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Pesquisa mostra ainda que as áreas de segurança pública e da saúde são avaliadas como ruins ou péssimas por 42% dos brasileiros

Pesquisa Ipec divulgada neste domingo, 21, mostra que o otimismo dos brasileiros em relação à economia do país piorou. Segundo o levantamento, 40% das pessoas acham que a situação econômica estará melhor daqui a seis meses, enquanto 31% são pessimistas quanto a isso. Em setembro do ano passado, 51% diziam acreditar na melhora, contra 27% que projetavam piora.

O levantamento indica ainda que, dentre oito áreas do governo Lula (foto), apenas educação tem mais avaliações positivas do que negativas.

As áreas de segurança pública e da saúde são avaliadas como ruins ou péssimas por 42% dos brasileiros.

Na área de segurança pública, 27% avaliam a gestão petista como boa ou ótima e 28% regular. 2% não souberam responder.

A avaliação de 42% entre ruim ou péssima se repete para a atuação do governo na saúde, área comandada pela ministra Nísia Trindade. 29% avaliam como boa ou ótima; 30%, como regular. 1% não soube responder.

Já a abordagem do governo frente ao aumento dos preços é ruim ou péssima para 46% dos entrevistados, o dobro do percentual dos que a consideram boa ou ótima: 23%. Outros 28% disseram avaliar o desempenho da gestão petista como regular.

A educação, pasta comandada pelo ministro Camilo Santana, tem resultado considerado bom ou ótimo por 38% da população, contra 31% que avaliam como ruins ou péssimos. 28% avaliam como regular.

O Ipec entrevistou 2 mil eleitores de 129 municípios entre 4 e 8 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.

Informações O Antagonista


Foto: Reprodução.

Nos últimos dois meses, o valor médio do etanol nos postos de combustíveis do país teve um aumento de 6,42%. Como resultado, em 18 estados, a gasolina se tornou mais econômica para abastecer veículos flex, enquanto o etanol é mais vantajoso em 8 estados e no Distrito Federal.

Isso é evidenciado pela calculadora de combustíveis do g1, que se baseia nos preços médios nos postos fornecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na última semana.

A calculadora do g1 leva em conta o preço e a eficiência de cada combustível. De acordo com especialistas, o etanol é mais econômico quando custa até 70% do preço da gasolina.

Os preços atuais também indicam uma mudança significativa em relação a dois meses atrás, quando o etanol era mais econômico em 14 estados e no Distrito Federal.

Segundo Rodrigo Zingales, diretor-executivo da AbriLivre, o cenário mais favorável para a gasolina em alguns estados pode ser explicado, entre outros fatores, pelo seguinte movimento:

Confira abaixo qual combustível é mais vantajoso em cada estado:

Preços médios do etanol e da gasolina nos estados e no DF

EstadoPreço médio do etanolPreço médio da gasolinaQual compensa mais
Acre4,736,84etanol
Alagoas4,165,75gasolina
Amapá4,995,62gasolina
Amazonas4,316,36etanol
Bahia4,496,07gasolina
Ceará4,455,70gasolina
Distrito Federal4,055,86etanol
Espírito Santo4,155,83gasolina
Goiás3,895,87etanol
Maranhão4,45,57gasolina
Mato Grosso3,65,94etanol
Mato Grosso do Sul3,625,67etanol
Minas Gerais3,875,73etanol
Pará4,305,85gasolina
Paraíba4,035,63gasolina
Paraná3,956,04etanol
Pernambuco4,285,89gasolina
Piauí4,045,68gasolina
Rio de Janeiro4,105,75gasolina
Rio Grande do Norte4,775,91gasolina
Rio Grande do Sul4,405,76gasolina
Rondônia4,756,38gasolina
Roraima4,806,15gasolina
Santa Catarina4,175,84gasolina
São Paulo3,675,64etanol
Sergipe4,536,07gasolina
Tocantins4,256,05gasolina

Fonte: ANP/calculadora de combustíveis do g1

É importante ressaltar que a lista considera o preço médio por estado, com base na pesquisa realizada pela ANP durante a semana de 14 a 20 de abril.

Na calculadora do g1, você pode verificar qual combustível é mais vantajoso de acordo com os preços exatos que você encontrar no posto. Faça o cálculo abaixo:

Como funciona a calculadora? O cálculo da ferramenta do g1 é o seguinte: quando você seleciona e insere o preço do álcool, esse valor é dividido por 0,70 — ou seja, 70%. Já no caso da gasolina, o preço é multiplicado por 0,70.

Por que a regra dos 70%?

O professor Marcelo Alves, do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli/USP explica que esse cálculo é baseado no poder calorífico dos combustíveis, que significa a quantidade de energia existente na molécula de cada um deles.

Moléculas são propriedades de uma substância composta por um ou mais átomos. Os átomos são, por sua vez, formadores de matéria. Ou seja, tudo aquilo que ocupa espaço e possui massa.

“O poder calorífico significa, portanto, o quanto você consegue extrair de energia por massa de combustível. Ou seja, por unidade de massa de combustível”, diz. Entenda a lógica da calculadora do g1 para o valor do combustível

O professor elenca ainda outras especificações, considerando a densidade (relação entre a massa de um material e o que ele ocupa) de cada combustível. “Em um dia frio, por exemplo, tanto a gasolina quanto o álcool ficam mais densos, e essa variação de densidade não é igual para os dois.”

“A regra dos 70%, portanto, é válida como um número indicativo, baseado em um dado empírico [confirmado a partir de experiências]”, reforça. Ele esclarece ainda que pode haver uma diferença conforme cada veículo, incluindo se o sistema de injeção de combustível no motor for otimizado para queimar etanol ou gasolina.

“Portanto, o motorista precisa analisar uma média para o seu próprio carro”, sugere.

Informações TBN


Texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora segue para sanção presidencial

imagem colorida mostra Plenário do Senado Federal (Congresso Nacional) - Metrópoles

O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (17/4), o projeto de lei (PL) que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.Agora, o texto segue para sanção presidencial.

O PL teve relatoria do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso. Ele não fez alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados em março deste ano, tampouco acatou emendas apresentadas por outros senadores.

De acordo com o texto, enviado ao Congresso pelo governo federal, ficam isentos do pagamento do Imposto de Renda trabalhadores que ganham até dois salários mínimos, ou seja, R$ 2.824.

O projeto zera a alíquota do imposto para trabalhadores que recebem até R$ 2.259. O valor de R$ 2.824 é alcançado com a soma do desconto automático simplificado de R$ 564.

Críticas em plenário

Durante a análise em plenário, a proposta foi criticada por parlamentares da oposição. Eles argumentam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu, durante a campanha eleitoral de 2022, que a isenção valeria para quem ganha até R$ 5 mil. A promessa de Lula, no entanto, é que a mudança será realizada até o fim do mandato.

Carlos Viana (Podemos-MG) tem criticado enfaticamente o texto desde que a pauta tramitava na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). No plenário, ele pediu que o PL fosse sugerido e que a isenção fosse ampliada para até três salários mínimos. Ele apresentou um destaque para alterar o texto, que foi rejeitado.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que não há espaço nas contas públicas para realizar a ampliação neste momento, mas defendeu que Lula deve estender a faixa nos próximos meses de mandato.

“Com a emenda de vossa excelência, nós dependeríamos de um gasto a mais, que chegaria a R$ 113 bilhões. O presidente Lula fez um compromisso, e tenho certeza de que será cumprido, de R$ 5 mil até o fim do governo”, afirmou Wagner.

Informações Metrópoles


Fábio Vieira/Metrópoles

Segundo informações da Folha de SP, o Tesouro Nacional afrouxou prematuramente as metas para os resultados das contas, e isso não surpreendeu ninguém. Na verdade, há ceticismo quanto ao cumprimento das novas metas.

Em relação ao desempenho econômico do país, não houve mudanças imediatas e substanciais. As expectativas variam entre estabilidade, mediocridade e risco.

A leitura mais otimista sugere que o Brasil está protegido de desastres visíveis no horizonte. Espera-se um crescimento do PIB em torno de 2% neste ano e nos próximos; o desemprego está relativamente baixo; a inflação está controlada; e há superávit comercial e reservas em dólar.

No entanto, esse cenário contempla um processo de ajuste do Orçamento que é lento e incerto. O equilíbrio entre receitas e despesas, prometido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para este ano e o próximo (em vez de superávit), só deve ser alcançado, segundo projeções independentes, em 2028.

Quanto à dívida pública, ela aumentaria dos atuais 75,5% do PIB para 86,5% em 2031. Somente a partir desse ponto, de acordo com estimativas consensuais, começaria a diminuir.

Aceitar essa perspectiva implica, em grande parte, conformar-se com a mediocridade. Se nada for feito, os gastos elevados e o endividamento do setor público continuarão a impor um limite para as taxas de juros do Banco Central, atualmente calculadas entre 9% e 10% ao ano.

Esse limite, por sua vez, restringe o crescimento econômico, que pode não ser suficiente para superar a pobreza e a miséria.

Além disso, a aparente calmaria pode ser menos confortável do que parece, especialmente no curto prazo. Em março, o Datafolha mostrou que a diferença entre os que consideram que a economia piorou (41%) e os que veem melhora (28%) aumentou. Coincidentemente ou não, a distância entre a reprovação de Lula (33%) e sua aprovação (35%) também diminuiu.

São perigos a que o país está submetido em razão da recusa em rever a expansão insustentável de despesas, por conveniências políticas ou obsessões ideológicas.

Informações TBN


Salto da moeda começou com demonstração de força da economia americana. Agora, conflito no Oriente Médio e meta fiscal completaram pressão

Imagem colorida de notas de dólar e real - Metrópoles

dólar fechou em forte alta de 1,64% nesta terça-feira (16/4), cotado a R$ 5,26, o maior patamar em mais de um ano – o valor não era alcançado desde março de 2023.. No dia anterior, segunda-feira (15/4), a moeda americana já havia registrado uma elevação expressiva, com valorização de 1,24%, a R$ 5,18.

Há um conjunto de fatores que vem exercendo forte impacto na valorização do dólar frente ao real. Três deles, contudo, têm agido de forma especialmente intensa nos últimos dias.

Na segunda-feira (15/4), essas três alavancas atuaram conjuntamente para impulsionar a moeda americana. Uma delas foi o acirramento do conflito no Oriente Médio, com o ataque do Irã a Israel, no sábado (13/4). 

Nesse caso, o temor do mercado é óbvio. Se o confronto ganhar fôlego, o preço do petróleo vai subir, o que vai alterar o arranjo de preços globais e, por conseguinte, as perspectivas de inflação no mundo.

Força da economia nos EUA

Em paralelo, também na segunda, foram divulgados dados sobre o desempenho do varejo nos Estados Unidos. Em março, as vendas do setor subiram 0,7%, ante uma expectativa de crescimento de apenas 0,3%. O resultado mostrou que a economia americana segue aquecida, o que diminui a perspectiva de queda dos juros no curto prazo no país.

As taxas altas de juros nos EUA aumentam o interesse dos investidores por títulos do Tesouro americano. Em contrapartida, reduzem a atratividade de ativos de renda variável, com maior risco, como as ações negociadas nas bolsas de valores, principalmente em países emergentes. O dólar também sofre pressão de alta nesse processo.

Rearranjo fiscal no Brasil

Por fim, ainda na segunda, o governo federalconfirmou que vai a mudar a meta fiscal em 2025, alterando a previsão de um superávit primário (saldo positivo entre despesas e receitas, sem contar despesas com juros da dívida pública) de 0,5% para uma estimativa de indice zero – com eventual déficit de 0,25%. 

Com isso, para o economista Emerson Marçal, da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), embora o movimento de apreciação do dólar seja comum a todas as moedas, o Brasil acaba “sofrendo um pouco mais”. “Isso porque nossa situação fiscal é complicada e o governo dá sinais que irá postergar o ajuste ao máximo que der”, afirmou Marçal.

Informações Metrópoles


Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration

A empresa Shein expressou críticas nesta sexta-feira, 12 de abril de 2024, em relação ao aumento da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). As secretarias de Fazenda dos Estados estão debatendo a possibilidade de elevar a alíquota de 17% para 25%.

A varejista chinesa de moda argumenta que um aumento nos preços devido ao imposto afetaria especialmente as pessoas de classes mais baixas. Segundo a empresa, quase 90% das encomendas internacionais provêm das classes C/D/E, tornando-as mais sensíveis às variações de preço.

As discussões sobre o aumento do imposto são lideradas pelo Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal). Esse órgão reúne os secretários de Fazenda estaduais e do Distrito Federal no Brasil.

A Shein alega que a carga tributária dos produtos aumentaria em 50% com essa mudança, considerando-a uma cobrança desproporcional aos clientes.

Anna Beatriz Lima, líder de Relações Governamentais da Shein, destaca que a empresa apoia uma decisão do Comsefaz que esteja alinhada com a equidade e o equilíbrio nacional, visando fortalecer o mercado como um todo e proteger os consumidores, que são os responsáveis pelos impostos relacionados às encomendas internacionais.

A companhia também defende que a implementação do programa Remessa Conforme já foi suficiente para garantir uma cobrança de imposto neutra para o setor. Essa iniciativa governamental visa reduzir fraudes e regularizar as compras internacionais.

Vale ressaltar que os e-commerces estrangeiros que aderiram ao programa Remessa Conforme pagam 17% de ICMS, mas não contribuem para a arrecadação federal.

Compras realizadas em e-commerces estrangeiros acima de US$ 50 estão sujeitas a uma taxa de 60% de Imposto por Importação (II). No entanto, era frequente que empresas estrangeiras, especialmente as chinesas, utilizassem artifícios para enviar produtos com valores inferiores a esse limite, como se fossem destinados a pessoas físicas. Dessa forma, essas empresas ficavam isentas de qualquer tributação.

O governo chegou a considerar o fim dessa isenção como uma medida para aumentar a arrecadação. Contudo, a equipe econômica recuou após enfrentar pressão nas redes sociais e também devido à posição da primeira-dama, Janja.

Informações TBN


foto: Sérgio Lima 

A equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) nesta segunda-feira, 15 de abril de 2024. O governo ajustou a meta fiscal para 2025, passando de um superávit primário de 0,5% do PIB para um déficit zero, alinhando-se com a meta de 2024.

Aqui estão as metas revisadas de resultado primário para os próximos anos, juntamente com as primeiras estimativas do governo:

O governo estabeleceu uma margem de tolerância de ±0,25 pontos percentuais para essas metas. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia indicado desde o início de 2023 que o governo visava um superávit de 0,5% do PIB em 2025. No entanto, a meta foi adiada para permitir uma abordagem fiscal neutra.

A mudança ocorre após mais de sete meses da aprovação do marco fiscal, com o mercado financeiro mantendo um ceticismo sobre o cumprimento das metas fiscais desde então. Analistas apontam que o esforço tem se concentrado apenas no aumento da arrecadação, e algumas das medidas para elevar as receitas não serão repetidas em 2025, o que pode dificultar o alcance da meta.

O PLDO é crucial para definir as prioridades orçamentárias do governo para o ano seguinte, e uma das principais metas de Haddad como Ministro da Fazenda é o equilíbrio fiscal.

Resultados Nominais:

O governo prevê as seguintes receitas primárias líquidas:

As despesas projetadas são:

Essas projeções refletem o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal e a gestão prudente das finanças públicas.

Informações TBN


O Pix registrou novo recorde com 201,6 milhões de transações em um único dia. A informação foi divulgada pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (8).

O número de transferências foi registrado na última sexta-feira (5). O recorde anterior, no dia 6 de março deste ano, era de 178,7 milhões de transações. Desde outubro de 2023 o número de operações de pagamento e transferência via Pix são superiores a 4 bilhões por mês.

“Os números são mais uma demonstração da forte adesão de pessoas e empresas ao Pix, meio de pagamento lançado pelo Banco Central em novembro de 2020”, declarou o BC por meio de nota.

Uma das prioridades do Banco Central nesta área é o lançamento do chamado Pix Automático, que tem o objetivo de facilitar pagamentos recorrentes, de maneira programada e mediante autorização prévia do pagador.

No último balanço consolidado, de fevereiro deste ano, foram realizadas 4,39 bilhões de transações, movimentando cerca de R$ 1,71 trilhão.

*Metro1
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil


Proposta em análise na Câmara dos Deputados insere a regra no Código de Defesa do Consumidor

Juros do cartão de crédito (foto: Reprodução Torange.Pt)
Foto: Reprodução Torange.Pt

Um projeto de lei que torna abusiva a cláusula de contrato de cartão de crédito que preveja o débito automático do valor parcial ou total da fatura na conta corrente do titular está em análise na Câmara dos Deputados. O texto do PL 755/24 toma como base a regra no Código de Defesa do Consumidor.

Atualmente, os contratos de adesão a cartão de crédito possuem cláusulas que autorizam o débito automático, caso haja saldo. Não havendo saldo, o contrato prevê o parcelamento do débito.

Para o deputado Jonas Donizette (PSB-SP), autor do projeto, essa regra constitui uma apropriação indevida da renda do consumidor. “A possibilidade de desconto em conta corrente afasta todas as regras de cobrança de dívida usuais e promove uma verdadeira penhora do salário do devedor”, disse Donizette.

O PL 755/24 será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Informações Bahia.ba


Ranking anual mostra que há 69 bilionários no Brasil. Líder brasileiro é Eduardo Saverin, cofundador do Facebook. Mulher mais rica é Vicky Safra, herdeira do banco Safra.

Eduardo Saverin e Vicky Safra são os dois brasileiros mais ricos de 2024, segundo a Forbes. — Foto: Roslan Rahman/AFP/Arquivo e Silvana Garzaro/Estadão Conteúdo

Eduardo Saverin e Vicky Safra são os dois brasileiros mais ricos de 2024, segundo a Forbes. — Foto: Roslan Rahman/AFP/Arquivo e Silvana Garzaro/Estadão Conteúdo 

O cofundador do Facebook Eduardo Saverin é o brasileiro mais rico, segundo o ranking anual de bilionários da revista Forbes, publicado nesta terça-feira (2). Com patrimônio de US$ 28 bilhões, ele é conhecido por ser sócio de Mark Zuckerberg, que conheceu enquanto estava na faculdade. (saiba mais sobre ele abaixo)

A fortuna de Saverin teve um bom impulso neste ano após a Meta Platforms, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, apresentar resultados robustos no quarto trimestre de 2023 e anunciar o primeiro plano de distribuição de dividendos da empresa. Com o resultado, ele ficou muito à frente dos demais. 

Quem o acompanha na segunda posição é Vicky Safra, herdeira do banco Safra e também a mulher mais rica do país. De acordo com a Forbes, ela acumula US$ 20,6 bilhões, dada sua participação na empresa após a morte de seu marido, Joseph Safra, em 2020

Ao todo, são 69 brasileiros que compõem a lista anual de bilionários da Forbes em 2024. Entre as principais novidades está a presença de Livia Voigt, herdeira da empresa de máquinas e equipamentos WEG, que se tornou a bilionária mais jovem do mundo.

Veja abaixo todos os brasileiros que estão na lista da Forbes em 2024.

  1. Eduardo Saverin – US$ 28 bilhões (60º lugar geral)
  2. Vicky Safra – US$ 20,6 bilhões (94º)
  3. Jorge Paulo Lemann – US$ 16,4 bilhões (113º)
  4. Marcel Herrmann Telles – US$ 10,9 bilhões (195º)
  5. Carlos Alberto Sicupira – US$ 8,9 bilhões (278º)
  6. Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 7,6 bilhões (344º)
  7. Pedro Moreira Salles – US$ 7,1 bilhões (385º)
  8. André Esteves – US$ 6,6 bilhões (417º)
  9. Alexandre Behring – US$ 6,3 bilhões (453º)
  10. Miguel Krigsner – US$ 5,7 bilhões (522º)
  11. João Moreira Salles – US$ 5,3 bilhões (572º)
  12. Walther Moreira Salles Junior – US$ 5,3 bilhões (572º)
  13. Jorge Moll Filho – US$ 4,5 bilhões (697º)
  14. Alceu Elias Feldmann – US$ 3,7 bilhões (871º)
  15. Maurizio Billi – US$ 3,6 bilhões (896º)
  16. Jose João Abdalla Filho – US$ 3,5 bilhões (920º)
  17. Joesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  18. Wesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  19. Lirio Parisotto – US$ 2,8 bilhões (1187º)
  20. Alexandre Grendene Bartelle – US$ 2,6 bilhões (1286º)
  21. Luciano Hang – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  22. Ilson Mateus – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  23. Candido Pinheiro Koren de Lima – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  24. Guilherme Benchimol – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  25. Julio Bozano – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  26. Luiz Frias – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  27. Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  28. João Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  29. José Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  30. Roberto Irineu Marinho – US$ 2 bilhões (1623º)
  31. Edir Macedo – US$ 2 bilhões (1623º)
  32. Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  33. Jayme Garfinkel – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  34. Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  35. Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  36. Sasson Dayan – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  37. Carlos Sanchez – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  38. David Feffer – US$ 1,6 bilhão (1945º)
  39. Jose Roberto Ermirio de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  40. Jose Ermirio de Moraes Neto – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  41. Daniel Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  42. Jorge Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  43. Ruben Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  44. Neide Helena de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  45. Artur Grynbaum – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  46. Cristina Junqueira – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  47. Antonio Luiz Seabra – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  48. Ivan Müller Botelho – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  49. Jose Isaac Peres – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  50. Eduardo Voigt Schwartz – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  51. Mariana Voigt Schwartz Gomes – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  52. João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  53. Maria Consuelo Dias Branco – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  54. Maria Frias – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  55. Lucia Maggi – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  56. Anne Werninghaus – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  57. Clóvis Ermírio de Moraes – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  58. Pedro Grendene Bartelle – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  59. Liu Ming Chung – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  60. Itamar Locks – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  61. Blairo Maggi – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  62. Carlos Pires Oliveira Dias – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  63. Vera Rechulski Santo Domingo – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  64. Carlos Eduardo M. Scripilliti – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  65. Regina Helena S. Velloso – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  66. Livia Voigt – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  67. Dora Voigt de Assis – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  68. Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 1 bilhão (2692º)
  69. Hugo Ribeiro – US$ 1 bilhão (2692º)
O cofundador do Facebook Eduardo Saverin (dir.) e Darius Cheung cofundador da BillPin e CEO cofundador da tenCube adquirida pela McAfee participam do segundo aniversário da 99.co e do lançamento da 99PRO em Cingapura em 26 de maio de 2016. — Foto: Roslan Rahman/AFP/Arquivo

O cofundador do Facebook Eduardo Saverin (dir.) e Darius Cheung cofundador da BillPin e CEO cofundador da tenCube adquirida pela McAfee participam do segundo aniversário da 99.co e do lançamento da 99PRO em Cingapura em 26 de maio de 2016. — Foto: Roslan Rahman/AFP/Arquivo 

Saverin nasceu em 1982 na cidade de São Paulo, mas foi criado nos Estados Unidos. Ele se formou em economia em Harvard, onde conheceu Zuckerberg e ajudou a criar o Facebook em 2004. Sua fortuna veio de uma participação minoritária da empresa, que viria a crescer anos mais tarde. 

Nos anos seguintes, Saverin e Zuckerberg discordaram sobre os rumos da empresa. O embate foi parar na Justiça e foi retratado no filme “A Rede Social” (2010), em que Saverin é interpretado pelo ator Andrew Garfield. 

O brasileiro fez o investimento inicial necessário para começar as operações da empresa, segundo o livro “Milionários Acidentais”, de Ben Mezrich, publicado em 2012. 

Ele apareceu pela primeira vez na lista de bilionários da Forbes em 2011, após a abertura de capital do Facebook, que fez valorizar sua participação. 

Bernard Arnault, o mais rico do mundo

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo 

O francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH, lidera o ranking anual de bilionários da Forbes 2024. 

Arnault ocupa a liderança, com US$ 233 bilhões em patrimônio, uma alta de US$ 22 bilhões em relação ao ano passado. Para calcular o patrimônio líquido dos bilionários, a Forbes usa o preço das ações e taxas de câmbio do dia 8 de março de 2024. 

Arnault havia chegado ao topo pela primeira vez em 2023, ultrapassando Elon Musk, fundador da Tesla, e Jeff Bezos, fundador da Amazon. Hoje, Musk é o segundo colocado, com US$ 195 bilhões de patrimônio. Bezos preenche o pódio logo atrás, com US$ 194 bilhões. (veja o top 10 abaixo)

A primeira mulher na lista é a empresária francesa Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da L’Oréal. No fechamento do ano, ela está em 15º lugar, com US$ 99,5 bilhões.

Segundo a Forbes, existem agora mais bilionários do que nunca: são 2.781 ao todo, e 141 a mais que no ano passado. Trata-se de um novo recorde, superando em 26 o maior número da série histórica em 2021. 

“Eles estão mais ricos do que nunca, valendo US$ 14,2 trilhões no total, um aumento de US$ 2 trilhões em relação a 2023 e US$ 1,1 trilhão acima o recorde anterior, também estabelecido em 2021”, diz a Forbes.

Além disso, a fortuna de dois terços dos bilionários do mundo subiu na lista de 2024. Apenas um quarto deles ficou mais “pobre” em relação ao ano passado. 

Veja o top 10 entre os mais ricos do mundo:

  1. Bernard Arnault, CEO da LVMH, controladora da grife Louis Vuitton, com US$ 233 bilhões
  2. Elon Musk, CEO da Tesla, com US$ 195 bilhões
  3. Jeff Bezos, fundador da Amazon, com US$ 194 bilhões
  4. Mark Zuckerberg, cofundador da Meta, com US$ 177 bilhões
  5. Larry Ellison, cofundador da Oracle, com US$ 141 bilhões
  6. Warren Buffett, megainvestidor, com US$ 133 bilhões
  7. Bill Gates, fundador da Microsoft, com US$ 128 bilhões
  8. Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, com US$ 121 bilhões
  9. Mukesh Ambani, fundador da Reliance Industries, com US$ 116 bilhões
  10. Larry Page, cofundador do Google, com US$ 114 bilhões

Informações G1

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