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Agência Brasil – Os índices de Confiança do Comércio e da Construção registraram altas em junho e recuperaram parte das perdas de março e abril, ocorridas em razão da pandemia da covid-19. O índice do comércio cresceu 17 pontos na passagem de maio para junho e chegou a 84,4 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. A pesquisa foi feita em todo o país pela Fundação Getulio Vargas – FGV.

Somando o resultado de junho com o obtido em maio, quando também houve alta da confiança, o indicador recuperou 60% da perda ocorrida entre março e abril, quando começaram as medidas de isolamento social provocadas pela pandemia.

A alta de junho da confiança do comércio foi puxada pelo Índice de Expectativas, que mede a percepção do empresariado sobre o futuro e que cresceu 20,6 pontos, passando para 87,5. O Índice da Situação Atual, que mede a satisfação com o presente subiu 12,7 pontos e passou para 82 pontos.

Bolsonaro – A prisão do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz não provocou danos à taxa de aprovação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O chefe do Executivo é aprovado por 32% dos eleitores, o mesmo índice registrado pela pesquisa no fim de maio (33%), considerando a margem de erro.

Da mesma forma, a taxa de rejeição do governo é de 44% — na rodada anterior, o registro foi de 43%. Já o grupo que avalia o governo como regular oscilou de 22%, em maio, para 23%.

O instituto Datafolha verificou esse resultado, que é similar ao registrado pelo DataPoder360 pós entrevistar 2.016 pessoas por telefone na terça (23) e na quarta-feira (24). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.

Apesar disso, o jornal Folha de S. Paulo indica que o caso Queiroz tem potencial destrutivo, pois a aprovação do presidente cai para 15% entre aqueles que acham que ele sabia onde Queiroz estava escondido. O ex-assessor, que é implicado junto com o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), no processo que apura rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), estava abrigado em um imóvel que pertence ao agora ex-advogado de Flávio, Frederick Wassef.

Outros detalhes do levantamento indicam que Bolsonaro mantém o perfil de aprovação. Os que mais o rejeitam são jovens de 16 a 24 anos (54%), pessoas com nível superior (53%) e pessoas com renda acima de 10 salários mínimos (52%).

Por outro lado, pessoas de 35 a 44 anos (37%), empresários (51%) e os que sempre confiam em Bolsonaro (92%) aprovam a gestão. Para 42% dos moradores da região Sul, o governo é ótimo ou bom.

No quesito confiança, 46% dizem que nunca confiam no presidente, 20% sempre confiam e 32% dizem que acreditam nele às vezes. O Nordeste se mantém como a região onde ele é mais rejeitado: 52% avaliam o governo como ruim ou péssimo e 53% nunca confiam nele.

(Folhapress)


Em transmissão nas redes sociais ontem (22), o governador Rui Costa comentou o fato do número de curados da Covid-19 ter ultrapassado o de casos ativos, na Bahia, como indicativo de que o estado está perto de chegar a uma fase de números decrescentes de notificações. O boletim epidemiológico desta segunda, da Secretaria da Saúde estadual (Sesab), traz a confirmação e evolução positiva dos números divulgados no domingo: são 23.305 pessoas recuperadas da doença, enquanto 22.340 encontram-se como casos ativos.

“A notícia boa é que o número de curados ultrapassou o número de casos ativos. Isso significa que estamos curando mais pessoas nos últimos cinco dias, do que pessoas ficando contaminadas. Esses números são positivos em relação à estabilização da curva de crescimento na Bahia. Os dados sinalizam que estamos caminhando para o controle. E logo, vamos dar essa notícia aqui”, ressaltou o governador, que lembrou o preocupante número de 50 mortos nas últimas 24 horas. “Mas não podemos baixar a guarda, pois o número de óbitos ainda é alto”.

Já o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) fez um apelo e pediu a reabertura do comércio a governadores e prefeitos do país. Segundo ele, há exagero na forma como a pandemia de coronavírus foi tratada pelos gestores. Ainda de acordo com o presidente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades mundiais também exageraram.

Bolsonaro não se pronunciou sobre a marca dos 50 mil mortos pela Covid-19, atingida pelo Brasil no último final de semana. Na segunda-feira, o Brasil chegou a 1.111.348 pessoas infectadas com coronavírus e um total de 51.407 óbitos, segundo dados compilados pelo consórcio entre Folha, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo, G1 e UOL através de relatórios das Secretarias de Saúde dos estados.


O auxílio emergencial, benefício concedido a milhões de brasileiros por causa da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus foi negado à uma faxineira em Teixeira de Freitas, no extremo sul, porque o sistema da Caixa Econômica Federal (CEF) apontou que ela tinha sido eleita como vereadora da cidade. No entanto, Cleidiana Alves Mendes, de 33 anos, declarou que não se elegeu em 2016 e durante a pandemia trabalha como faxineira. Ela conta que fez o cadastro logo no início do programa, mas o aplicativo da Caixa negou o benefício.

Mendes ainda tentou se cadastrar novamente para receber o benefício de maio, mas não conseguiu. Tentou também o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) da região, mas nenhuma solução foi encontrada. Em nota, a Caixa Econômica Federal disse que atua como agente pagador do auxílio emergencial, mas não participa no processo de avaliação dos critérios de elegibilidade.

A CEF disse que a Dataprev, conforme portaria do Ministério da Cidadania, é quem regulamenta os procedimentos sobre o auxílio. Em busca do benefício, a mulher busca um advogado para ajudá-la a obter o auxílio. Enquanto não consegue, ela segue sem trabalhar. 

Rotativo News/informações Bahia Notícias

Foto: reprodução G1


Agência Brasil – O Brasil voltou a figurar na lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro direto (IED), segundo indicador produzido pela consultoria norte-americana A.T. Kearney, divulgado nesta terça-feira (16).

Após ficar de fora da lista no ano passado, o país é a única nação da América Latina a compor a lista no ranking de 2020. Pelo oitavo ano consecutivo, os Estados Unidos lideram como país mais atrativo para investimentos estrangeiros, seguido por Canadá, Alemanha, Japão e França. Completam a lista dos dez primeiros colocados, pela ordem: Reino Unido (6º), Austrália (7º), China (8º), Itália (9º) e Suíça (10º).
O Índice de Confiança do Investimento Estrangeiro Direto (IED) da Kearney é uma pesquisa anual feita com executivos das 500 maiores empresas do mundo, desde 1998. As classificações são calculadas com base em perguntas sobre a probabilidade de as empresas dos entrevistados fazerem um investimento direto em um mercado nos próximos três anos. A pontuação varia em uma escala de 1 a 3. No caso do Brasil, a pontuação apurada foi de 1,65.

A consultoria define investimento estrangeiro direto como aplicação de capital por uma empresa estrangeira em uma empresa em um país diferente. É o mesmo conceito definido pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento.


O isolamento social está sendo flexibilizado em grande parte das cidades brasileiras. Diversos setores da economia, como lojas, salões de beleza e escritórios, estão voltando, aos poucos, à rotina. No entanto, gestores estaduais e municipais ainda não encontraram formas de retomar as aulas presenciais. Muitas mães se veem obrigadas a voltar a trabalhar e temem perder o emprego porque, sem o apoio de creches e escolas, não têm com quem deixar os filhos.

Os cuidados com as crianças e com a casa deveriam ser compartilhados entre seus responsáveis, mas essa obrigação ainda recai sobre a mulher. É o que mostram os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE, de 2019. As mulheres que trabalham fora de casa passaram, em média, 18,5 horas semanais fazendo tarefas domésticas e cuidando de outras pessoas. Entre os homens ocupados, a média foi de 10,4 horas semanais.

Agora, essa diferença pode ter aumentado. Sandra Maria Silva, que é assessora especial de políticas afirmativas e professora de Administração na Universidade Estadual de Feira de Santana, diz que as mulheres estão expostas a uma sobrecarga fora do comum de trabalho doméstico, além de estarem sofrendo com o aumento da violência doméstica e da vulnerabilidade econômica. “Todas as desigualdades foram potencializadas e escancaradas com a pandemia”, afirma a professora que também leciona na Faculdade Anísio Teixeira.

No meio disso tudo, há a pressão de parte da sociedade para que a economia volte ao seu funcionamento “normal”. “Que normal é esse em que as mulheres precisam voltar ao trabalho e não sabem com quem vão deixar seus filhos? Os avós não podem cuidar das crianças porque estão isolados, a babá também deveria estar isolada, não tem escola”, contextualiza. “Os planos de retomada não têm considerado essas dimensões relacionadas ao gênero e isso é devastador.”

Sandra explica que essa situação pode fazer com que a mulher assuma uma posição ainda mais inferior no mercado de trabalho. Ela diz que, para se dedicarem totalmente ao emprego, as mães precisam ter a certeza de que seus filhos estão bem. “Se ela não tem essas garantias, ela não está plenamente no trabalho”, afirma. “Enquanto a mulher está pensando em todas essas coisas, o homem está no mercado de trabalho e está crescendo.”

Todos esses problemas são potencializados quando a mulher é negra, afirma Sandra. “O trabalho precário, a informalidade e a remuneração muito aquém do mínimo necessário são contextos que estão diretamente ligados à mulher negra”, afirma, lembrando que a maior parte dessas mulheres precisam dar conta da família sozinhas. “Elas estão em casa, sem renda, perdendo emprego ou na iminência de perder.”

Sandra aponta que a pandemia tende a piorar a situação da mulher negra no mercado de trabalho. “Com toda essa carga monstruosa de trabalho e a pressão, ela não tem tempo para fazer uma qualificação e se colocar em uma condição diferenciada no mercado de trabalho.”

Fonte: Estadão Conteúdo


O presidente da França, Emmanuel Macron, disse ontem (14) que está acelerando os planos de afrouxamento das medidas de isolamento impostas em função da pandemia do coronavírus no país, de modo a ressuscitar a segunda maior economia da zona do euro de maneira mais rápida.

Macron prometeu que o custo para manter as empresas em atividade e as pessoas empregadas durante a pior crise econômica desde a Segunda Guerra Mundial não será repassado às famílias através de impostos.

Restaurantes e cafés em Paris poderão reabrir totalmente a partir de hoje (15), disse Macron em um discurso televisionado, trazendo alívio ao setor de serviços tão prejudicado pela crise.

A crise do coronavírus expôs a forte dependência da França e da Europa em geral em relação às cadeias de suprimentos globais, da indústria automobilística aos smartphones e produtos farmacêuticos, que foram paralisadas quando a epidemia começou na China.

O Reino Unido também está revendo as regras de distanciamento social e de quarentena aos viajantes para estimular a economia. Ontem, o ministro das Finanças sinalizou a possibilidade como uma das soluções para o colapso financeiro causado pela pandemia do coronavírus.

Com o avanço no controle da epidemia, o Reino Unido pôde repensar na regra dos dois metros de distância. Segundo ele, muitos empresários estão dizendo que a determinação do distanciamento tem dificultado a retomada das atividades com a mesma produtividade antes da pandemia. Caso a determinação seja alterada, três quartos dos pubs britânicos poderiam ser reabertos, por exemplo. Somente um terço deles tem espaço suficiente para atender o espaçamento entre as pessoas.

Já em relação aos viajantes, Sunak disse que estuda mudar a regra do período de 14 dias de quarentena para os visitantes vindos de determinados países. A reabertura da economia será feita devagar e com segurança, começando pelo setor de varejo nesta semana. Enquanto o hoteleiro está previsto para retomar suas atividades no início do mês de julho.

O Reino Unido registra mais de 41 mil mortes pela Covid-19 e é o terceiro país com mais vítimas fatais. Ele perde apenas para os Estados Unidos, que lideram as estatísticas, e para o Brasil, que é o segundo.

Folhapress*


Folhapress – O ministro da Saúde interino, Eduardo Pazuello, afirmou neste sábado (13) que fazer a triagem da população é mais importante do que manter o isolamento social. Pazuello detalhou que a triagem é feita com medição de temperatura, de oxigenação e pressão.

Segundo ele, o grau de distanciamento fica a critério dos governadores e prefeitos. O ministro também defendeu que a cloroquina, remédio utilizado em tratamento de doenças como malária, reumatismo e lúpus, seja utilizado conforme orientação médica.

Em 20 de maio, já sob o comando de Pazuello, o Ministério da Saúde alterou o protocolo para ampliar seu uso também por pacientes com sintomas leves de Covid-19, apesar da falta de evidências científicas sobre a eficácia no tratamento do vírus.

Até então, a permissão era para pacientes graves e críticos e com monitoramento em hospitais.

A dois dias de completar um mês como interino da pasta, Pazuello afirmou que não espera ser efetivado. Segundo ele, a ideia é que ele e os 17 militares alocados no Ministério da Saúde retornem à Defesa depois de 90 dias.

De acordo com Pazuello, os secretários de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e de Atenção Primária à Saúde serão nomeados na próxima semana.

O ministro declarou que a mudança na metodologia de publicação dos dados sobre a Covid-19 não altera o registro de mortos ou de diagnosticados.

Segundo ele, a pasta continuará com a publicação de novos casos e mortes em 24 horas e os registros acumulados.


Pelo menos 1.200 lojas Zara irão fechar ao redor do mundo até o final de 2022. A decisão partiu do grupo Inditex, proprietário da marca, que sentiu o peso da crise econômica com um prejuízo histórico de 409 milhões de euros, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões.

A Zara chegou a reabrir suas lojas na França, após meses de bloqueio, mas foi bastante criticada por causa das aglomerações e filas na entrada. Diante do atual cenário e com a receita despencando em 44%, a empresa se viu obrigada a mirar nas vendas online, que tiveram um aumento de 50%.

De acordo com o fundador e presidente executivo do Inditex, Pablo Isla, serão investidos 1 bilhão de euros nos próximos dois anos em vendas online. Já 1,7 bilhões de euros serão utilizados para melhoria na integração das plataformas virtuais com as outras atividades do grupo.

Apesar do fechamento das 1200 lojas, novos 450 estabelecimentos serão inaugurados já com a nova integração tecnológica para facilitar as vendas online. A nova estratégia batizada de 2022 Horizon vai proporcionar entregas mais rápidas e vai valer para as oito marcas que integram o grupo Inditex: Zara, Zara Home, Massimo Dutti, Pull and Bear, Bershaka, Stradivarius, Oyosho e Uterque.

Folhapress*

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