A larga experiência como gestor público, aliás, está sendo a estratégia utilizada por José Ronaldo para que a sua nova gestão seja ainda mais dinâmica, com respostas e resultados mais eficazes e em curto prazo. Tanto que logo após as eleições do dia 6 de outubro o prefeito eleito já deu início às articulações para definir o planejamento de sua administração.
Ao abrir o evento, o presidente da Fundação Indigo, ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, ressaltou que o Prefeito de Sucesso reúne representantes de cidades superimportantes imbuídos em desenvolver um trabalho que orgulhará o país.
O evento aconteceu de maneira híbrida, nos dias 6 e 7 deste mês, sendo presencialmente para 150 municípios, considerando a população na eleição de 2024, e de forma remota para outros cerca de 450 prefeitos eleitos pela coligação do União Brasil.


O curso abordou o processo de transição e planejamento estratégico municipal e ofereceu um Guia de Transição e Planejamento Estratégico com informações acerca dos Princípios Gerais da transição e da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O documento apresenta um passo a passo com orientações ao gestor público sobre como conduzir o início de mandato.
Com a participação de especialistas em Gestão Pública, o evento contou com as presenças do presidente do União Brasil, Antônio Rueda, ACM Neto, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e especialistas palestrantes. Também a presença do ministro do Turismo, Celso Sabino, parlamentar do União Brasil que abordou sobre planejamento estratégico.

ASCOM/PREFEITO ELEITO JOSÉ RONALDO


Na manhã desta quinta-feira (7), o vereador Pedro Américo (Cidadania) destacou a atuação de Zé Carneiro no processo de articulação da presidência da Casa. Segundo Pedro Américo, a postura de Zé Carneiro demonstra uma “capacidade de liderança e de articulação que precisa ser reconhecida”.

Pedro Américo defendeu que a discussão sobre a presidência deve ocorrer entre os quinze vereadores eleitos pela base governista, almejando uma harmonia na condução dos trabalhos e uma redução dos conflitos pessoais que marcaram os últimos anos. Segundo ele, “inicialmente nesse debate da presidência da Câmara a gente tinha dois pilares. O primeiro é que a decisão tinha que ser entre os quinze vereadores que se elegeram dentro da base do governo, com Zé Ronaldo e com o vice Pablo Roberto. Que entre os vereadores, tendo essa discussão, a gente poderia ter uma harmonia para que a Casa funcione sem os conflitos pessoais que prevaleceram ao longo desses últimos anos”.

Para Pedro Américo, a questão central não é apenas a eleição do presidente, mas também a estrutura de independência interna dos vereadores. O parlamentar criticou o atual modelo de gestão, que ele classificou como “presidencialismo impositivo”, alegando que esse sistema limita a atuação independente dos vereadores, tornando-os “reféns da estrutura presidencialista da Câmara”.

O parlamentar propõe um novo modelo de funcionamento, que assegure aos vereadores uma maior autonomia parlamentar e legislativa. Ele acredita que essa liberdade interna é essencial para que cada vereador possa “defender suas pautas, defender suas comunidades, cuidar da população”. Segundo o vereador, “essa autonomia interna é fundamental e faz com que a gente possa melhorar o nosso trabalho perante a sociedade e fazer com que o vereador possa ser mais respeitado”.

Ao finalizar, o vereador reforçou a importância da união entre os quinze parlamentares da base governista para consolidar essa nova estrutura da Câmara, que ele vê como um avanço essencial para uma gestão mais harmoniosa e eficaz da Casa. “Essa união que consegue agregar a maioria entre os quinze vereadores que estão na base do governo municipal”, concluiu Pedro Américo.

O Protagonista


As articulações para a presidência da Câmara de Vereadores seguem movimentadas, e o nome do vereador Pedro Américo, apesar de nunca ter anunciado publicamente sua candidatura, esteve entre os favoritos para a disputa. No entanto, nesta quinta-feira (07/11), durante uma entrevista ao repórter Gilvan Rodrigues, do programa “Diário da Feira”, da Rádio Subaé. Pedro Américo foi taxativo, seu voto e apoio poderá ir em direção do vereador José Carneiro, um dos mais cotados para assumir a presidência da câmara

Pedro Américo fez questão de destacar que, durante esta semana, José Carneiro realizou um evento com nove vereadores declarando apoio, sinal claro de que conta com a maioria no bloco governista. Para Pedro Américo, não há espaço para brigas vazias ou vaidades em torno da presidência da Câmara. “A eleição não será a última batalha da minha vida”, afirmou ele, enfatizando que não se pauta por ambições individuais de poder. Em sua visão, é necessária uma reunião com os 15 vereadores da base para que se chegue a um consenso sobre o nome que ocupará a presidência da Casa da Cidadania.

Demonstrando insatisfação com a condução atual da Câmara, Pedro Américo apontou problemas estruturais que minam a independência e a eficiência dos parlamentares. “Espero que o novo presidente tenha uma postura diferente deste modelo que está aí”, pontuou. Pedro Américo criticou o “presidencialismo impositivo” e defendeu que o presidente da Câmara deveria ser o primeiro a garantir a estrutura básica de trabalho para todos os vereadores, e não deixar que alguns tenham privilégios enquanto outros precisam “mendigar” recursos essenciais, como papel de ofício e combustível.

Suas palavras é um anseio de mudança na administração da Casa da cidadania, pautada por respeito e condições iguais a todos os parlamentares para que o Legislativo possa realmente servir à sociedade. É um recado claro de que a renovação precisa vir acompanhada de uma postura de maior transparência e comprometimento com a independência da Câmara de Vereadores de Feira de Santana.

Fonte: Site A veracidade / Fábio Negriny


Ex-presidente do Brasil tem passaporte retido pela Justiça em razão de investigação vigente sobre atos do fim de seu mandato

Ex-presidente Jair Bolsonaro
‘Moraes vai falar não para o cara mais poderoso do mundo?’, perguntou Bolsonaro | Foto: Isac Nóbrega/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que pretende solicitar ao Supremo Tribunal Federal(STF) permissão para participar da posse de Donald Trump, prevista para 20 de janeiro de 2025, nos Estados Unidos

Durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Bolsonaro ressaltou que o ministro Alexandre de Moraes já negou três de suas solicitações para viagens internacionais. Entre elas, uma visita a Mar-a-Lago, local da mansão de Trump, na Flórida.

Bolsonaro manifestou que, se Trump o convidar, buscará autorização do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ex-presidente está impedido de deixar o Brasil, com passaporte retido, em razão de investigações sobre supostas tentativas de golpe no final de seu governo, em 2022.

“Se o Trump me convidar, eu vou peticionar ao TSE, ao STF”, afirmou Bolsonaro. “Agora, com todo o respeito, o homem mais forte do mundo… Você acha que ele vai convidar o Lula? Talvez protocolarmente. Quem ele vai convidar do Brasil? Talvez só eu. Moraes vai falar não para o cara mais poderoso do mundo? Eu sou ex. O cara vai arranjar uma encrenca por causa do ex?”

A relação da família Bolsonaro com Trump

O deputado Eduardo Bolsonaro, o presidente Donald Trump e o deputado Mario Frias em Mar-a-Lago, na Flórida, em março | Foto: Reprodução/Instagram
O deputado Eduardo Bolsonaro, o presidente Donald Trump e o deputado Mario Frias em Mar-a-Lago, na Flórida, em março | Foto: Reprodução/Instagram

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, esteve recentemente em Mar-a-Lago, para acompanhar as eleições norte-americanas, na terça-feira 5. 

Jair Bolsonaro comentou sua amizade com Trump e comparou a relação entre os dois à dos países Brasil e Paraguai. O ex-presidente está inelegível até 2030, depois de condenação por abuso de poder político e econômico, além de uso indevido dos meios de comunicação.

“Há dois anos querendo me incriminar como golpista”, disse Bolsonaro, ao jornal. “O cara tá há dois anos com a mulher, tô desconfiando que tá me traindo e tô há dois anos dormindo com ela. E tô investigando, me traiu, não me traiu… Resolve essa parada logo, tenha altivez. Manda soltar esses coitados que estão presos aí a 17 anos de cadeia.”

Informações Revista Oeste


Fala ocorreu em entrevista do presidente à Rede TV. Analistas aguardam anúncio de corte de gastos; expectativa é de que as áreas atingidas sejam informadas esta semana.

Brasília (DF) 08/08/2024 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva coordena reunião ministerial no Palácio do Planalto Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez críticas ao mercado nesta quarta-feira (6) ao mencionar as expectativas pelo anúncio de corte nos gastos públicos. A fala ocorreu em entrevista à Rede TV

“Veja, eu não posso adiantar porque a gente ainda não concluiu o pacote. Eu tô num processo de discussão muito, muito séria com o governo porque eu conheço bem o discurso do mercado, conheço a gana especulativa do mercado. E eu, às vezes, acho que o mercado age com uma certa hipocrisia, com uma contribuição muito grande da imprensa brasileira, para tentar criar confusão na cabeça da sociedade”, disse o presidente. 

Lula afirmou que os cortes não podem mais ser feitos “em cima do ombro das pessoas mais necessitadas” e cobrou colaboração do Congresso no tema. 

“Se eu fizer um corte de gastos para diminuir a capacidade de investimento do orçamento, a pergunta que eu faço é o seguinte: o Congresso vai aceitar reduzir as emendas de deputados e senadores para contribuir com o ajuste fiscal que eu vou fazer? Porque não é só tirar do orçamento do governo. Os empresários que vivem de subsídio do governo vão aceitar abrir mão um pouco de subsídio para a gente poder equilibrar a economia brasileira? Vão aceitar? Eu não sei se vão aceitar”, questionou.

A equipe econômica do governo tem se debruçado nas últimas semanas sobre a agenda de corte de gastos, cobrada por investidores e setores da política desde o começo deste governo. 

Na manhã desta terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que as reuniões internas do governo para fechar os cortes de gastos terminaram, mas acrescentou que as propostas devem ser apresentadas por Lula aos chefes do Legislativo antes de serem tornadas públicas. Ainda não previsão de quando isso acontecerá. 

O governo efetuou uma série de reuniões nos últimos dias com ministros para fechar os cortes de gastos necessários para manter o arcabouço fiscal — a regra das contas públicas — operante. A expectativa é de que o anúncio das medidas possa ocorrer ainda nesta semana. 

Lula deve conversar com cúpula do Congresso sobre corte de gastos, diz Haddad 

Haddad, que viajaria para a Europa na última segunda, ficou no Brasil a pedido de Lula para avaliar as ações do governo de cortes de despesas frente ao momento de pressão inflacionária e alta do dólar.

Por enquanto, as medidas em estudo ainda não foram detalhadas, o que tem gerado nervosismo no mercado financeiro — com pressão sobre o dólar, queda da Bolsa de Valores e alta dos juros futuros. 

Nos últimos dias, Haddad defendeu que entende a “inquietação” do mercado, mas acrescentou que o governo apresentará propostas para manter o arcabouço fiscal operante. A expectativa é que as medidas sejam apresentadas nas próximas semanas. 

“A dinâmica das despesas obrigatórias tem que caber dentro do arcabouço. A ideia é fazer com que as partes não comprometam o todo que o arcabouço tem, a sustentabilidade de médio e longo prazo”, declarou o ministro na semana passada.

Economistas consideram a agenda de cortes de despesas importante para conter a dívida e evitar alta dos juros, que penalizam investimentos produtivos e o consumo da população.

Informações G1

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