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A Itália registrou uma significativa redução no número de novos casos de coronavírus, algo positivo para os moradores que, assim como o resto do mundo, vivem uma pandemia avassaladora.
Nesta sexta-feira (19), o país confirmou 47 mortes nas últimas 24 horas, contabilizando 34.561 vítimas para a Covid-19.
Entre quinta e sexta-feira foram confirmados 251 novos casos, sendo este o número mais baixo nos últimos três dias. No total, a Itália tem 238.011 pessoas infectadas desde o início da crise em fevereiro.
Rotativo News/ informações Pleno News
Foto: EFE/EPA/Claudio Peri
Durante quase 30 anos, autoridades de Berlim entregaram deliberadamente crianças órfãs a homens reconhecidamente pedófilos para adoção, segundo detalha um estudo divulgado nesta semana na Alemanha.
O experimento bizarro, comandado pelo professor Helmut Kentler, começou nos anos 1970, na então Berlim Ocidental, e foi tolerado por décadas pelas autoridades locais. O argumento era de que pedófilos se tornariam pais especialmente carinhosos.
O estudo conduzido pela Universidade de Hildesheim aprofunda o que se sabia sobre o projeto – um relatório de 2016, de outra universidade, já havia tornado pública a existência do experimento.
Helmut Kentler (1928-2008) ocupava uma posição de liderança no centro de pesquisa educacional de Berlim. Ele se dizia convencido de que o contato sexual entre adultos e crianças era inofensivo.
As agências de bem-estar infantil de Berlim e o governo estadual fizeram vista grossa ou até aprovaram as adoções.
Há alguns anos, duas das vítimas se apresentaram e contaram sua história. Desde então, os pesquisadores da Universidade de Hildesheim investigaram os arquivos do caso e conduziram entrevistas.
O que eles encontraram foi uma “rede entre instituições educacionais”, o escritório estadual de assistência juvenil e o governo de Berlim, na qual a pedofilia era “aceita, apoiada, defendida”.
O próprio Kentler estava em contato regular com as crianças e seus pais adotivos. Ele nunca foi processado: quando suas vítimas vieram à tona, um possível crime já havia prescrevido. Isso impediu até agora que as vítimas recebessem indenização.
Os pesquisadores descobriram que vários dos pais adotivos eram acadêmicos de alto nível. O estudo revela uma rede que incluiu altos membros do Instituto Max Planck, da Universidade Livre de Berlim, e da famosa Escola Odenwald, em Hessen, na Alemanha Ocidental, que esteve no centro de um grande escândalo de pedofilia vários anos atrás. Desde então está fechada.
A secretária estadual para questões de jovens e crianças de Berlim, Sandra Scheeres, chamou as descobertas de “chocantes e horripilantes”.
Um primeiro relatório sobre o “experimento Kentler” foi publicado em 2016 pela Universidade de Göttingen. Os pesquisadores afirmaram então que o governo estadual parecia não ter interesse em descobrir a verdade. Agora, as autoridades prometeram investigar o assunto mais a fundo.
Essa matéria foi extraída na íntegra do site https://www.dw.com/pt-br/por-30-anos-experimento-em-berlim-deu-%C3%B3rf%C3%A3os-a-ped%C3%B3filos/a-53855112?maca=pt-BR-Whatsapp-sharing
Os policiais de Bruxelas se manifestaram nesta sexta-feira (19) contra a discriminação sofrida por causa de algumas atuações vistas nos protestos derivados da morte de George Floyd, homem negro sufocado enquanto era detido por um agente branco em Minneapolis, nos Estados Unidos, no dia 25 de maio.
Cerca de 200 policiais de diferentes forças de segurança de Bruxelas se reuniram em frente ao Palácio da Justiça da capital belga, onde jogaram algemas no chão em ato simbólico.
Rotativo News/informações Pleno News
Foto: Olivier Hoslet
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse ontem (14) que está acelerando os planos de afrouxamento das medidas de isolamento impostas em função da pandemia do coronavírus no país, de modo a ressuscitar a segunda maior economia da zona do euro de maneira mais rápida.
Macron prometeu que o custo para manter as empresas em atividade e as pessoas empregadas durante a pior crise econômica desde a Segunda Guerra Mundial não será repassado às famílias através de impostos.
Restaurantes e cafés em Paris poderão reabrir totalmente a partir de hoje (15), disse Macron em um discurso televisionado, trazendo alívio ao setor de serviços tão prejudicado pela crise.
A crise do coronavírus expôs a forte dependência da França e da Europa em geral em relação às cadeias de suprimentos globais, da indústria automobilística aos smartphones e produtos farmacêuticos, que foram paralisadas quando a epidemia começou na China.
O Reino Unido também está revendo as regras de distanciamento social e de quarentena aos viajantes para estimular a economia. Ontem, o ministro das Finanças sinalizou a possibilidade como uma das soluções para o colapso financeiro causado pela pandemia do coronavírus.
Com o avanço no controle da epidemia, o Reino Unido pôde repensar na regra dos dois metros de distância. Segundo ele, muitos empresários estão dizendo que a determinação do distanciamento tem dificultado a retomada das atividades com a mesma produtividade antes da pandemia. Caso a determinação seja alterada, três quartos dos pubs britânicos poderiam ser reabertos, por exemplo. Somente um terço deles tem espaço suficiente para atender o espaçamento entre as pessoas.
Já em relação aos viajantes, Sunak disse que estuda mudar a regra do período de 14 dias de quarentena para os visitantes vindos de determinados países. A reabertura da economia será feita devagar e com segurança, começando pelo setor de varejo nesta semana. Enquanto o hoteleiro está previsto para retomar suas atividades no início do mês de julho.
O Reino Unido registra mais de 41 mil mortes pela Covid-19 e é o terceiro país com mais vítimas fatais. Ele perde apenas para os Estados Unidos, que lideram as estatísticas, e para o Brasil, que é o segundo.
Folhapress*
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, na live desta quinta-feira (11), a postura da Organização Mundial da Saúde na pandemia do novo coronavírus. Acompanhado de Filipe Martins, recém promovido a assessor chefe de Assuntos Internacionais, Bolsonaro apontou as contradições do órgão e disse que a OMS “perdeu a credibilidade”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem sido alvo de frequentes críticas nos últimos meses em razão da condução feita pela entidade da pandemia do novo coronavírus. Proximidade com a China, mudanças de posicionamento sobre a hidroxicloroquina e idas e vindas sobre a transmissibilidade da Covid-19 foram só alguns dos itens questionados.
Diante do quadro caótico, os Estados Unidos, maior financiador da entidade, anunciou que deixaria de apoiar a OMS. O presidente Donald Trump disse que o motivo da saída era a forte influência chinesa e a recusa da organização em promover as mudanças solicitadas pelos EUA.
Com toda essa situação, algumas pessoas começaram a se perguntar se poderia realmente existir algum alinhamento ideológico dentro da entidade. E bastou uma breve pesquisa na lista de financiadores para fazer com que a resposta fique muito próxima de confirmar que esse alinhamento realmente existe.
No último balanço de financiadores divulgados pela OMS em seu site, o maior patrocinador da organização após os Estados Unidos não é um país, mas a entidade privada Bill & Melinda Gates Foundation, responsável por 12,12% dos fundos da OMS, seguida por outra entidade privada, a Gavi Alliance, com 8,18%, uma organização que se classifica como uma aliança pela imunização no mundo.
Com informações do site Pleno News