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Foto: NordWood Themes / Unsplash

CNN Brasil- Quando o quesito é criatividade, o brasileiro pode largar na frente de outros países. Exemplos que confirmam essa premissa vieram à tona recentemente, depois que algumas pessoas começaram a usar o Pix, novo sistema de pagamentos do Banco Central, para… paquerar.

A ferramenta foi lançada em novembro do ano passado com o objetivo de permitir transações financeiras entre usuários em tempo real e sem custos adicionais, uma alternativa ao DOC e à TED. No entanto, há usuários indo um pouco além e usando a plataforma como se fosse uma rede social. 

Os flertes têm seguido o seguinte método: a pessoa envia uma quantia simbólica para a conta de quem está interessada e, no campo onde deveria escrever a identificação da transferência, acrescenta um flerte.

Um dos primeiros casos do tipo viralizou depois que um internauta fez um post contando que sua ex-namorada, bloqueada em todas as suas redes sociais, havia lhe enviado uma sequência de transferências pelo Pix, todas no valor de R$ 0,01, com pedidos para reatar o namoro. 

Não demorou muito para que outras pessoas aderissem à ideia e compartilhassem suas chaves do Pix, pedindo que interessados lhe fizessem um “agrado” semelhante.

Outros foram ainda mais longe e deram um nome para isso: “pixsexual”, que virou sinônimo da brincadeira, e fez até o Banco Central se manifestar sobre o assunto.

O que o Banco Central tem a dizer

O Banco Central afirma que o único objetivo da ferramenta é dar mais agilidade às transações financeiras e ressalta: “O PIX é um meio de pagamento, não uma rede social”. 

O BC acrescenta também que não há previsão legal para bloqueio de usuários específicos dentro do sistema. Contudo, para quem não quer ser incomodado com mensagens, indica que o usuário pode configurar o aplicativo do banco onde mantém a conta para não receber notificações de pagamentos. 

Sobre quem compartilha suas chaves do Pix na internet, esperando receber uma transferência, a instituição alerta que a exposição tem riscos, principalmente quando a chave cadastrada é o CPF ou número de telefone, que são dados sensíveis.

Já para a chave aleatória, que não inclui dados pessoais, a entidade garante ser seguro compartilhá-la, já que ela não dá acesso à conta, servindo apenas para receber o dinheiro. 


Dentre os 238 bilionários brasileiros, 46 são mulheres

Luiza Helena Trajano Foto: Reprodução

Luiza Trajano viu o seu patrimônio se multiplicar com a valorização das ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3), que dobraram de preço na bolsa.

Dona Luiza, como é conhecida, tornou-se a maior bilionária brasileira – com R$ 24 bilhões acumulados, de acordo com ranking da revista Forbes. Luiza é a única mulher no top 10 da lista geral de bilionários brasileiros. Em 2019, ela ocupava a 24º posição e saltou para a 8ª em 2020.

O total de mulheres na lista de bilionários brasileiros da Revista Forbes passou de 33 para 46 em 2020. Ao todo, o ranking de bilionários tem 238 nomes, sendo que, destes, 46 são mulheres.

As ações do Magazine Luiza dobraram de preço na bolsa, graças à estratégia de inovação digital da companhia e de investimento no e-commerce, incluindo a aquisição da Netshoes, da startup de delivery de comida AiQFome e de três plataformas digitais de mídia: a Canaltech, a Unilogic Media e a InLoco Media.

No entanto, Dona Luíza não é a única bilionária. Outras 18 mulheres aparecem na lista dos 100 brasileiros mais endinheirados do país — ou seja, elas não representam nem 20% do total. Muitas são herdeiras de impérios, como WEG (WEGE3) e Itaú (ITUB3), diferente da Dona Luiza e da Dulce de Godoy Bueno, que construíram seus patrimônios.

Confira o top 10 das bilionárias brasileiras:

1 – LUIZA HELENA TRAJANO

Patrimônio: R$ 24 bilhões

Origem do patrimônio: Varejo

2 – DULCE PUGLIESE DE GODOY BUENO

Patrimônio: R$ 16,34 bilhões

Origem do patrimônio: Saúde

Godoy Bueno fundou, com seu ex-marido, Edson de Godoy Bueno, a rede de assistência de saúde Amil, em 1972. Ela deixou o dia a dia da companhia, mas manteve uma participação acionária estimada de 33%. Após a compra da empresa pela UnitedHealth em 2012, a médica investiu na rede de laboratórios Dasa, da qual detém 48%.

3 – FLÁVIA BITTAR GARCIA FALEIROS

Patrimônio: R$ 11,46 bilhões

Origem do patrimônio: Varejo

Herdeira do casal Wagner e Maria Trajano Garcia, que fundaram o Magazine Luiza, Garcia Faleiros tem uma participação na varejista por meio da holding Walter Garcia Participações.

4 – MIRIAM VOIGT SCHWARTZ

Patrimônio: R$ 10,77 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

5 – CLADIS VOIGT TREJES

Patrimônio: R$ 10,66 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

6 – VALSI VOIGT

Patrimônio: R$ 10,56 bilhões

Origem do patrimônio: Indústria de motores

As três “Voigts” têm participações acionárias na fabricante de motores WEG, que foi cofundada por seu pai, Werner Voigt. As irmãs e seus herdeiros são donos de 33,33% da holding WPA, que responde por 50,1% da WEG.

7 – MARIA HELENA MORAES SCRIPILLITI

Patrimônio: R$ 9,46 bilhões

Origem do patrimônio: Diversos

Herdeira do empresário José Ermírio de Moraes, que fundou a Votorantim.

8 – ANA LÚCIA DE MATTOS BARRETO VILLELA

Patrimônio: R$ 8,74 bilhões

Origem do patrimônio: Setor financeiro

É uma das maiores acionistas individuais do Itaú-Unibanco. Ela preside o Instituto Alana, organização sem fins lucrativos voltada para projetos culturais.

9 – CAMILLA DE GODOY BUENO GROSSI

Patrimônio: R$ 8,5 bilhões

Origem do patrimônio: Saúde

É uma das maiores acionistas da Dasa, após a morte do pai, Edson de Godoy Bueno. Ela também tem uma fatia acionária pequena na Amil.

10 – LILY WATKINS COHEN MONTEVERDE

Patrimônio: R$ 6,76 bilhões

Origem do patrimônio: Setor financeiro

Viúva de Edmond Safra, Lily administra o patrimônio deixado pelo banqueiro. Ela também herdou fortuna do marido anterior, Alfredo Monteverde, e ajuda diversas instituições de caridade.


Apesar de alta na inflação, BC decidiu não mexer na Selic

Foto: Reprodução

Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se por outros setores, o Banco Central (BC) decidiu não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 2% ao ano pela quarta vez seguida. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Em comunicado, o Copom informou que existem riscos tanto de alta como de queda da inflação. Segundo a autoridade monetária, a alta do preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e a alta do dólar pressionam a inflação no início do ano. Por outro lado, o nível de ociosidade da economia e o aumento no número de casos de covid-19 diminuem a demanda e puxam para baixo os índices de preços.

Com a decisão de hoje (20), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. Em julho de 2015, a taxa chegou a 14,25% ao ano. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2020, o indicador fechou em 4,52%, acima do centro da meta, de 4%.

Para 2020, o Conselho Monetário Nacional (CMN) tinha fixado meta de inflação de 4%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5,5% neste ano nem ficar abaixo de 2,5%. A meta para este ano foi fixada em 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que, em 2021, o IPCA fecharia o ano em 3,4% no cenário base. Esse cenário considera uma eventual alta da inflação no primeiro semestre, seguida de queda no segundo semestre.

A projeção, por enquanto, está em linha com as previsões do mercado. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,43%.


Foto: Jorge Magalhães

Os contribuintes têm até 31 de março para efetuar o pagamento em cota única do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), referente ao exercício de 2020. Quem optou pelo parcelamento também é possível quitar o saldo remanescente com desconto de 20% até essa data.

De acordo com o secretário da Fazenda, Expedito Eloy, a Prefeitura concedeu um prazo maior em virtude da pandemia. Inicialmente, o pagamento em cota única acabaria em abril. Ainda assim, mesmo com a prorrogação, houve queda de 10,19% de contribuição em comparação a 2019.

Expedito Eloy ressalta que o valor arrecadado retorna em investimentos para o município. “Cerca de 30% é destinado à Saúde e 27% à Educação. O restante é utilizado com obras de infraestrutura e entre outras áreas”, afirma.

As guias para o pagamento do IPTU/2020 poderão ser obtidas através da internet na página www.sefaz.feiradesantana.ba.gov.br, diretamente no CEAF, localizado na Rua Barão de Cotegipe, 764, Centro, ou ainda, através de solicitação pelo e-mail dat@sefaz.feiradesantana.ba.gov.br.

Até o momento, o pagamento do IPTU, referente ao exercício 2021, se mantém até 20 de abril, com 20% de desconto para pagamento à vista.


Trabalhadores que nasceram entre janeiro e fevereiro poderão ter acesso ao saque dos valores

Foto: Reprodução

Aproximadamente 3,4 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro começam a receber, nesta terça-feira (19), o abono salarial do calendário 2020/2021, ano-base 2019, do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Ao todo, R$ 2,75 bilhões devem ser repassados aos beneficiários pela Caixa e pelo Banco do Brasil.

A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro do PIS na conta corrente informada ou na conta poupança digital, usada para pagar o auxílio emergencial, para quem não é cliente do banco. As poupanças digitais podem ser movimentadas pelo aplicativo Caixa Tem.

Para os funcionários públicos ou trabalhadores de empresas estatais, vale o dígito final do número de inscrição do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A partir de amanhã, fica disponível o crédito para inscritos com final 5. O Pasep é pago pelo Banco do Brasil.

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberam o abono salarial do PIS em 2020. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021. Os servidores públicos com final de inscrição do Pasep entre 0 e 4 também receberam em 2020. Já as inscrições com final entre 5 e 9 ficaram para 2021. 

QUEM TEM DIREITO AOS VALORES DO ABONO
Para receber o abono salarial 2020/2021, o trabalhador precisa estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos e ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Recebem o benefício na Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas.

As pessoas que trabalham no setor público têm inscrição no Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil (BB). Nesse caso, o beneficiário pode optar por realizar transferência (TED) para conta de mesma titularidade em outras instituições financeiras, nos terminais de autoatendimento do BB ou no portal www.bb.com.br/pasep, ou ainda efetuar o saque nos caixas das agências.

Os trabalhadores que não sacaram o abono salarial do calendário anterior (2019/2020), finalizado em 29 de maio deste ano, ainda podem retirar os valores. O prazo vai até 30 de junho de 2021. O saque pode ser feito nos canais de atendimento, com cartão e senha Cidadão, ou nas agências da Caixa.


Serão beneficiadas 3,4 milhões de pessoas

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Agência Brasil- A Caixa Econômica Federal liberou hoje (18) as operações de saques e transferências de parcelas do auxílio emergencial e auxílio emergencial extensão para 3,4 milhões de pessoas nascidas em agosto.

Esses beneficiários tiveram o dinheiro creditado na poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamentos do programa, no total de R$ 2,4 bilhões. Agora, quem ainda tiver recursos na conta poderá sacar nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o loginno aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro.

Além disso, é possível movimentar ou transferir os recursos para contas em outros bancos por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele ainda é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

O calendário do auxílio emergencial foi organizado em seis ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. Em dezembro, a Caixa encerrou a etapa de pagamentos em conta. Já a liberação das operações de transferências e saques acontece até 27 de janeiro.

Informações Bárbara Barreto/ Bom Dia Feira


Recebem os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1; benefício é pago a mais de 14 milhões de famílias inscritas.

Foto: Divulgação

Começa nesta segunda-feira (18) o pagamento do Bolsa Família para beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Em janeiro, o pagamento vai até o dia 29.
O Bolsa Família é pago a mais de 14 milhões de famílias inscritas.


Para saber em que dia o benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão de cada titular.


Para cada final do NIS há uma data correspondente por mês. Se o NIS do titular termina com o número 1, em janeiro, por exemplo, os pagamentos iniciam-se no dia 18.
Os depósitos ocorrem sempre nos 10 últimos dias úteis de cada mês.


As parcelas mensais ficam disponíveis para saque durante 90 dias após a data indicada no calendário. Os beneficiários podem conferir no extrato de pagamento a “Mensagem Bolsa Família”, com o valor do benefício.


A Caixa Econômica Federal, operadora do programa, já iniciou a identificação com cartazes dos locais em que o benefício poderá ser sacado, como agências, lotéricas e correspondentes bancários (comércios com a marca Caixa Aqui).


Os Centros de Referência de Assistência Social (CRASs) e os outros centros de atendimento do Bolsa Família podem entrar em contato com a agência de relacionamento no município para obter os cartazes de divulgação também.


De acordo com o Ministério da Cidadania, 95% das famílias do Bolsa Família migraram para o Auxílio Emergencial no ano passado, pelo fato de o valor ser mais vantajoso para os beneficiários. De acordo com dados de novembro de 2020, 12,4 milhões de famílias, do total de 14,2 milhões cadastradas no Bolsa, estavam recebendo o Auxílio.


Os beneficiários do Bolsa Família receberam a última parcela do Auxílio Emergencial em 23 de dezembro. A partir de janeiro, esse público volta a receber o Bolsa.


Essas famílias receberam no ano passado cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil e quatro de R$ 300 ou R$ 600. O valor médio pago pelo Bolsa Família gira em torno de R$ 190. Ou seja, milhares de beneficiários receberam por nove meses em 2020 valores acima do que pagaria o Bolsa Família.


O Bolsa Família é um auxílio para as famílias de baixa renda. São beneficiárias as famílias consideradas:


extremamente pobres: com renda mensal de até R$ 89 por pessoa;pobres: com renda mensal de até R$ 178 por pessoa, mas que incluam gestantes ou crianças e adolescentes de até 18 anos


O benefício parte de R$ 89 mensais e pode ter parcelas adicionais de:
R$ 41 para crianças, adolescentes e gestantes;R$ 48 para adolescentes de 16 ou de 17 anos.


O valor total do pagamento não pode ultrapassar R$ 372 por família.

Informações G1


Foto: Edgar Su – 8.set.2020/ Reuters

CNN Brasil- Durante o lançamento do iPhone 12, em outubro do ano passado, a Apple anunciou a retirada de alguns acessórios inclusos na compra dos smartphones.

De acordo com a consultoria de mercado Counterpoint Research, a empresa poupa cerca de US$ 4,20 (R$ 23 no câmbio de hoje) por unidade ao retirar adaptador de tomada e fones de ouvido. Os consumidores que não tinham as peças de compras anteriores precisam adquirir os itens separadamente.

A estimativa é que a empresa tenha vendido mais de 63 milhões de unidades somente no final do ano passado, representando uma economia de US$ 264 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão na conversão direta).

Ainda que a medida tenha sido anunciada durante o lançamento do iPhone 12, a estratégia também vale para outros smartphones da Apple. Agora, os aparelhos acompanham somente um cabo USB-C Lightning.

A empresa defende que a medida foi adotada como parte dos esforços para preservar o meio ambiente, alegando que muitas pessoas já têm carregadores e fones de outras compras e que a retirada dos acessórios ajudaria a reduzir o impacto da emissão de carbono. A decisão foi alvo de críticas de usuários e de solicitação de esclarecimentos por órgãos de defesa do consumidor.


Foto: Gabriel Monteiro

Extra- As expectativas são de retomada do mercado de trabalho aos poucos durante 2021. Mas, como em toda a crise, alguns setores sofreram muito e terão que passar por transformações, enquanto outros acabaram crescendo cinco anos em um e são as grandes apostas de alta para o ano. 

— Estamos em um momento de flexão da economia. Tudo ficando mais constante, com vacinação, confiança jurídica e política que esperamos, as coisas vão andar e estamos muito otimistas. Mas alguns setores irão se destacar, como a área da saúde, que deve continuar demandando muitos profissionais e materiais, que deve movimentar tanto empresas que oferecem produtos da área quanto carreiras tradicionais — afirma Sergio Castellano, gerente regional sênior do PageGroup, consultoria de recursos humanos.

Outro setor de aposta é o de tecnologia, que não viveu crise. As empresas tiveram que passar por um processo de transformação digital e o cliente também mudou e passou a consumir mais coisa digital e a comprar por este meio. Além disso, cresce o número de informação disponível para as empresas e a demanda por profissionais que possam guardar e usar essas informações para o negócio.

Outra área que deve gerar bastante contratação é a de construção civil. Com os juros mais baixos da história, e uma tendência a ficar mais tempo em casa, as pessoas estão comprando imóveis ou fazendo reparos em casa. Fora isso, o governo anunciou o seu novo programa habitacional, o que deve gerar demanda por mão de obra. 

As áreas de comercial, marketing e operações tiveram grande volume de demissões e devem ter reposição de funcionários. E com a cultura de entrega que se criou, logística continuará em alta. 

— O perfil de consumo da população mudou. A partir do momento em que as pessoas passaram a consumir mais em casa, o setor de delivery, entregas e e-commerce, tiveram altas demandas e isso irá continuar. E o consumidor está mais exigente – diz José Tortato, gerente de negócios do Banco Nacional de Empregos.

Currículo pronto

O ano pode ter oportunidades para entrar ou reingressar no mercado, ou para mudar de posição ou empresa. Para isso, é preciso estar preparado para as oportunidades. A primeira providência é ter um bom currículo.

— Não tem um currículo ideal que vai atacar todas as vagas. O currículo ele deve ser customizado para cada posição e selecionador — afirma Claudio Riccioppo, especialista em Gestão de Carreira e presidente da Employability. 

O currículo precisa estar bem estruturado e ter no máximo 3 páginas. Não é necessário ter foto nem dar o endereço completo, apenas a cidade ou o bairro onde mora. Um campo deve conter o objetivo, com a área na qual se pretende atuar, depois uma síntese das suas qualificações, como um minicurrículo em 10 linhas. E depois a formação acadêmica e a experiência profissional, começando com cargos mais atuais. Se tiver idiomas é importe destacar no começo.


Veja quais são as áreas que estãrão em alta e as suas principais profissões em 2021

Saúde 

Pandemia aumentou a demanda por profissionais de saúde e por materiais 

Nível técnico 

Técnico de enfermagem 

Salário médio: R$ 1.679 

Nível superior 

Farmacêutico

Salário médio: R$ 2.931 

Enfermeiro (hospitalar) 

Salário: R$ 3.500 a R$ 6.500 

O que faz: dá assistência ao paciente. Supervisiona o cuidado, os procedimentos e o manejo do tratamento ao doente. 

Médico (hospitalar) 

Salário: R$ 15 mil a R$ 35 mil 

O que faz: é responsável pelo atendimento assistencial dos pacientes, interface com toda a equipe multidisciplinar, organização das informações via prontuário e prescrições 



Gerente de assuntos regulatórios 

Salário: R$ 20 mil a R$ 35 mil 

O que faz: gerencia os cumprimentos legais e as adequações de normas, além de realizar reuniões técnicas com os representantes da Anvisa e os demais órgãos reguladores. 

Gerente comercial (medical devices) 

Salário: R$ 15 mil a R$ 30 mil 

O que faz: é responsável pelas estruturas de venda e, eventualmente, também faz gestão do marketing. 

Construção civil 

Com os juros em baixa, a construção civil está prevendo novas incorporações, ou reparos e reformas 

Nível técnico 

Pedreiro 

Salário médio: R$ 1.879 

Ajudante de pedreiro 

Salário médio: R$ 1.356 

Mestre de obras 

Salário médio: R$ 4584 

Auxiliar de carga e descarga 

Salário médio: R$ 4.584 

Operador de empilhadeira 

Salário médio: R$ 2.608 

Logística 

Com mais gente comprando pela internet, a entrega eficiente virou obrigação das empresas 

Nível técnico 

Entregador 

Salário médio: R$ 1.691 

Nível superior 

Coordenador de Suprimentos 

Salário: de R$ 9 mil a R$ 12 mil 

O que faz: é o elo entre as estratégias da área de compras e a execução operacional. 

Tecnologia da informação 

O trabalho passará a ser mais digital e precisa de estrutura para isso. Além disso, com o crescimento do e-commerce, profissões ligadas a chamar o cliente pela internet estão em alta. E as empresas precisam usar bem os dados e protegê-los com segurança 

Desenvolvedor de software 

Salário médio: R$ 3.689 

Especialista em cloud 

Salário: R$ 14 mil a R$ 19 mil 

O que faz: apoia as companhias na sustentação saudável da operação remota e garante que todos os sistemas em cloud funcionem bem e não atrapalhem o dia a dia da operação. 

Desenvolvedor de games 

Salário: R$ 8 mil a R$ 15 mil 

O que faz: é responsável pela programação dos jogos e por elencar e utilizar as tecnologias e linguagens de programação necessárias para que os games tenham todas as funcionalidades existentes. 



Analista de business intelligence, dados e automação 

Salário: R$ 3.500 a R$ 8 mil 

O que faz: trabalha com toda a estruturação técnica de informação (extração, armazenamento, modelagem e análise), utilizando metodologias próprias para organização de insights, desenvolvimento de painéis, relatórios e apresentação de dados estruturados para diferentes áreas e stakeholders. 

Especialista em segurança digital/infraestrutura 

Salário: a partir de R$ 10 mil 

O que faz: deve ter profunda experiência em legislação e domínio técnico para estruturação de departamento, documentos e equipes focadas em identificar fraudes, golpes e táticas de roubo e exposição de informações sensíveis e do negócio, além de adequar todos processos e a cultura às normas e procedimentos para os devidos armazenamento e uso com segurança de todos dados controlados pela empresa. 

Desenvolvedor web (back/front) – Java, PHP, C# 

Salário: a partir de R$ 6 mil 

O que faz: é um desenvolvedor generalista para ambiente web, que tem ganhado importância pela adaptação a diferentes linguagens e necessidades de negócio. 



Analista de UX & UI

Salário: a partir de R$ 4.500 

O que faz: é um profissional capaz de identificar problemas de usabilidade em interfaces, criando hipóteses e testes para soluções de problemas; testes A/B e design da experiência do usuário que otimizem métricas de acesso, utilização e retorno; desenvolvimento de layouts, wireframes e protótipos. 

Comercial, marketing e operações 

As empresas estão reestruturando seus atendimentos para alavancar as vendas 

Analista de customer service / atendimento / key account management 

Salário: R$ 3 mil a R$ 5.500 

O que faz: resolve questões de agendamento de pedidos, entregas, escalação e direcionamento de resolução; atendimento telefônico por diferentes canais; follow-up de atendimento; gestão de contas estratégicas, mantendo relacionamento e volume de faturamento; e expansão de novos projetos nos clientes atendidos. 



Vendas internas e consultores comerciais 

Salário: R$ 3 mil a R$ 5 mil + variáveis de resultado 

O que faz: é um acelerador do processo comercial: faz desde o mapeamento dos tomadores de decisão para qual ocorrerá a venda, prospectando novos parceiros de forma qualificada, como entra em contato para o agendamento de reunião com o front comercial ou opera diretamente na venda e na negociação. 



Analista de compras 

Salário: R$ 3.500 a R$ 5.500 

O que faz: realiza prospecção e cotações no mercado; (re)negociações com clientes; compras internacionais e nacionais; e gestão de carteira de fornecedores. 

*salários nacionais

Fonte: BNE e Michael Page/PageGroup 


As apostas podem ser feitas até as 19h, no horário de Brasília

Foto: Marcelo Brandt

A Mega-Sena sorteia neste sábado (16) um prêmio de R$ 13 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.335 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Informações Agência Brasil

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