Rhiannon, de 32 anos, largou o emprego de secretária para ganhar R$ 3 mil, por dia, para fazer faxina completamente nua, ou de lingerie, na casa de clientes no Reino Unido.
Ela trabalha para a empresa britânica Naked Cleaning Company, que se tornou alvo de polêmica pelos serviços “premium”. Outras moças de diferentes etnias trabalham para a companhia.
“Eu amo ficar nua e fazer faxina, foi uma vitória para todos com ótimas taxas de pagamento”, disse a mulher, em entrevista ao jornal The Sun, publicada em 22 de junho.
De acordo com Rhiannon, o novo emprego aumentou sua autoestima, além de fazê-la se arrumar mais. “Isso me encoraja a levantar e fazer meu cabelo e maquiagem”, disse. “Todos os meus clientes foram cavalheiros adoráveis e adequados. Eles são muito elogiosos, o que aumenta minha confiança.”
A mulher que faz faxina nua contou que a empresa a faz chegar a cada reserva com “roupa casual elegante”. Os clientes, contudo, podem pedir “trajes específicos” para a limpeza em si, ou nenhum.
Créditos: Revista Oeste.
Foto: Reprodução
A orientação para quem vive em território russo é evitar deslocamentos e aglomerações
A Embaixada do Brasil na Rússia recomendou que os brasileiros que vivem em território russo evitem aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários. Também indicou estar acompanhando atentamente os recentes acontecimentos no país.
“A embaixada do Brasil em Moscou acompanha atentamente os recentes acontecimentos na Rússia e pede que seus nacionais sigam as orientações e medidas de segurança difundidas pelas autoridades locais por meios oficiais”, explicou.
“Sugere-se, ainda, que sejam evitadas aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários”, informou a Embaixada brasileira, em comunicado publicado nas redes sociais.
O grupo mercenário Wagner iniciou uma rebelião na sexta-feira 23 contra o exército russo. O objetivo dos embates é destituir o comando militar do país.
Yevgeny Prigozhin, chefe da milícia, afirmou que os líderes militares russos atacaram uma de suas localizações militares. Ele também acusou as tropas de Moscou de matarem uma “grande quantidade” de soldados de suas forças.
O governo russo emitiu um comunicado em que declara que as afirmações de Prigozhin “não correspondem à realidade e são uma provocação informativa”.
No sábado 24, os mercenários suspenderam os ataques à Rússia depois de o ditador de Belarus, Alexander Lukashenko, entrar em cena para mediar um acordo de cessar-fogo entre o presidente Vladimir Putin e o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.
Segundo Belarus, Prigozhin concordou em recuar, por ora, inclusive com caças a caminho de Moscou, de modo a também evitar “um banho de sangue”.
Revista Oeste
Sands, que fez os filmes ‘Uma janela para o amor’ e ‘Despedida em Las Vegas’, e nas séries ‘Smallville’ e ‘Dexter’, desapareceu em janeiro durante uma trilha em uma montanha na Califórnia.
Ator Julian Sands em 2013, em Beverly Hills — Foto: Richard Shotwell/Invision/AP
Restos humanos foram encontrados em uma montanha, na área em que o ator britânico Julian Sands desapareceu, em janeiro. As informações são da agência de notícias Associated Press.
O ator foi dado como desaparecido no dia 13 de janeiro, depois de começar a trilha no monte Baldy, no sul da Califórnia. A região foi atingida por tempestades durante o inverno no Hemisfério Norte e as buscas
Segundo as informações, um corpo foi encontrado no sábado (24) por montanhistas, por volta das 10 horas da manhã, em um deserto perto do monte Baldy.
O corpo foi levado para ser identificado, procedimento que deve ser realizado na próxima semana, segundo o comunicado da polícia de San Bernardino, responsável pelo caso.
A autoridade local ainda informou que uma oitava tentativa de busca foi organizada no dia 17 de junho, sem sucesso.
O departamento de polícia não deu mais detalhes. Na sexta-feira (23), a família do ator enviou um comunicado sobre seu desaparecimento.
“Nós continuamos a manter Julian em nossos corações com memórias brilhantes de como ele era um pai maravilhoso, marido, explorador, amante da natureza e das artes, e como um artista original e colaborativo”, diz a nota.
O ator britânico, de 65 anos, ficou conhecido pelos filmes “Uma janela para o amor”, “Mistérios e Paixões”, “Aracnofobia”, “Despedida em Las Vegas” e “Warlock: O Demônio”. O ator também participou de alguns episódios das séries “Dexter” e “Smallville”. Ele é casado com a escritora Evgenia Citkowitz e tem três filhos.
Informações G1
Foto: Reprodução.
James Cameron comentou as notícias sobre a implosão do submersível Titan e chocou com uma alegada revelação. Afinal, o realizador que ficou conhecido pelo filme “Titanic” nega que tenham ocorrido buscas pelo aparelho.
Em primeiro lugar, o cineasta afirma que a OceansGate, empresa do Titan “não devia fazer o que estava a fazer”. James Cameron recorda que mergulhou 33 vezes até aos destroços do Titanic. Contudo, recusou um convite do CEO da OceanGate para mergulhar este ano. De fato, não confiava na empresa, mesmo não sabendo que esta não tinha certificado de segurança.
Em seguida faz uma afirmação chocante. Ao contrário do que afirmam as notícias, James Cameron alega que “não houve buscas nenhumas” por Titan.
“Buscas, buscas e buscas… Quatro dias de buscas. Estão a procurar em todo o lado. O submsersível estava exatamente abaixo do local de onde foi recebido o último sinal”, diz em primeiro lugar James Cameron. Logo após nega as notícias de missões de salvamento. Afinal, o realizador destaca que o primeiro local a investigar é onde foi recebido pela última vez um sinal. “Não andam por aí a correr todo o espaço com barcos e aviões à procura”, realça. “Ele estava exatamente no local onde implodiu e foi aí que o encontraram”.
De fato, destaca: “Se o primeiro local a procurar é a última posição conhecida, e se ele estava ali, não houve buscas nenhumas. O ROV esteve umas três horas na água até o encontrarem”. Desse modo, James Cameron alega que já se sabe do fim trágico de Titan desde o dia que este desapareceu.
Por fim, James Cameron lamenta as mortes dos cinco tripulantes de Titan e dá as condolências às famílias dos falecidos.
A saber ainda que James Cameron acredita que há “um significado maior nesta tragédia”. Aliás, traça um paralelismo entre a ambição que conduziu à destruição do Titanic ao que sucedeu a Titan. “Houve avisos que foram ignorados. Estão debaixo do oceano não por causa da natureza do aço e da sua construção, mas por mau comando […] Aconteceu tudo outra vez e no mesmo local! Agora há dois destroços lado a lado e pelas mesmas razões”.
Créditos: Holofote.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos informou na tarde desta quinta-feira, 22, ter encontrado os destroços do Titan, submarino desaparecido, que fazia expedição para visitar o Titanic. Em coletiva de imprensa, as autoridades norte-americanas apontam uma ‘implosão catastrófica’ e confirmam mortes dos cinco tripulantes que estavam a bordo do submersível.
“Em nome da guarda costeira dos EUA dou os pêsames para as famílias. Só consigo imaginar como isso tem sido para eles e espero que essa descoberta traga algum conforto nesse momento tão difícil”, disse o contra-almirante da Guarda Costeira dos Estados Unidos John Mauger.
De acordo com ele, as partes do submersível estavam a 3.800 metros de profundidade, cerca de 487 metros de distância da proa do Titanic. “Os destroços são consistentes com uma perda catastrófica de pressão do submersível”, afirmou.
Ao menos cinco partes do submarino foram encontradas, incluindo a tampa traseira, estrutura e a parte frontal da estrutura. Apesar do ambiente ríspido, a busca pelos corpos dos passageiros continuará, como apontou Mauger.
“Continuaremos a trabalhar e a vasculhar a área lá embaixo, mas não tenho uma resposta sobre as perspectivas”, disse o contra-almirante, que acredita que as autoridades ainda levarão um tempo para determinar a linha do tempo dos eventos que provocaram a ‘falha catastrófica’ do submersível.
Segundo as autoridades, os ruídos que foram captados nos últimos dias, aparentemente, não tinham nenhuma relação com o submersível. Acredita-se que a implosão tenha gerado um forte barulho, mas há indícios de que a catástrofe tenha ocorrido antes do início da operação de resgate, já o som não foi captado pelos navios e sonares que participavam da operação.
Os destroços foram encontrados com o auxílio da sonda canadense Horizon Arctic, juntamente com 2 robôs especializados em exploração submarina, que alcançaram a profundidade máxima do Oceano Atlântico dentro da área de busca designada, abrangendo aproximadamente 20 mil metros quadrados.
Pouco antes da entrevista coletiva da Guarda Costeira, a OceanGate, responsável pelo submarino desaparecido no norte do Oceano Atlântico, já tinha confirmado a morte dos cinco tripulantes que estavam a bordo do Titan. “Lamentamos morte da tripulação”, disse a empresa em um comunicado.
Estavam a bordo do submarino o bilionário britânico Hamish Harding, de 58 anos, o empresário paquistanês Shahzada Dawood, 49, e seu filho Suleiman Dawood,19, Paul-Henri Nargeolet, 73, especialista nos destroços do Titanic e mergulhador, e Stockton Rush, 61, CEO da OceanGate Expeditions.
“Agora acreditamos que nosso CEO Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet, infelizmente, foram perdidos.
Esses homens eram verdadeiros exploradores que compartilhavam um distinto espírito de aventura e uma profunda paixão por explorar e proteger os oceanos do mundo. Nossos corações estão com essas cinco almas e todos os membros de suas famílias durante esse período trágico. Lamentamos a perda de vidas e a alegria que eles trouxeram para todos que conheciam.
Este é um momento extremamente triste para nossos funcionários dedicados que estão exaustos e sofrendo profundamente com essa perda. Toda a família OceanGate é profundamente grata aos inúmeros homens e mulheres de várias organizações da comunidade internacional que enviaram recursos de grande alcance e trabalharam arduamente nesta missão.
Agradecemos seu empenho em encontrar esses cinco exploradores e seus dias e noites de trabalho incansável para apoiar nossa tripulação e suas famílias.
Este é um momento muito triste para toda a comunidade de exploradores e para cada um dos familiares daqueles que se perderam no mar.
Pedimos respeitosamente que a privacidade dessas famílias seja respeitada durante este momento tão doloroso”.
Informações TBN
Ocean Gate / Handout/Anadolu Agency via Getty Images
Material estava na área de busca do submersível desaparecido e foi avaliado como sendo do corpo externo, segundo um memorando obtido e revisado pela CNN; busca pela cápsula da tripulação do Titan continua
Os destroços descobertos nesta quinta-feira (22) na área de busca do submersível desaparecido foram avaliados como sendo do corpo externo, de acordo com um memorando revisado pela CNN. A busca pela cápsula da tripulação do Titan continua, diz o memorando.
Os destroços foram localizados no fundo do oceano, a cerca de 500 metros da proa do Titanic.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos informou, no início da tarde, que encontrou destroços. “Um campo de destroços foi descoberto dentro da área de busca por um ROV perto do Titanic. Especialistas do comando unificado estão avaliando as informações”, informou pelas redes sociais.
Pouco depois, um porta-voz da Pelagic Research Services confirmou à CNN que seu veículo operado remotamente (ROV), que foi o primeiro a realizar uma busca pelo submarino OceanGate desaparecido no fundo do mar, encontrou o campo de destroços.
O prazo estimado pelas autoridades dos Estados Unidos para a duração do oxigênio no Titan se esgotou na manhã desta quinta-feira (22). Na tarde da última terça-feira (20), em entrevista coletiva, o capitão do Primeiro Distrito da Guarda Costeira Jamie Frederick afirmou que o Titan ainda tinha 40 horas de oxigênio, tempo que esgotou nesta manhã.
As buscas prosseguem, para encontrar a cápsula do Titan e os seus cinco ocupantes: o empresário e aventureiro britânico Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman Dawood, além do CEO e fundador da OceanGate, empresa proprietária do submersível, Stockton Rush.
A expedição começou com uma jornada de 740 quilômetros até o local do naufrágio. O submersível começou sua descida no domingo de manhã, mas perdeu contato com a tripulação do Polar Prince, o navio de apoio que transportou a embarcação até o local, 1 hora e 45 minutos após a descida, segundo autoridades.
As Guardas Costeiras dos Estados Unidos e Canadá iniciaram uma verdadeira operação de guerra para resgatar o Titan, até 10 navios e aeronaves foram mobilizadas para as buscas, primeiro na superfície do mar, depois nas profundezas.
(Com informações da CNN e Reuters; em atualização)
Foto: Reprodução/CBC NL
O OceanGate Titan, com cinco pessoas, está desaparecido desde domingo
O OceanGate Titan, um veículo submersível que costuma transportar turistas para ver os destroços do Titanic, é operado por um controle de videogame que pode ser encontrado na internet por 42 euros (cerca de R$ 219).
Em um vídeo gravado para o canal CBC no ano passado, Stockton Rush, o CEO da OceanGate Expeditions, mostra o interior do submarino e sua composição. Dentro do submersível há três telas, apenas um botão, um banheiro improvisado e uma única vista direta para o oceano.
Rush mostra um aparelho que lembra uma manete de videogame e explica que a embarcação é controlada por ele, um modelo Logitech F710, lançado em 2011. De acordo com o jornal The Mirror, o equipamento sofreu algumas alterações para ser utilizado na embarcação.
O repórter David Pongue, da CBS News, passou pela experiência de viajar no Titan no ano passado, e revelou que a embarcação ficou perdida por duas horas e meia.
– Tudo parecia amador – disse.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos e as forças armadas do Canadá estão envolvidas na busca e salvamento do submarino, que transportava cinco pessoas. A empresa cobra 250 mil dólares (R$ 1,19 milhão) dos passageiros por um lugar nessa expedição.
Informações TBN
Foto: Repodução.
Em meio à elevação do nível do mar e ao crescimento das metrópoles, como manter nossas cidades habitáveis? Esse é o enigma que os designers japoneses da N-Ark se propuseram a resolver com sua iniciativa revolucionária: a Cidade de Dogen.
Composta por três partes essenciais, essa cidade flutuante é um farol de resiliência e inovação, sinalizando um possível futuro onde podemos precisar trocar o solo firme pelos altos mares.
Para a N-Ark, as cidades do futuro precisam ser mais do que apenas funcionais – elas precisam ser autossuficientes e adaptáveis. Surge então a Cidade de Dogen: uma “cidade flutuante inteligente voltada para a saúde” projetada para operar de forma independente em caso de desastre natural.
Oferecendo um lar para 40.000 pessoas, um quarto das quais seriam residentes permanentes, essa cidade está pronta para redefinir a vida urbana.
O layout da Cidade de Dogen consiste em três zonas únicas. O anel externo abriga áreas residenciais e infraestrutura-chave para água, esgoto e energia. A segunda zona apresenta edifícios flutuantes que podem se mover livremente, acompanhados de um sistema de trânsito de barcos que se assemelha a um metrô aquático.
A terceira zona mergulha abaixo da superfície da água, oferecendo um centro científico submerso, equipado com um centro de dados subaquático e instalações de pesquisa médica.
Apesar de seu tamanho compacto, a cidade foi projetada para resistência, sua forma circular projetada para resistir a condições climáticas severas e até mesmo tsunamis. Com uma circunferência de 4 quilômetros e um diâmetro de aproximadamente 1,58 quilômetros, seria uma façanha de engenharia de grande escala.
A Cidade de Dogen não se trata apenas de sobrevivência – é sobre florescer. Embalada dentro de sua circunferência de 4 quilômetros, a cidade está repleta de vegetação, dedicando espaços à produção de alimentos, escolas, áreas esportivas, hospitais, parques, estádios, hotéis e escritórios. A N-Ark também imagina a cidade como um centro de tecnologia, com planos de incluir um local de lançamento e aterrissagem para foguetes.
Apesar de seu tamanho compacto, a Cidade de Dogen foi projetada pensando na expansão, graças à sua natureza modular. O quadro externo da cidade imita o corpo de um navio, proporcionando uma camada adicional de defesa contra tsunamis.
Além da infraestrutura física, a cidade adota uma abordagem progressista para a saúde e o bem-estar. Os moradores poderiam “receber telemedicina diariamente através da gestão e análise de dados da área residencial a partir de dispositivos anelares, coleta de sangue, análise genômica e do sistema operacional da cidade”, de acordo com o comunicado à imprensa da N-Ark.
A combinação de dados médicos e genômicos oferece cuidados médicos personalizados e avançados, incluindo simulações de descoberta de medicamentos e cirurgia robótica remota.
No entanto, construir uma cidade no mar não vem sem desafios. As estimativas da N-Ark projetam um consumo de cerca de 2 milhões de litros de água por ano, além de lidar com 3.288 toneladas de lixo anualmente. Eles também preveem a produção de quase 7.000 toneladas de alimentos e a geração de 22.265.000 kW de energia. Essas demandas substanciais de infraestrutura exigem planejamento cuidadoso e inovação.
A N-Ark pretende completar Dogen até 2030, embora os detalhes específicos das fases de construção, custos e a futura localização da cidade permaneçam em segredo.
Apesar dessas incertezas, a audácia por trás da Cidade de Dogen é inegável. É um testemunho de nossa capacidade de sonhar grande e nos adaptar ao nosso mundo em constante mudança – mesmo que isso signifique se aventurar em águas desconhecidas.
Créditos: Mistérios do Mundo.
O papa Francisco, de 86 anos, hospitalizado em Roma, capital da Itália, desde 7 de junho por causa de uma cirurgia abdominal, teve alta na manhã hoje (16), anunciou o Vaticano.
O papa Francisco foi operado em 7 de junho por causa de uma laparocele, espécie de hérnia que se forma na cicatriz de uma operação anterior feita em 2021.
A cirurgia no intestino a que Francisco foi submetido “desenvolveu-se sem complicações e durou três horas”, conforme declaração do Vaticano.
O pontífice teve de receber anestesia geral durante a operação, realizada no Hospital Policlínico Universitário Agostino Gemelli, em Roma, capital italiana.
Durante sua internação, o papa Francisco foi submetido à fisioterapia respiratória para se recuperar da cirurgia.
A Prefeitura da Casa Pontifícia, que administra sua agenda, cancelou todas as atividades do papa até o próximo dia 18.
Informações UOL
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Seguidores acreditavam que encontrariam Jesus Cristo
No Quênia, país localizado no leste africano, uma seita que fez centenas de pessoas jejuarem para “encontrar Jesus Cristo” foi responsável por 303 mortes. Autoridades locais informaram, na terça-feira 13, que o número pode crescer significativamente.
No total, mais de 600 pessoas ainda estão desaparecidas. Esse número aumentou, depois de 19 corpos serem exumados em valas na floresta de Shakahola, no sudeste do Quênia. Houve uma expansão nas buscas, para cobrir uma área maior daquele território. Em abril, dezenas de corpos foram encontrados no mesmo local.
Cerca de 65 fiéis da seita foram acusados de tentativa de suicídio — visto que participaram do jejum — e homicídio. No Quênia, a tentativa de tirar a própria vida é crime cabível de multa e pode resultar em detenção de até dois anos. As vítimas se recusaram a comer entre 6 e 10 de junho, durante a permanência em um centro de acolhimento e resgate.
A seita é liderada pelo pastor Paul Mackenzie Nthenge, um ex-taxista que, depois de “ouvir o chamado do Senhor”, decidiu tornar-se pastor, em 2003.
Na África, Mackenzie é líder e pastor da Igreja Internacional das Boas Novas, entidade que conta com mais de 3 mil membros. O caso ficou conhecido nas redes sociais em abril, quando autoridades encontraram diversos corpos, a maioria crianças, enterrados na floresta de Shakahola.
Mackenzie levou seus seguidores à morte por inanição depois de um longo jejum. Ele instruía os fiéis a não se alimentarem, para que pudessem “entrar no céu”. O início do jejum foi em 15 de abril, data que, de acordo com o pastor, o mundo acabaria.
O líder da seita já havia sido preso no começo do ano, sob suspeita de ter matado duas crianças por sufocamento e fome. Mas foi solto logo depois. Atualmente, está preso sob acusação de fazer “lavagem cerebral” nos cidadãos.
Revista Oeste