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foto: Jamie Squire/Getty Images

Em um dia histórico para o esporte brasileiro, a equipe de ginástica artística feminina garantiu a tão sonhada medalha inédita na modalidade. Lideradas pela talentosa Rebeca Andrade, as brasileiras alcançaram 164.497 pontos na final por equipes, deixando uma marca indelével na Bercy Arena.

O evento, realizado na tarde desta terça-feira (30/7), reuniu as melhores atletas do mundo. Às 13h15, o Brasil iniciou sua jornada em busca do pódio nas barras assimétricas, trave de equilíbrio, solo e salto. A equipe estava determinada a fazer história, superando todas as expectativas e consolidando-se como uma das potências globais da ginástica artística.

Rebeca Andrade e a Liderança Brilhante

Rebeca Andrade, principal nome da ginástica artística brasileira, desempenhou um papel crucial na conquista da medalha. A ginasta, conhecida por sua habilidade técnica e precisão, brilhou em todas as apresentações, começando com uma performance impecável nas barras assimétricas.

No início da competição, a brasileira Lorrane Oliveira abriu a rota com uma série sólida, seguida por Flávia Saraiva, que apesar de ter sofrido uma queda no aquecimento, conseguiu realizar uma apresentação sem erros. Rebeca Andrade, por sua vez, trouxe a maior nota do Brasil no aparelho, 14.533, com uma execução magistral que encantou a arena.

Qual a Importância de Rebeca Andrade na Ginástica Artística Brasileira?

Rebeca Andrade não é apenas uma líder; ela é um ícone para a ginástica artística no Brasil. Sua trajetória inspiradora e habilidades espetaculares elevaram a visibilidade do esporte no país e fomentaram uma nova geração de ginastas.

Na trave, a equipe teve um desempenho misto. Júlia Soares sofreu uma queda que afetou a pontuação, mas Flávia Saraiva e Rebeca Andrade se redimiram com exibições de alta qualidade. Especialmente Rebeca, que obteve a maior nota brasileira no aparelho, 14.133.

Como as Brasileiras Superaram as Dificuldades no Solo?

A trajetória das brasileiras no solo foi um espetáculo à parte. Júlia Soares inaugurou as apresentações ao som de Raça Negra e Edith Piaf, seguida por Flávia Saraiva com sua tradicional dança flamenca can-can. Entretanto, foi Rebeca Andrade que realmente levantou a Bercy Arena com sua coreografia ao som de Beyoncé e Anitta, somando uma impressionante nota de 14.200.

Essas performances excepcionais no solo ajudaram a equipe brasileira a subir no ranking, despertando a torcida e mantendo vivas as esperanças de medalha.

Decisão no Salto: O Momento Crucial

A decisão do pódio se aproximou com a execução no salto, o aparelho mais forte do Brasil. Jade Barbosa começou com duplo Yurchenko, Flávia Saraiva seguiu com dupla pirueta, mas foi Rebeca Andrade quem garantiu a conquista. Com um salto Cheng praticamente perfeito, Rebeca obteve nota 15.100, assegurando a histórica medalha para a equipe brasileira.

Essa conquista não só celebra o talento individual das ginastas, mas também o esforço coletivo e a resiliência de toda a equipe. O Brasil agora se consolida como uma força a ser reconhecida no cenário global da ginástica artística.

Quais Foram os Pontos Altos da Competição?

Com essa conquista, a ginástica artística feminina brasileira escreve um novo capítulo em sua história, deixando claro que o talento e a dedicação das atletas podem alcançar feitos extraordinários.

Informações TBN


Ana Carolina Vieira afirmou que vai provar que não teve má conduta

Olimpíadas 2024: nadadora expulsa se pronuncia e revela denúncia de assédio
Ana Carolina Vieira foi expulsa das Olimpíadas no domingo 28 | Foto: Reprodução/Twitter/X

A nadadora brasileira Ana Carolina Vieira, expulsa da Olimpíada de Paris por indisciplina, se pronunciou sobre o assunto em seu perfil no Instagram, na noite deste domingo, 28. A atleta afirmou em vídeos que iria provar sua inocência.

Ana Carolina também revelou que havia denunciado ao COB um episódio de assédio sexual na seleção brasileira. Mas, de acordo com ela, o caso foi ignorado. O COB ainda não se manifestou sobre a denúncia.

Nadadora expulsa da Olimpíada diz que não conseguiu contato com o COB

Em vídeos gravados em um aeroporto em Portugal, Ana Carolina disse que não conseguiu contato com ninguém depois de ser informada sobre sua expulsão. 

“Graças a Deus, eu vou provar que não tive má conduta nenhuma”, declarou.

A nadadora mencionou que uma moça a acompanhou após o anúncio, mas não especificou de quem se tratava. Ela também afirmou que pediu para ser ouvida por um psiquiatra, o que foi negado.

‘Como eu vou falar com o COB?’

Ana Carolina relatou ter saído da Vila Olímpica sem seus materiais e que está desamparada. “Estou em Portugal, vou para o Recife e depois para São Paulo”, comunicou.

A nadadora revelou que a funcionária que a acompanhou sugeriu que ela entrasse em contato com os canais do COB sobre suas alegações. 

“Mas como eu vou falar com o COB? Já fiz uma denúncia de assédio dentro da seleção e nada foi resolvido”, afirmou a atleta.

A nadadora avisou que vai conversar com seus advogados e que vai voltar a abordar o tema. “Estou bem, estou triste, mas estou com o coração em paz”, declarou. “Sei quem eu sou, sei do meu caráter, sei da minha índole e é isso que me conforta. Espero ainda poder defender a natação brasileira feminina, só peço tempo e um pouco de paciência”, concluiu.

Motivos da expulsão

Ana Carolina Vieira foi expulsa da Olimpíada neste domingo, 28, depois de uma acalorada discussão com a comissão técnica. A briga ocorreu devido à decisão de retirar Maria Fernanda Costa, a Mafê, da equipe de revezamento 4 x 200 metros. A ideia era que ela focasse as competições individuais, cujas chances de medalha seriam maiores.

De acordo com a Folha de S.Paulo, que ouviu profissionais que acompanham a rotina na Vila Olímpica, Ana Carolina se revoltou quando soube da decisão. Segundo testemunhas, houve “gritos e dedo na cara” durante a discussão. 

Gustavo Otsuka, chefe da equipe brasileira de natação, relatou em coletiva de imprensa que a nadadora teve uma postura “agressiva e totalmente inadequada”. Otsuka destacou que a delegação brasileira segue um código de conduta rigoroso, o qual Ana Carolina não respeitou.

Saída da Vila Olímpica sem autorização 

Na última sexta-feira, 26, Ana Carolina deixou a Vila Olímpica com o namorado, o também nadador Gabriel Santos, sem autorização. O casal recebeu uma advertência.

Sobre a saída dos atletas da Vila Olímpica, Otsuka explicou que os competidores devem comunicar aos dirigentes qualquer saída, por razões de segurança. Ele só descobriu sobre a saída de Ana Carolina e Gabriel Santos por causa de publicações do casal nas redes sociais, posteriormente apagadas.

Informações Revista Oeste


Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos foram punidos pelo COB por indisciplina, após deixarem a Vila Olímpica sem autorização

Na imagem colorida, Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos aparecem em praia, sorrindo - Metrópoles

Os atletas brasileiros Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos, da natação, foram punidos pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por indisciplina, após deixarem a Vila Olímpica sem autorização. A brasileira foi desligada das Olimpíadas de Paris após contestar de “forma desrespeitosa e agressiva” a decisão.

Em nota, o COB afirmou que Gabriel foi “punido com a pena de advertência”, enquanto Ana Carolina foi desligada da delegação.

Na imagem colorida, Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos aparecem em praia, sorrindo - Metrópoles
Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos

Ana Carolina e Gabriel são companheiros de equipe e formam um casal fora das raias.

Veja a nota completa:

“O Comitê Olímpico do Brasil (COB) recebeu neste sábado, 27, um comunicado do chefe da equipe brasileira de natação, Gustavo Otsuka, com a informação de que os nadadores Ana Carolina Vieira e Gabriel Santos cometeram atos de indisciplina.

Com isso, de comum acordo com os membros da comissão técnica da modalidade, com o chefe da equipe e com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o COB decidiu punir os dois atletas por terem deixado a Vila Olímpica sem autorização durante a noite da última sexta-feira.

Além desse fato, a atleta Ana Carolina, de forma desrespeitosa e agressiva, contestou decisão técnica tomada pela comissão da Seleção Brasileira de Natação.

Assim, o atleta Gabriel Santos foi punido com a pena de advertência e a atleta Ana Carolina Vieira, com a pena de desligamento da delegação. Ela retornará ao Brasil imediatamente.”

Informações Metrópoles


Vitória contra o cazaque Gusman Kyrgyzbayev garantiu o judoca brasileiro Willian Lima na final da categoria até 66kg masculina

Imagem colorida do judoca brasileiro finalista em Paris, Willian Lima- Metrópoles

O judoca brasileiro Willian Lima (foto em destaque) brilhou na manhã deste domingo (28/7) na Arena Champs de Mars e vai à final da categoria até 66kg. Aos 24 anos, o atleta venceu o cazaque Gusman Kyrgyzbayev no golden score e já assegurou pelo menos a medalha de prata para o Time Brasil em Paris.

Willian foi agressivo desde o início da luta, enquanto o cazaque veio com abordagem mais conservadora e cautelosa. Com apenas um minuto de combate, Kyrgyzbayev foi punido com um shido. Logo na sequência, o brasileiro seguiu ofensivo e o adversário foi punido novamente.

Apesar da agressividade, Lima não conseguia nenhuma entrada e a luta foi para o golden score. Na reta final do combate, Willian garantiu um bom ataque, mas não derrubou o rival. Na sequência, o paulista colocou Kyrgyzbayev de costas no chão, garantiu o ippon e a vaga na final.

Quem é o William Lima
O atleta de 24 anos é um dos destaques da categoria meio-leve do Brasil. Natural de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, ele treina judô desde os 6 anos de idade. Seu sonho era ser nadador, mas devido a sua altura (1,65m) foi aconselhado a seguir nos tatames.

Ele conquistou três medalhas de ouro no Pan-americano, em 2021, 2022 e em 2024. Também foi campeão mundial na disputa para atletas com menos de 21 anos. O judoca é 3º sargento da Marinha e também se destacou em competições militares. Ele foi bronze nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023.

Em 2023, nasceu o primeiro filho do atleta, Dom. O pequeno tinha apenas 28 dias quando ele lutou no Chile. Muito emocionado, Willian dedicou a medalha ao filho e à esposa, Maria Júlia. “Eu comecei a ter uma força e motivação maior ainda pelo nosso filho pois eu não sonho mais sozinho, é um sonho olímpico de nós três”, declarou o papai à sua família no Instagram.

Informações Metrópoles


Fotos: Ricardo Bufolin CBG / Thiago Diz World Surf League

Os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, prometem ser um marco não apenas pelas competições acirradas, mas também pelo incentivo financeiro recorde oferecido aos atletas brasileiros. Segundo o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), houve um reajuste de 40% nos valores pagos em relação aos Jogos de Tóquio em 2020, proporcionando um atrativo extra para os competidores.

Gabriel MedinaRebeca AndradeRayssa Leal e Mayra Aguiar são alguns dos nomes mais cotados para subir ao pódio e conquistar o tão almejado ouro. Se forem bem-sucedidos, levarão para casa uma medalha e um prêmio de R$ 350 mil. Essa quantia, paga em dinheiro, faz parte de uma estratégia do COB para valorizar e motivar ainda mais os atletas.

Imagem: Divulgação/COI
Imagem: Divulgação/COI

Valores de Premiação nas Olimpíadas de 2024

Os valores atualizados para os Jogos Olímpicos de 2024 foram substancialmente incrementados em comparação a 2020. Para medalhistas de prata, a premiação é de R$ 210 mil, enquanto os medalhistas de bronze receberão R$ 140 mil. Esses valores são referentes à categoria individual e são uma maneira de reconhecer o esforço e a dedicação dos nossos atletas.

O Programa Medalha do Brasil do COB também contempla categorias de provas em grupo e coletivas, com premiações específicas para esses formatos.

Quais são os valores para provas em grupo e coletivas?

Nas provas em grupo, que envolvem de dois a seis atletas, os valores são divididos entre os integrantes do time. Confira abaixo os montantes:

Já nas provas coletivas, que envolvem sete ou mais atletas, os valores são ainda maiores:

Por que houve o aumento na premiação?

Segundo o COB, o aumento na premiação está diretamente relacionado aos resultados e às expectativas criadas pelas principais competições dos calendários olímpicos, como os Jogos Pan-Americanos. A iniciativa visa não só recompensar os esforços dos atletas, mas também fomentar um ambiente competitivo mais motivador.

Expectativas e Atletas Classificados para 2024

Para os Jogos Olímpicos de Paris, o Brasil conta com 276 atletas classificados. As Olimpíadas de 2024 começaram nesta sexta-feira, dia 26 de julho, e se estenderão até 11 de agosto. A expectativa é alta, tanto pelo desempenho dos atletas quanto pelo impacto financeiro que as premiações podem trazer na vida de cada um deles.

A valorização dos atletas através dessas premiações reforça o compromisso do COB de incentivar o esporte e reconhecer os talentos do país. Em um cenário onde cada detalhe faz a diferença, este incremento financeiro pode ser o impulso necessário para que nossos atletas alcancem resultados ainda mais expressivos nas competições internacionais.

Os Jogos Olímpicos de 2024 em Paris não só marcarão a história do esporte mundial, mas também a trajetória de muitos atletas brasileiros que, além da honra de representar o país, terão a chance de mudar suas vidas com premiações significativas. A expectativa é que esse incentivo adicional traga ainda mais motivação e conquistas para o Brasil.

Informações TBN


Em jogo marcado por muitos erros, a Seleção Brasileira perdeu para a Itália por 3 sets a 1 na estreia do vôlei masculino

Imagem colorida do confronto entre Brasil e Itália pelo vôlei masculino em Paris 2024- Metrópoles

A Seleção Brasileira de vôlei masculino estreou com derrota na disputa da fase de grupos das Olimpíadas de Paris 2024. Apesar do jogo equilibrado, a Itália levou a melhor e venceu o Brasil por 3 sets a 1 na primeira partida do Grupo B da modalidade.

Na sequência da disputa pelo pódio do vôleimasculino, a Seleção Brasileira enfrenta a Polônia na próxima quarta-feria (31/7), às 4h (horário de Brasília), na segunda rodada da fase de grupos.

O Brasil começou melhor no jogo e liderou boa parte do primeiro set, mas viu a reação italiana garantir a virada para os adversários. O técnico da Seleção Brasileira, Bernardinho, chegou a pedir tempo quando a Itália garantiu o set point, mas não viu resultado e os italianos terminaram com a vitória do primeiro set por 23 x 25.

No segundo set, o Brasil viu os italianos começarem melhor e abrir quatro pontos de diferença no marcador. Mas, com bons ataques de Lucarelli e Darlan, os brasileiros esboçaram boa reação e igualaram o jogo. A disputa seguiu parelha, mas os italianos nunca deixaram de estar em vantagem no placar e venceram o set por 25 x 27.

Após início complicado, a Seleção Brasileira buscou o resultado e dominou o terceiro set, mantendo ampla vantagem no marcador. Com atuação brilhante de Darlan, o Brasil reagiu e fechou o set com vitória por 25 x 18.

Na reta final do jogo, Brasil e Itália protagonizaram uma disputa acirrada, decidida ponto a ponto. O bloqueio brasileiro funcionava muito bem, enquanto o ataque italiano seguia incisivo nas jogadas. Apesar das tentativas da Seleção Brasileira, a Itália assumiu a vantagem do set e venceu por 21 x 25.

Informações Metrópoles


Foto: Reprodução/Globoplay


As Olimpíadas deveriam ser menos restritas, e mais abertas, incorporando a cidade como palco do espetáculo. Essa era a ideia dos organizadores de Paris-2024 ao realizar a cerimônia de abertura nas margens do Rio Sena.

O que se viu, no entanto, foi um espetáculo espalhado demais o que tornou difícil identificar uma continuidade. Sem um público concentrado, faltou vibração, faltou um estádio. Isso se acentuou pelo fato de haver cenas dentro de prédios que só se via pela TV, assim como cenas só na tela.

Talvez a França seja um dos países com maior número de referências culturais entre os que já sediaram as Olimpíadas. Estava quase tudo lá: a dança inspirada no Moulin Rouge com Lady Gaga, a Monalisa (roubada), o cinema dos irmãos Lumière (seguidos dos Minions ladrões), heroínas históricas francesas (como a feminista Simone de Beauvoir) e o rock do musical “Os Miseráveis”, inspirado na obra clássica do escritor Victor Hugo.

E houve, sim, momentos apoteóticos como a música da Revolução Francesa (Ah! Ça Ira) com dançarinas vestidas de Maria Antonieta e a cantora pop Aya Nakamura, que dava um tom de modernidade. Outra cena emblemática foi a “Marseillaise” cantada com uma grande bandeira francesa pela cantora Axelle Saint-Cirel. E, para completar, o show de luzes na Torre Eifffel e pira olímpica levada por um balão.

Foram todas ideias originais, algumas bem executadas e outras nem tanto. Mas, se fosse no carnaval do Rio de Janeiro, o show provavelmente levaria bomba no quesito conjunto.

Essas cenas eram intercaladas por passagens de barco das delegações de todos os países. Nos barcos, era difícil enxergar os atletas porque às vezes estavam escondidos ou se protegiam da chuva. A água que caiu em Paris, diga-se, não ajudou o espetáculo.

Perdeu-se, com isso, o grande momento de o país entrar no estádio sob os aplausos do povo local e estrangeiro. Até os porta-bandeiras pareceram escondidos. E, se dá para dizer que desfiles contínuos de nações são bem longos, cortados não dava para entender mais que países passaram e quais não.

É verdade que, quando a chuva deu uma trégua, os atletas até se animaram como se pôde ver nas delegações finais.

O público estimado pela organização seria de 320 mil pessoas ao longo do Sena. Mas, na realidade, foram poucos momentos de vibração. Quem estava por lá se espalhou ou se escondeu da chuva.

E o público não tinha como entender todo o espetáculo como ocorre nos estádios. Pegava partes dele, e outras eram inacessíveis como as imagens só mostradas na televisão, caso do roubo da Monalisa ou da aparição dos Minions. Faltavam telões para explicar o quadro real de uma forma contínua.

Ao final, a cerimônia de abertura foi tão diferentona que todos os membros de Tonga estavam vestidos. O atleta de taekwondo Pita Taufatofua, conhecido como “besuntado de Tonga”, não se classificou.

Informações UOL


Cabos elétricos foram queimados em diversas localidades, e passageiros enfrentam problemas

Diversos passageiros foram prejudicados por ataque coordenado em estações de trem de Paris | Foto: Reprodução/Internet
Diversos passageiros foram prejudicados por ataque coordenado em estações de trem de Paris | Foto: Reprodução/Internet

Uma série de atentados a instalações da SNCF, a rede ferroviária da França, na madrugada desta sexta-feira, 26, foi classificada pelo governo francês como um “ataque maciço” coordenado para prejudicar os Jogos Olímpicos. 

Em diversos pontos ao redor de Paris, cabos elétricos da rede foram cortados e queimados, o que provocou grandes perturbações no tráfego ferroviário da França e atingiu 250 mil passageiros.

Até as 10h em Paris (5h de Brasília), não havia informações sobre os responsáveis pela sabotagem. O presidente da SNCF, Jean-Pierre Farandou, acusou “um bando de iluminados, de irresponsáveis” pelos atos. A previsão é que o conserto das instalações danificadas leve todo o final de semana.

O tráfego ferroviário é responsável por mais da metade do transporte de passageiros na França, com quase 2 bilhões de viagens anuais. Os quase 400 trens de grande velocidade, que podem chegar a 320 quilômetros por hora, interligam as sedes olímpicas de Paris, Bordeaux, Lyon, Marselha e Lille.

As autoridades aconselharam os passageiros a adiarem viagens de trem e reforçaram a segurança nas estações.

Trânsito lento na capital da França

O trânsito em Paris estava lento na manhã desta sexta-feira devido ao esquema de segurança para a cerimônia de abertura. O metrô da cidade, por outro lado, operava normalmente, apesar de alguns problemas técnicos e várias estações fechadas.

Os incidentes não prejudicaram a viagem da seleção feminina de futebol de Bordeaux para Paris. A equipe embarcou no TGV por volta das 10h local (5h de Brasília).

Informações Revista Oeste


José Fernando Ferreira disse que ‘foi broxante’ ver o material da seleção de atletismo

Conhecido como Balotelli, José Fernando Ferreira compete no decatlo, que engloba provas combinadas de atletismo
Conhecido como Balotelli, José Fernando Ferreira compete no decatlo, que engloba provas combinadas de atletismo | Foto: Reprodução/Twitter/X/@osolimpicos

O atleta de decatlo José Fernando Ferreira criticou, na segunda-feira 22, os uniformes que recebeu para disputar as Olimpíadas de Paris 2024. Segundo ele, apenas foram entregues uma regata, um macaquinho e um short para dois dias de provas, divididos em quatro etapas.

O decatlo é uma modalidade olímpica que combina provas de atletismo como salto em distância, arremesso de peso e lançamento de dardo.

“Vocês não têm ideia do quanto foi broxante receber o material da seleção”, escreveu o atleta, em sua conta oficial do Twitter/X. “Sempre achei que, nas Olimpíadas, receberíamos uma mala de materiais, com tênis, roupas e sapatilhas, mas parece que não é bem assim.”

https://twitter.com/ferrazdecatlo/status/1815387462971072994?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1815387462971072994%7Ctwgr%5E6616683b764426a997fdb9dbd0883716d65ce490%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Frevistaoeste.com%2Fbrasil%2Fatleta-brasileiro-critica-uniformes-recebidos-para-as-olimpiadas%2F

Desde 2022, a Puma patrocina a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). O contrato, inicialmente válido até 2024, foi renovado até 2034. O novo acordo fará com que a marca cubra competições das três próximas Olimpíadas.

“Estamos buscando resolver essa questão e também de todos os atletas que tiverem algum tipo de problema, para estarem tranquilos e focados na competição”, afirmou a CBAt, em nota.

As críticas aos uniformes para as Olimpíadas

Conhecido como Balotelli, José Fernando Ferreira precisa usar sete tipos diferentes de sapatilhas, cada uma específica para uma prova. No total, ele passará mais de 20 horas na pista ao longo de dois dias de competição, divididos em quatro etapas.

José Fernando Ferreira não foi o único atleta que não recebeu equipamentos apropriados. Izabela Rodrigues da Silva, representante do lançamento de disco feminino nas Olimpíadas de Paris, reclamou em suas redes sociais depois de não receber o tamanho G em suas roupas.

Os uniformes de Izabela também são disponibilizados pela CBAt, em parceria com a Puma. 

Em nota conjunta, a CBAt e a Puma informaram que estão tomando as providências para resolver o problema. Além disso, afirmaram que “desenvolveram produtos e uniformes que atendem a corpos diversos, especificamente em vestuário, do PP ao 4GG”.

Informações Revista Oeste

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