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Bahia

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Estúdio interrompeu gravação de Enrolados

Rachel Zegler como Branca de Neve no novo filme da Disney Foto: Divulgação / Disney

Após a performance catastrófica do filme Branca de Neve nos cinemas, a Disney estaria repensando a produção de novos live-actions de seus clássicos. O estúdio já até mesmo pausou a produção de Enrolados, que seria no mesmo formato, conforme divulgado pela revista The Hollywood Reporter.

O remake de Enrolados, que conta a história da Rapunzel, contaria com a direção de Michael Gracey (do musical O Rei do Show) e a roteirista Jennifer Kaytin Robinson.

Branca de Neve estreou nos cinemas em 21 de março. De acordo com o site Deadline, o retorno da estreia foi inferior ao que era esperado pela Disney, que investiu 270 milhões de dólares (R$ 1,6 milhão). Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, filmes como Dumbo, A Pequena Sereia, Malévola e Cinderela, que foram considerados como baixo retorno, tiveram mais vendas no final de semana de estreia do que o novo longa estrelado por Rachel Zegler.

Grande parte do fracasso se deve às polêmicas envolvendo o longa. A trama foi alterada totalmente; por exemplo, não há sete anões e o roteiro traz uma abordagem feminista. Assim, a personagem principal é mais independente, e não há um príncipe como interesse romântico.

A atriz Rachel Zegler, protagonista do longa, envolveu seus posicionamentos políticos na divulgação do filme. Em uma reportagem publicada pela revista norte-americana Variety, foi revelado que Marc Platt, um dos produtores do filme, voou até Nova Iorque, nos Estados Unidos, a mando da Disney para pressionar a artista a excluir um comentário pró-Palestina feito nas redes sociais.

Em agosto do ano passado, a atriz fez uma série de postagens agradecendo aos fãs pela empolgação com o lançamento do primeiro trailer da obra. O último comentário dela, no entanto, chamou bastante atenção. Após os agradecimentos, Zegler escreveu: “E sempre se lembrem, Palestina livre”.

Informações Pleno News


Cerimônia aconteceu neste domingo (2), em Los Angeles. Chappell Roan venceu por Melhor Artista Revelação; brasileiros não levaram nenhum prêmio.

Beyoncé recebe Grammy de Álbum do Ano por 'Cowboy Carter' — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP
Beyoncé recebe Grammy de Álbum do Ano por ‘Cowboy Carter’ — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP 

Pela primeira vez, Beyoncé levou o prêmio de Álbum do Ano, maior prêmio da noite, no Grammy deste domingo (2). Ela foi premiada pelo disco “Cowboy Carter”, que também recebeu o prêmio de Melhor Álbum Country. 

Kendrick Lamar foi um dos principais vencedores da noite e levou 5 prêmios por “Not Like Us”, faixa em que critica Drake. Dois deles foram de Música do ano e Gravação do ano.

Apesar de ser a maior vencedora de Grammys de todos os tempos, Beyoncé nunca tinha levado o maior prêmio por um álbum. “Eu me sinto muito completa e honrada. Foram muitos anos”, declarou a cantora, que subiu ao palco ao lado de sua filha, Blue Ivy.

Beyoncé inclui funk brasileiro em novo álbum 

Beyoncé é a primeira mulher negra a vencer o Grammy de Álbum do Ano desde Lauryn Hill, em 1999. Agora, a cantora tem um total de 35 Grammys na carreira.

Chappell Roan levou o disputado prêmio de Artista Revelação e, no discurso de agradecimento, cobrou gravadoras por melhor tratamento e planos de saúde para os artistas.

The Weeknd fez uma apresentação surpresa na premiação, marcando o retorno dele após denunciar o racismo do Grammy em 2017.

A cerimônia foi apresentada por Trevor Noah e era dedicada a homenagear a cidade de Los Angeles após os incêndios florestais.

Kendrick Lamar venceu cinco Grammys por 'Not Like Us' — Foto: Richard Shotwell/Invision/AP
Kendrick Lamar venceu cinco Grammys por ‘Not Like Us’ — Foto: Richard Shotwell/Invision/AP 

Veja abaixo os principais indicados e vencedores da premiação.

Kendrick Lamar vence Grammy de Gravação do Ano — Foto: Amy Sussman/Getty Images/AFP Amy Sussman / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Kendrick Lamar vence Grammy de Gravação do Ano — Foto: Amy Sussman/Getty Images/AFP Amy Sussman / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP 
Bruno Mars e Lady Gaga levam prêmio de melhor performance pop de dupla ou grupo — Foto: KEVIN WINTER / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Bruno Mars e Lady Gaga levam prêmio de melhor performance pop de dupla ou grupo — Foto: KEVIN WINTER / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP 

Melhor performance de dupla ou grupo pop

Melhor álbum pop latino

Melhor artista revelação

Taylor Swift entrega prêmio de Melhor Álbum Country a Beyoncé — Foto: Amy Sussman / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Taylor Swift entrega prêmio de Melhor Álbum Country a Beyoncé — Foto: Amy Sussman / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP 
Doechii recebe prêmio de Melhor Álbum de Rap — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP
Doechii recebe prêmio de Melhor Álbum de Rap — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP 

Melhor álbum vocal de jazz

Melhor música para mídia visual

Melhor trilha sonora de mídia visual

Melhor álbum de música alternativa 

Melhor performance de música alternativa 

Produtor do ano, música não-clássica

Sean Ono Lennon, filho de John e Yoko, aceita o prêmio de Melhor performance de rock para os Beatles — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP
Sean Ono Lennon, filho de John e Yoko, aceita o prêmio de Melhor performance de rock para os Beatles — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP 

Melhor performance de rock

Melhor performance de rap melódico

Melhor performance de rap

Compositor do ano, música não-clássica

Melhor álbum de música urbana

Melhor performance country solo

Melhor performance country em dupla ou grupo

Melhor performance de música americana

Melhor gravação dance/eletrônica

Melhor álbum dance/eletrônica

Charli XCX no Grammy 2025 — Foto: onica Schipper / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Charli XCX no Grammy 2025 — Foto: onica Schipper / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP 

Melhor gravação dance/pop

Melhor performance solo pop

Sabrina Carpenter no Grammy 2025 — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP
Sabrina Carpenter no Grammy 2025 — Foto: Chris Pizzello/Invision/AP

Informações G1


Atriz interpretou a advogada Eunice, viúva de Rubens Paiva

Foto: Reprodução/@goldenglobes

O cinema brasileiro vive um momento histórico. A atriz Fernanda Torres recebeu nesta segunda-feira (06), em Los Angeles, nos Estados Unidos, o prêmio Globo de Ouro de melhor atriz na categoria Drama.

A premiação, entregue pela primeira vez a uma brasileira, é um reconhecimento ao trabalho de Fernanda no filme Ainda Estou Aqui. Na produção, ela interpreta a advogada Eunice Paiva, viúva de Rubens Paiva, deputado federal assassinado pela ditadura militar em 1971.

Fernanda concorria com grandes estrelas de Hollywood como Nicole Kidman, Angelina Jolie, Tilda Swinton, Pamela Anderson e Kate Winslet.

Há 25 anos, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, disputou a mesma categoria pela atuação em Central do Brasil. Ela não venceu, mas o filme ganhou o Globo de Ouro na categoria melhor filme estrangeiro.

“Isso é uma prova que a arte dura na vida, até durante momentos difíceis pelos quais a Eunice Paiva passou e com tanto problema hoje em dia no mundo. Esse é um filme que nos ajudou a pensar em como sobreviver em tempos como esses. Então, para a minha mãe, para a minha família, para os meus filhos e para todos, muito obrigada ao Golden Globes”, disse Fernanda, ainda durante o discurso de agradecimento.

Tanto Ainda Estou Aqui como Central do Brasil foram dirigidos pelo cineasta Walter Salles.

Este ano, na categoria de melhor filme estrangeiro, o Globo de Ouro ficou com a produção francesa Emilia Pérez.

Informações Bahia.ba


Caso a ordem não seja cumprida cantora e partes envolvidas serão multadas em R$ 50 mil

Justiça manda retirar música de Adele das plataformas por plagiar Martinho da Vila

A cantora Adele foi condenada a retirar a música Million Years Ago de todas as plataformas digitais após uma acusação de plágio. A decisão, emitida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determina que a música seja retirada imediatamente após notificação judicial. Caso a ordem não seja cumprida, a cantora e as partes envolvidas serão multadas em R$ 50 mil. Ainda cabe recurso à decisão.

O processo foi movido por Toninho Geraes, autor da composição Mulheres, interpretada por Martinho da Vila, que alega que a melodia de Million Years Ago tem semelhanças com a sua música. O juiz Victor Agustin Cunha, responsável pela sentença, afirmou que houve “quase integral consonância melódica” entre as duas faixas, com indícios de simetria nas melodias e nas palavras.

Além da retirada da música, Geraes solicita R$ 1 milhão de indenização à cantora, ao produtor Greg Kurstin e às gravadoras Sony e Universal, que detêm os direitos da canção. O compositor também requer o pagamento de direitos autorais com juros e correção monetária, sendo o valor final a ser definido por meio de um mandado judicial.

Informações Metro1


Um ex-funcionário da Globo, que atuava como assistente de direção do Lady Night, afirmou que os bastidores da atração são “um horror”

Ex-assistente de direção do Lady Night acusa Tatá Werneck de assédio

O clima de descontração que o Lady Night, programa de entrevistas comandado por Tatá Werneck no Multishow e na Globo, passa aos telespectadores, aparentemente, não é o mesmo que o vivido pela produção da atração. Um ex-assistente de direção da emissora carioca fez um desabafo após ser demitido e acusou a humorista de assédio.

Gabriel Muller, que trabalhava como assistente de direção do Lady Night, fez um desabafo e afirmou que trabalhar nos bastidores da atração de Tatá Werneck era “um horror”. Ele foi desligado do programa neste ano. “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida”, escreveu ele, numa postagem feita no Instagram. O perfil dele é fechado, mas a coluna teve acesso à publicação.

De acordo com o ex-assistente, a última temporada do programa foi “a pior” e que quem passa pela atração coleciona “problemas” com Tatá Werneck. “Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora”, apontou.

Gabriel acusou a humorista de “assédio” e disse que precisou fazer terapia após trabalhar no Lady Night. “São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas. Que venha 2025”, finalizou.

A coluna Fábia Oliveira procurou Tatá Werneck para comentar as acusações do ex-assistente, mas, até o fechamento dessa reportagem, não obteve retorno. O espaço segue aberto para um posicionamento da artista.

Cirurgia

Nesta semana, Tatá Werneck surpreendeu os fãs e seguidores com a notícia de que está internada. Sem dar muitos detalhes, a apresentadora usou as redes sociais para contar que tudo correu bem. Ela está no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

“As pessoas estão me perguntando se está tudo bem, está tudo bem. Estava com essa cirurgia marcada há muito tempo, mas não tive tempo de folga e recuperação”, disse. Tatá ainda explicou que a decisão foi por causa de compromissos profissionais: “Iam ser dois dias de recuperação, fiquei com medo de não conseguir fazer o prêmio [Multishow, na última terça-feira (3/12)]”.

No entanto, a mulher de Rafael Vitti esclareceu que vai precisar de mais tempo de repouso do que o previsto. “Eu já estou ótima, graças a Deus, um pouco inchada do soro. Um pouco mais feia, talvez, sem nada definido”, atualizou.

“Vocês sabem que eu sempre tive e reclamei de umas cólicas bizarras, vocês acompanharam isso”, ressaltou ao surgir ao lado da médica cardiologista dra. Ludhmila Abrahão Hajjar. A atriz ressaltou o motivo: “Eu tenho muito medo de anestesia. Quando alguém vai me furar para ver a glicose, eu não deixo, eu vou lá e eu mesma furo. Eu sou bem medrosa, não gosto de fazer cirurgia, mas peço para ter um cardiologista acompanhando”, disse Tatá Werneck.

Informações Metrópoles


Item foi leiloado por R$ 170 milhões no último sábado, 7

Sapatos de rubi usados por Judy Garland | Foto: Heritage Auctions/Divulgação
Sapatos de rubi usados por Judy Garland | Foto: Divulgação/Heritage Auctions

Criados para o clássico filme O Mágico de Oz(1939), os sapatos de rubi se tornaram um dos itens mais icônicos da história de Hollywood. A relíquia foi leiloada por R$ 170 milhões no último sábado, 7, nos Estados Unidos.

No livro original, Dorothy usava sapatos prateados, mas a decisão de alterá-los para rubi foi estratégica. A Technicolor, tecnologia inovadora na época, permitia que cores vibrantes brilhassem na tela. Os designers do filme, portanto, optaram por transformar os sapatos em algo visualmente mais impressionante.

Gilbert Adrian, lendário figurinista da MGM, foi o responsável pela criação dos sapatos. Ele escolheu uma base de couro vermelho, sobre a qual foram costuradas milhares de lantejoulas rubi. Além disso, completou o design com um laço decorado com pedras falsas.

Os sapatos desempenham um papel central na narrativa do filme. Eles são entregues a Dorothy (Judy Garland) depois da morte acidental da Bruxa Malvada do Leste e se tornam um símbolo de poder e proteção.

Além de ser um objeto de desejo, o par de sapatos também representa a jornada pessoal de Dorothy e sua capacidade de encontrar o caminho de volta para casa, pois bastavam três batidas de salto para realizar o desejo.

Um tesouro esquecido às traças

Vários pares de sapatos de rubi foram produzidos para o filme, como era prática comum em Hollywood para garantir substituições em caso de desgaste durante as filmagens. Pelo menos cinco pares são conhecidos hoje, mas acredita-se que outros possam existir. O par mais famoso é aquele exposto no Instituto Smithsoniano, mas nem sempre foi assim.

Em 1969, o antigo sistema dos estúdios desmoronou sob o controle de Wall Street, e a MGM foi vendida ao magnata Kirk Kerkorian. Ele não se importava com a história de Hollywood, queria apenas o terreno do estúdio, onde pretendia construir enormes condomínios. Antes disso, o empresário precisou esvaziar o conteúdo dos galpões.

Sapatos usados por Judy Garland no filme O Mágico de Oz | Foto: Heritage Auctions/Divulgação
Sapatos de rubi usados por Judy Garland no filme O Mágico de Oz | Foto: Divulgação/Heritage Auctions

Por apenas US$ 1,5 milhão, o veterano leiloeiro David Weisz comprou tudo o que está armazenado lá, como navios, trens, tanques, aeronaves, carros, móveis, adereços e figurinos de 50 anos de cinema.

Neste cenário, surgiu o jovem nova-iorquino Kent Warner, fã ávido da Era de Ouro de Hollywood e conhecedor da história do cinema. Ele chegou a Hollywood na década de 1960, quando conseguiu um emprego em uma locadora de figurinos. Assim, presenciou os estúdios jogarem fora suas próprias histórias.

Warner começou, então, a resgatar figurinos de forma clandestina, desde vestidos de Ginger Rogers até casacos de Clark Gable. Ele foi reconhecido por salvar as roupas da destruição e as preservar para a posteridade histórica. No começo de 1970, Weisz contratou Warner para organizar a vasta coleção de figurinos da MGM, cerca de 350 mil peças separadas, e preparar um leilão.

Até hoje, ninguém sabe exatamente quantos pares dos sapatos de rubi ele realmente encontrou, mas foram pelo menos quatro. Primeiro, Warner levou todos os sapatos para casa, examinou cada um, juntou os pares e decidiu como irá distribuí-los. Ele entregou um par ao leiloeiro e deixou a entender que era o único existente.

Em maio de 1970, o par de sapatos de rubi que Kent Warner entregou para o leilão da MGM foi vendido a um comprador anônimo por US$ 15 mil. A notícia se espalhou rapidamente pelos Estados Unidos.

Na época do leilão, Kent Warner vendeu silenciosamente um par dos sapatos de rubi — o par leiloado nesta semana — para Michael Shaw. Em 1979, o comprador anônimo dos sapatos do leilão da MGM doou o par para o Instituto Smithsonian, onde eles permanecem até hoje.

O roubo dos sapatos de rubi

Um dos eventos mais dramáticos sobre os sapatos de rubi foi o roubo de um par emprestado ao Judy Garland Museum, em 2005. Os ladrões quebraram o vidro da vitrine e desapareceram com os sapatos na calada da noite.

Durante mais de uma década, o caso permaneceu sem solução, o que gerou especulações sobre o destino dos sapatos. Alguns acreditavam que eles haviam sido contrabandeados para o mercado negro de colecionadores clandestinos. A recuperação ocorreu em 2018, graças a uma denúncia anônima e a uma operação do FBI.

O perito forense Randy Struthers analisou cada cena do filme em que os sapatos aparecem, quadro a quadro, por meio de tecnologia de alta definição. Com base em diferenças sutis, Struthers determinou que o par encontrado foi usado por Judy Garland em diversas cenas do filme.

O criminoso foi identificado como Terry Jon Martin, hoje com 77 anos. Ele foi indiciado em maio de 2023 e, cinco meses depois, confessou o crime e admitiu ter usado um martelo para invadir o museu e quebrar a vitrine que guardava os sapatos. Em janeiro deste ano, Martin teve sua pena extinta por causa de seus problemas de saúde.

Item foi leiloado por R$ 170 milhões

O par de sapatos de rubi foi vendido por US$ 28 milhões, equivalente a R$ 170 milhões, em um leilão realizado nos Estados Unidos no último sábado, 7. Quando é somada a comissão do leiloeiro, o valor total gasto chega a US$ 32,5 milhões.

A Heritage Auctions, casa de leilões responsável pela venda, estimava que os sapatos arrecadariam pelo menos US$ 3 milhões. Os lances on-line começaram no mês passado e, na sexta-feira 6 já atingiam US$ 1,5 milhão.

“É difícil encontrar algo mais desejável neste campo do que esses sapatos de Rubi”, afirmou a Heritage. “Vivem no coração de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo e serão o ponto central de qualquer coleção.”

A casa descreve os sapatos como um par de saltos de seda vermelha, com parte superior e saltos cobertos por seda com lantejoulas costuradas à mão. No forro interno de couro branco de ambos os sapatos, está inscrito o nome “Judy Garland”, escrito em letras maiúsculas com tinta preta.

Como afirma Rhys Thomas, autor do livro The Ruby Slippers of Oz (sem tradução no Brasil), os sapatos de rubi “transcenderam Hollywood, a ponto de representarem a poderosa imagem de inocência para toda a América”.

Informações Revista Oeste


Entre os artistas que foram premiados estão Thalles Roberto, Xande de Pilares e Os Garotin

Foto: Reprodução/Youtube

O Brasil conquistou alguns gramofones dourados, nesta quinta-feira (14), durante a cerimônia do Grammy Latino 2024, realizado pela Academia Latina da Gravação.

Entre os artistas que foram premiados estão Thalles Roberto, Xande de Pilares, Jota.pê e Erasmo Carlos, que morreu em 2022. Os cantores foram coroados no Kaseya Center, em Miami, na Flórida.

Veja lista 

“Mariana e Mestrinho” – Mariana Aydar, Mestrinho, na categoria ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa’

“Se o Meu Peito Fosse o Mundo” – Jota.Pê, nas categorias ‘Melhor Álbum de Música Popular Brasileira/Música Afro Portuguesa Brasileira’ e ‘Melhor Álbum de Engenharia de Gravação’;

 “Ouro Marrom” – Jota.Pê, na categoria ‘Melhor Canção em Língua Portuguesa’

 “Deixa Vir – Vol II (Ao Vivo)” – Thalles Roberto, na categoria ‘Melhor Álbum Cristão em Língua Portuguesa’

“Tembla” – Hamilton De Holanda & C4 Trío, na categoria ‘Melhor Música Instrumental’

 “Cachimbo da Paz 2” – Gabriel O Pensador, Lulu Santos, Xamã, na categoria ‘Melhor Música Urbana em Português’

“Xande Canta Caetano” – Xande De Pilares, na categoria ‘Melhor Álbum de Samba/Pagode’

 “Erasmo Esteves” – Erasmo Carlos, na categoria ‘Melhor Álbum de Rock ou Alternativo em Português’

 “Os Garotin De São Gonçalo” – Os Garotin, na categoria ‘Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Português’

 “Boiadeira Internacional (Ao Vivo)” – Ana Castela, na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja

Informações Bahia.ba


50 Cent quebrou o silêncio sobre o caso envolvendo Sean Diddy Combs, preso por uma série de crimes, incluindo tráfico sexual e estupro

foto colorida de 50 cent de blusa e bone pretos - metrópoles

O rapper 50 Cent quebrou o silêncio sobre o caso envolvendo Sean Diddy Combs, preso por uma série de crimes, incluindo tráfico sexual e estupro. A voz de 21 Questions apontou que fala há “10 anos” sobre tudo que envolve Diddy Combs.

“Olha, parece que estou fazendo algumas coisas extremamente ultrajantes, mas não estou. Na verdade, sou eu apenas dizendo o que venho dizendo há 10 anos”, disse Cent à revista People, citando os comentários e brincadeiras que fazia com o caso do produtor.

“Agora isso está se tornando mais evidente nas notícias com as coisas do Puffy, mas, fora isso, eu fico tipo: ‘Cara, é só a minha perspectiva, porque fiquei longe dessas coisas o tempo todo, porque esse não é meu estilo’”, desabafou.

A briga de 50 Cent com Diddy começou em 2006, após o rapper lançar uma música onde acusa Combs de assassinar Notorious BIG. Desde então, os dois trocam acusações públicas.

Documentário

50 Cent está produzindo uma série documental para a Netflix sobre os crimes de Sean Diddy Comb. À Variety, o cantor afirmou que se trata de uma “narrativa complexa que abrange décadas”.

“Esta é uma história com um impacto humano significativo. É uma narrativa complexa que abrange décadas, não apenas as manchetes ou clipes vistos até agora”, disse 50 Cent e Alexandria Stapleton, responsável por dirigir a série documental, ao site.

Os dois ainda disseram: “Mantemos nosso compromisso de dar voz aos sem voz e apresentar perspectivas autênticas e nuances. Embora as alegações sejam perturbadoras, pedimos a todos que lembrem que a história de Sean Combs não é a história completa do hip-hop e sua cultura.”

“Nosso objetivo é garantir que ações individuais não ofusquem as contribuições mais amplas da cultura”, finaliza.

Ainda não há informações sobre data de estreia e título da série documental.

Informações Metrópoles


Reprodução/redes sociais.

Raquel Brito, irmã do ex-participante do reality show “Big Brother Brasil” Davi, foi recentemente hospitalizada após ser diagnosticada com miocardite aguda. A inflamação do tecido muscular do coração é uma condição que pode ocorrer de forma aguda, crônica ou fulminante, e entender os detalhes dessa doença é crucial para a conscientização sobre seus riscos e tratamentos. Este artigo busca esclarecer as causas, sintomas, métodos de diagnóstico e tratamentos disponíveis para a miocardite.

O que é a miocardite?

A miocardite é uma inflamação do miocárdio, o músculo que compõe o coração. Responsável pela função de bombear sangue para todo o corpo por meio de contrações involuntárias, qualquer inflamação nesse músculo pode prejudicar os batimentos cardíacos e, consequentemente, a circulação sanguínea. Embora Raquel Brito tenha apresentado uma forma aguda da doença, é importante ressaltar que a miocardite pode se manifestar, também, de maneira crônica ou fulminante.

COVID-19 viruses affecting the heart, conceptual 3D illustration. Heart complications associated with COVID-19 coronavirus disease. The negative effect of SARS-CoV-2 virus on the human heart.

Causas possíveis da miocardite

Sintomas da miocardite

Embora alguns pacientes possam ser assintomáticos e a doença regredir por conta própria, a miocardite geralmente exibe sintomas que incluem:

Métodos de diagnóstico

O diagnóstico de miocardite envolve uma avaliação clínica inicial seguida por exames de sangue e de imagem, como o ecocardiograma. Esses procedimentos são essenciais para detectar anomalias no músculo cardíaco e estabelecer a presença da inflamação.

Tratamento da miocardite

De acordo com o Hospital Albert Einstein em São Paulo, a maioria dos casos de miocardite são tratados com reposo, medicação e suspensão de exercícios físicos de alta intensidade. Medicamentos como vasodilatadores e diuréticos são comumente utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca associada. É crucial que os pacientes continuem sob acompanhamento médico mesmo após a resolução inicial dos sintomas, uma vez que a condição pode retornar ou conduzir a complicações crônicas.

Enquanto Raquel Brito ainda se recupera sob observação médica, sua equipe emitiu comunicados pedindo compreensão e apoio dos fãs. Entretanto, essa situação destaca a importância da conscientização sobre a miocardite, seus sinais e tratamentos, para garantir melhor prognóstico e qualidade de vida para os afetados.

Informações TBN


Ela superou Rihanna, que até então ocupava o primeiro lugar com US$ 1,4 bilhão (R$ 7,65 bilhões), segundo o ranking da Forbes.

Foto: Divulgação

Taylor Swift fez história foi coroada a cantora mais rica do mundo nesta segunda-feira (7), com um patrimônio avaliado em US$ 1,6 bilhão (R$ 8,74 bilhões). Ela superou Rihanna, que até então ocupava o primeiro lugar com US$ 1,4 bilhão (R$ 7,65 bilhões), segundo o ranking da Forbes.

Na sequência, estão Madonna, com US$ 850 milhões (R$ 4,64 bilhões); Beyoncé, com US$ 760 milhões (R$ 4,15 bilhões); Céline Dion, com US$ 550 milhões (R$ 3,00 bilhões); Barbra Streisand, com US$ 460 milhões (R$ 2,51 bilhões); e Dolly Parton, com US$ 450 milhões (R$ 2,46 bilhões).

É importante destacar que, antes de alcançar esse título, Taylor se tornou bilionária em outubro de 2023, sendo a primeira artista a integrar a lista de bilionários da Forbes apenas com rendimentos de suas músicas e shows.

Em 2024, com 65 apresentações programadas pela Europa, Ásia e Oceania, a cantora arrecadou US$ 1,15 bilhão (R$ 6,29 bilhões) antes de impostos e taxas, com ganhos de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) — US$ 100 milhões (R$ 546 milhões) a mais do que no ano anterior, de acordo com estimativas da Forbes.

Informações Revista Oeste

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