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Nesta segunda-feira, 17, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) começa a vacinação para crianças de 5 a 11 anos, conforme determinação do Ministério da Saúde.

A imunização irá acontecer na UniFTC das 8h às 17h e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora das 8h às 21h – confira os endereços no final da matéria.

A imunização será dividida por faixa etária. Serão vacinadas crianças de 11 anos (até 11 anos 11 meses e 29 dias ou nascidos em 2011), com ou sem comorbidade.

Também serão imunizadas crianças de 5 a 10 anos (11 meses e 29 dias) com comorbidade, apresentando relatório médico comprobatório.

A criança só poderá ser vacinada na presença dos pais ou de um responsável legal. Será obrigatório apresentação de cartão SUS ou CPF, RG ou certidão de nascimento e caderneta de vacinação.

A criança vacinada deve permanecer por pelo menos 20 minutos em observação, na presença do médico, nas unidades de vacinação.

As coordenações das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Policlínicas e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também vão reforçar a assistência. Para garantir a organização no atendimento, os pontos de vacinação terão a segurança da Polícia Militar, além da ajuda dos vigilantes e Guarda Municipal, principalmente nas Unidades de Saúde da Família.

Confira o endereço das Unidades de Saúde da Família Saúde na Hora:

USF Campo Limpo I, V e VI: Rua Hosita Serafim, S/N, bairro Campo Limpo.

USF Liberdade I, II e III: Rua El Salvador, S/N, bairro Feira VII.

USF Queimadinha I, II e III: Rua Pernambuco, S/N, bairro Queimadinha.

USF Parque Ipê I, II e III: Rua Ilha do Retiro, S/N, bairro Parque Ipê.

USF Videiras I, II e III: Rua Iguatemi, S/N, bairro Mangabeira.

USF Rua Nova II e III e Barroquinha: Rua Juvêncio Erudilho, 35, bairro Rua Nova.

*Secom


A Bahia registrou neste domingo (16) 9.055 casos ativos de Covid-19, número mais alto desde julho do último ano — quando foram registrados 9.301 ocorrências. O boletim da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) aponta ainda que, nas últimas 24 horas, foram computados 1.472 novos casos de Covid-19 e 4 óbitos pela doença.

Desde o início da pandemia, foram confirmados um total de 1.288.556 casos da doença e 27.662 óbitos. Segundo a Sesab, os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde.

A ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto está em 64% na Bahia. Já os leitos pediátricos estão com ocupação de 93%.

*Sesab


Ao menos 40 crianças teriam sido vacinadas com imunizantes destinados a adultos

Vacinação de crianças Foto: EFE/EPA/Robin Van Lonkhuijsen

O Ministério Público Federal (MPF) está investigando as circunstâncias de uma imunização infantil inadequada contra Covid-19 feita na cidade de Lucena, na Paraíba. De acordo com a denúncia, aproximadamente 40 crianças teriam sido vacinadas com imunizantes destinados a adultos.

A vacinação inadequada foi confirmada pela Prefeitura de Lucena, que disse, em nota, que “uma auxiliar aplicou indevidamente e sem autorização [as] vacinas”. A gestão municipal afirmou ainda que “está pondo à disposição das famílias o acompanhamento médico e [também está] monitorando as crianças”.

Até o momento, de acordo com o comunicado municipal, as crianças que receberam as vacinas não apresentaram reações adversas. A denúncia foi recebida pelo secretário de Saúde, Geraldo Medeiros, na noite de sexta-feira (14). Ele afirmou que teve acesso ao vídeo de uma das mães que usou as redes sociais para divulgar o caso.

Na data em que as crianças foram vacinadas, o país ainda não havia recebido lotes destinados à vacinação de crianças de 5 a 11 anos. Para proteção dessa faixa etária, a Pfizer desenvolveu um imunizante com dosagem adequada. A Paraíba só recebeu as doses da Pfizer para crianças nesta sexta-feira (14).

Após receber o caso, o MPF intimou a mãe que denunciou o caso e a responsável pela unidade de saúde onde o fato aconteceu para prestar esclarecimentos nesta segunda-feira (17). Ainda de acordo com a procuradora do caso, na terça-feira (18) o gestor de saúde da cidade deve ser ouvido.

Informações Pleno News


Criança indígena é a primeira a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil
Foto: Governo de São Paulo

Davi Seremramiwe, de 8 anos, foi a primeira criança brasileira a receber uma dose da vacina contra a Covid-19. A aplicação aconteceu na manhã desta sexta-feira (14), em solenidade no Hospital das Clínicas de São Paulo.

O garoto indígena é natural de Mato Grosso, mas vive em São Paulo para realizar tratamento de saúde.

O menino recebeu o imunizante da Pfizer, até o momento o único liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A primeira remessa das doses da vacina para crianças chegou ao Brasil na quinta-feira (13). Nesta sexta, elas foram distribuidas aos estados.

Em Salvador, a carga estava programada para chegar ainda na madrugada de hoje. Porém, o voo atrasou e agora a previsão é de que as doses cheguem por volta das 14h40.

A vacinação na capital baiana deve começar de forma simbólica às 17h desta sexta-feira. No sábado, a vacinação será aberta para crianças de 11 anos, cadastradas no SUS.

*Metro1


Terceira dose produziu aumento de anticorpos contra a variante Ômicron e outras cepas do novo coronavírus, diz empresa

Foto: Governo do Estado de São Paulo

AstraZeneca e suas parceiras fabricantes terceirizadas forneceram mais de 2,5 bilhões de doses de sua vacina para o mundo todo Governo do Estado de São Paulo 

A AstraZeneca afirmou nesta quinta-feira (13) que dados preliminares de estudos mostraram que sua vacina contra a Covid-19, a Vaxzevria, produziu aumento de anticorpos contra a variante Ômicron e outras cepas após a aplicação de uma terceira dose de reforço.

A resposta, que também ocorre contra a variante Delta, foi registrada em análises sanguíneas de pessoas que foram vacinadas previamente ou com a Vaxzevria ou com uma vacina de RNA mensageiro (mRNA), afirmou a farmacêutica, acrescentando que vai submeter os dados a reguladoras do mundo todo, dada a necessidade urgente por doses de reforço.

A AstraZeneca desenvolveu a vacina com pesquisadores da Universidade de Oxford, e estudos de laboratório conduzidos pela universidade no mês passado já concluíram que a aplicação de três doses da vacina aumenta os níveis de anticorpos no sangue contra a variante Ômicron, de rápida propagação.

A nota breve na quinta-feira, sem incluir dados específicos, foi a primeira da AstraZeneca sobre o potencial de proteção do imunizante como dose de reforço seguindo a aplicação de duas doses da própria, ou de alguma outra de tecnologia mRNA, fabricada pela Pfizer ou pela Moderna.

A empresa disse que a conclusão “acrescenta ao conjunto cada vez maior de evidências que sustentam que a Vaxzevria como terceira dose de reforço independentemente das vacinas anteriores testadas”.

Os dados sobre o potencial da vacina da AstraZeneca como dose de reforço foram obtidos a partir de uma análise comparativa em estudos que testam um imunizante desenvolvido com a tecnologia de vetor por trás da Vaxzevria, mas com objetivo de combater a hoje superada variante Beta. A AstraZeneca está tentando mostrar que sua vacina específica para a Beta também tem potencial contra outras variantes e mais dados de estudos são esperados ao longo da primeira metade do ano.

Separadamente, a Universidade de Oxford e a AstraZeneca começaram no mês passado a trabalhar em uma vacina especialmente destinada a combater a variante Ômicron, embora a AstraZeneca – assim como outras fabricantes de vacinas em projetos de desenvolvimento semelhantes – tenha dito que ainda não está claro se a atualização é necessária.

Um estudo britânico de grandes proporções em dezembro concluiu que as doses da AstraZeneca aumentam anticorpos quando administradas como doses de reforços após a imunização inicial com doses próprias ou da Pfizer, mas isso foi antes da explosão de casos provocada pela variante Ômicron.

No entanto, o estudo na época concluiu que as vacinas de mRNA fabricadas por Pfizer e Moderna fornecem o maior estímulo aos anticorpos quando administradas como terceira dose.

A AstraZeneca e suas parceiras fabricantes terceirizadas forneceram mais de 2,5 bilhões de doses de sua vacina para o mundo todo, apesar do imunizante não ser aprovado nos Estados Unidos, enquanto a Pfizer entregou cerca de 2,6 bilhões de doses.

Informações CNN Brasil


Vaincação contra covid - Vacina Astrazeneca - Centro de Saúde n°13, 23/07/2021 Fotos: Myke Sena/MS
Foto: Myke Sena

A vacina brasileira contra a covid-19 deu um importante passo hoje (13), data em que inicia o primeiro estudo clínico que aplicará o imunizante em 90 voluntários com idades entre 18 e 55 anos de idade. A fase 1 do estudo escolherá, de forma randomizada, a dose mais segura e o regime de dose que estimula resposta durável de anticorpos que neutralizam o organismo contra o novo coronavírus.

“Vamos agora medir a resposta imunológica específica e avaliar a imunidade celular dos participantes”, explicou o médico infectologista Roberto Badaró, responsável pela pesquisa e pelo desenvolvimento da vacina, em cerimônia ocorrida na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Salvador.

A expectativa do pesquisador é de que a primeira fase do estudo seja concluída em três meses, e que, se tudo der certo, em um ano ou pouco mais a vacina já esteja disponível.

Na fase 2, que terá a participação de 400 voluntários, será testada a eficiência da vacina; e a fase 3 é a da administração em larga escala.

Primeira aplicação
O primeiro a receber a dose da vacina brasileira foi o técnico de segurança patrimonial Wenderson Nascimento Souza, de 34 anos de idade. A aplicação do imunizante foi feita pelo secretário de Pesquisa e Formação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (Sepef/MCTI), Marcelo Morales.

Presente na cerimônia, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse que o 13 de janeiro de 2022 é um “dia histórico” tanto para a ciência no Brasil como para os brasileiros. “Neste ano do bicentenário da independência do Brasil, damos partida na independência do Brasil na produção de vacinas. Estamos em um ponto de inflexão na história do Brasil”, disse, ao destacar o papel de resgate que a ciência teve em vários momentos difíceis da humanidade.

Pontes lembrou que existem três tipos de vacinas, as importadas, as licenciadas e as nacionais, aquelas feitas por cientistas brasileiros. “É importante para o país ter soberania, autossuficiência e independência na produção de itens tão importantes para a vida dos brasileiros”, disse.

“Daqui para a frente, a gente pode dizer, de forma reduzida, que se o planeta não pode vender vacinas para o Brasil, o Brasil pode vender vacinas para o planeta”, acrescentou.

Vacina
A vacina RNA MCTI CIMATEC HDT é composta de duas partes, que são misturadas antes da aplicação: uma molécula de replicon de RNA (repRNA) e uma emulsão composta por água e um tipo especial de óleo e moléculas magnéticas, chamada de Lion, que ajuda a proteger a molécula do repRNA e faz o transporte até as células alvo.

Uma vez dentro das células, o repRNA é reconhecido como RNA mensageiros pelos ribossomos, que são estruturas que produzem as proteínas, com as instruções trazidas pelo RNA. Os ribossomos fabricam inicialmente o replicon, que gera várias cópias de si mesmo e, depois, as proteínas do coronavírus, que são quebradas em pequenos pedaços e expostas a nosso sistema imunológico. O organismo então identifica os fragmentos como algo estranho e passa a produzir anticorpos contra o novo coronavírus.

Segundo o infectologista Roberto Badaró, a vacina brasileira, que é de terceira geração, apresenta alguns benefícios específicos, como o uso de um número menor de componentes, podendo ser aplicada em doses mais baixas e sem a necessidade de imunizações seguidas. “Poderemos, em um sequenciamento e com a capacidade de sintetizar em uma única proteína as cinco variantes, ter uma vacina com as cinco variantes, no futuro. Portanto, podemos ter a vacina que rotineiramente será utilizada”, explicou o médico infectologista.

O desenvolvimento pré-clínico e clínico da vacina tem a participação dos Estados Unidos, Brasil e Índia, por meio de parceria entre as empresas HDT BioCorp. (Estados Unidos), Senai Cimatec (Brasil) e Gennova Biopharmaceuticals (Índia). No Brasil, a parceria conta com o apoio da RedeVírus e com o financiamento do MCTI.

*Agência Brasil


Foto: Reuters/ Eric Seals/ Direitos Reservados

Chegaram ao Brasil, às 4h45 desta quinta-feira (13), as primeiras vacinas contra covid-19 destinadas a crianças de 5 a 11 anos. Remessa com 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer foi descarregada no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (São Paulo).

O lote será distribuído a estados e municípios para iniciar a aplicação. A previsão é que o Brasil receba em janeiro um total de 4,3 milhões de doses da vacina. A remessa é a primeira de três que serão enviadas ao país.

Segundo o Ministério da Saúde, durante o primeiro trimestre devem chegar ao Brasil quase 20 milhões de doses pediátricas, destinadas ao público-alvo de 20,5 milhões de crianças. Em fevereiro, a previsão é que sejam entregues mais 7,2 milhões, e em março, 8,4 milhões.

Na semana passada, o ministério anunciou a inclusão dos imunizantes pediátricos no plano de operacionalização do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Segundo a pasta, a criança deve ir aos postos de vacinação acompanhada dos pais ou responsáveis ou levar uma autorização por escrito. O esquema vacinal será de duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações.

A distribuição será feita na seguinte proporção (confira o percentual da população de 5 a 11 anos por estado):

Região Centro-Oeste (8,17%)

Distrito Federal – 1,30%

Goiás – 3,55%

Mato Grosso do Sul – 1,47%

Mato Grosso – 1,85%

Região Sudeste (39,18%)

Espírito Santo – 1,93%

Minas Gerais – 9,02%

Rio de Janeiro – 7,49%

São Paulo – 20,73%

Região Sul (13,17%)

Paraná – 5,25%

Rio Grande do Sul – 4,73%

Santa Catarina – 3,19%

Região Nordeste (28,43%)

Alagoas – 1,77%

Bahia – 7,07%

Ceará – 4,42%

Maranhão – 4,02%

Paraíba – 1,89%

Pernambuco – 4,80%

Piauí – 1,62%

Rio Grande do Norte – 1,67%

Sergipe – 1,17%

Região Norte (11,05%)

Acre – 0,57%

Amazonas – 2,77%

Amapá – 0,55%

Pará – 4,99%

Rondônia – 0,93%

Roraima – 0,38%

Tocantins – 0,86%

Informações Agência Brasil


Foto: Thiago Paixão

Nesta quinta-feira, 13, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) continua a aplicação da primeira, segunda e terceira doses da vacina contra a Covid-19 nas unidades de saúde da sede e do distrito.

Confira os grupos e os locais de vacinação:

PRIMEIRA DOSE PARA MAIORES DE 18 ANOS

A vacinação para esse público acontece nos distritos das 8h às 16h, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 17h e nas Unidades de Saúde da Família, vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Também haverá imunização para esse público nas Unidades de Saúde da Família (USFs) Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

É necessário apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Para puérperas e gestantes é necessário levar uma prescrição médica após avaliação individualizada de riscos e benefícios.

PRIMEIRA DOSE EM ADOLESCENTES ENTRE 12 E 17 ANOS

Adolescentes entre 12 e 17 anos podem receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nos distritos das 8h às 16h, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 17h e nas Unidades de Saúde da Família, vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Também haverá imunização para esse público nas Unidades de Saúde da Família (USFs) Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

O adolescente deve ter 12 anos completos, não sendo possível vacinar quem ainda não completou a idade recomendada pelo Ministério da Saúde. É obrigatório estar acompanhado de um adulto.

SEGUNDA DOSE DA VACINA JANSSEN

A aplicação dose de reforço da vacina Janssen, destinada a pessoas que receberam a dose única há pelo menos dois meses, será realizada nas UBSs Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 17h e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Para receber o imunizante é preciso, além de estar no período recomendado pelo Ministério da Saúde, apresentar RG, CPF, cartão do SUS, caderneta de vacinação (com registro da primeira dose) e comprovante de residência.

SEGUNDA DOSE DA PFIZER (APRAZAMENTO ATÉ 16 DE JANEIRO)

A segunda dose da vacina Pfizer será aplicada nos distritos das 8h às 16h e nas UBSs Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 17h.

Também haverá imunização nas USFs vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h e nas USFs Centro Social Urbano (CSU), Parque Ipê I, II e III, Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

É obrigatório levar o cartão de vacina com o registro da primeira dose, RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência. Vale salientar que não será possível antecipar a vacinação. Somente aqueles que estão no período recomendado, de acordo com a caderneta de vacinação, poderão receber a segunda dose.

SEGUNDA DOSE CORONAVAC E ASTRAZENECA/OXFORD (APRAZAMENTO ATÉ 16 DE JANEIRO)

A vacinação das pessoas que estão no período recomendado para aplicação da segunda dose das vacinas Coronavac e Astrazeneca/Oxford até o dia 16 de janeiro, será nos distritos das 8h às 16h e nas USFs Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Baraúnas, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, das 8h às 16h.

Também haverá vacinação para esse grupo nas UBSs Irmã Dulce, Cassa, Mangabeira, Caseb I, Serraria Brasil, Dispensário Santana e Subaé, das 8h às 17h, e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

É obrigatório apresentar o cartão de vacina com o registro da primeira dose, RG, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência.

DOSE DE REFORÇO PARA PESSOAS ACIMA DE 18 ANOS E PACIENTES IMUNOSSUPRIMIDOS

A aplicação da dose de reforço para pessoas que tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19 há pelo menos quatro meses acontece nos distritos, das 8h às 16h, e nas UBSs Cassa, Caseb I, Dispensário Santana, Irmã Dulce, Mangabeira, Serraria Brasil e Subaé, das 8h às 17h.

Também haverá vacinação para este público nas UFSs Centro Social Urbano (CSU), Caseb II, Jardim Cruzeiro, Alto do Papagaio, Asa Branca III, Campo limpo II, Aviário I e II, Conceição II, Feira VI-I e II, Francisco Pinto, George Américo III, IV e Campo Limpo IV, Rua Nova II, III e Barroquinha, Santo Antônio dos Prazeres I e II, Tomba I e III, a imunização acontece das 8h às 16h e nas Unidades de Saúde da Família vinculadas ao Programa Saúde na Hora, das 8h às 21h.

Para receber a dose de reforço é preciso, além de estar no período recomendado, apresentar RG, CPF, caderneta de vacinação com o registro da segunda dose e comprovante de residência.

Pacientes imunossuprimidos, que tomaram há 28 dias a segunda dose (é necessário apresentar relatório médico) também podem ser vacinados.

Confira o endereço das Unidades de Saúde da Família Saúde na Hora:

USF Campo Limpo I, V e VI: Rua Hosita Serafim, S/N, bairro Campo Limpo.
USF Liberdade I, II e III: Rua El Salvador, S/N, bairro Feira VII.
USF Queimadinha I, II e III: Rua Pernambuco, S/N, bairro Queimadinha.
USF Parque Ipê I, II e III: Rua Ilha do Retiro, S/N, bairro Parque Ipê.
USF Videiras I, II e III: Rua Iguatemi, S/N, bairro Mangabeira.
USF Rua Nova II e III e Barroquinha: Rua Juvêncio Erudilho, 35, bairro Rua Nova.

*Secom


Para a Advocacia-Geral da União, decisão favorável do Supremo sobre o tema representaria ‘afronta indiscutível’ à separação dos Poderes

AGU se posiciona ação sobre obrigatoriedade da vacinação infantil e afirma que decisão favorável do STF seria ‘afronta indiscutível’ à separação dos Poderes Foto: EFE/EPA/Jessica Pasqualon

A Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestou, nesta terça-feira (11), contra a ação apresentada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tornar obrigatória a vacinação de crianças de 5 a 11 anos no país.

No documento enviado à Corte, os advogados da União afirmam que a eventual intervenção judicial no caso “representaria afronta indiscutível ao basilar princípio da separação dos Poderes”.

A manifestação encaminhada ao Supremo atende ao pedido da ministra Cármen Lúcia, que deu cinco dias para a AGU e a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentarem suas posições a respeito da ação da CNTM.

Assim como fez o Ministério Público, os advogados da União argumentaram que a Confederação não apresentou evidências de legitimidade para pleitear a causa, já que não há conexão entre a sua área de atuação e o tema da ação.

A CNTM argumenta, no entanto, que o pedido tem ligação com a sua área de atuação porque tem o objetivo de proteger os integrantes da categoria profissional por ela representada da contaminação por Covid-19. A AGU, porém, enfatizou as justificativas já apresentadas pela PGR de que os efeitos da ação afetariam toda a coletividade.

A AGU também sustentou que não haveria motivos para o julgar o caso, uma vez que o Ministério da Saúde determinou, no último dia 6, a inclusão de crianças no Plano Nacional de Imunização (PNI).

“Como se vê, não encontram qualquer amparo na realidade fática as premissas em que se assentam as argumentações contidas na petição inicial, no sentido de que o Governo Federal estaria deixando de providenciar a extensão da campanha de imunização para crianças de 05 (cinco) a 11 (onze) anos. Ao revés, foram tomadas as devidas providências em relação à vacinação dessa faixa etária”, defende a AGU no documento encaminhado ao Supremo.

Além da obrigatoriedade da vacinação, a Confederação pediu ao Supremo a anulação da consulta pública feita pelo Ministério da Saúde para tratar da exigência de prescrição médica na vacinação de crianças. Ao que respondeu a AGU: “Ao contrário do que pretende fazer crer a arguente, a realização de consulta pública cumpre a função de agregar o conhecimento técnico com aquele proveniente de representantes da administração pública, legislativo, sociedades científicas e sociedade civil, aumentando a segurança conferida ao processo decisório.”

Finalizada a consulta à AGU e PGR, a ministra Cármen Lúcia deve decidir se mantém a tramitação da ação no Supremo, ou determina a perda de objeto – ou seja, o reconhecimento de que mudanças nos rumos do processo tornam desnecessário seu julgamento-, como fez o ministro Ricardo Lewandowski em ação semelhante proposta por PT e Cidadania.

*AE


Instituto pediu autorização do uso do imunizante em dezembro

Anvisa cobra informações do Butantan sobre CoronaVac em crianças Foto: Divulgação/Instituto Butantan

Após o envio de dados por parte do Instituto Butantan sobre a vacinação de crianças com a CoronaVac, o Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ‘cobrou’ mais informações. A agência quer mais informações sobre um estudo feito pelo Ministério da Saúde chileno sobre o tema e ainda um Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) do imunizante do instituto.

O Butantan enviou as informações à Anvisa nesta segunda-feira (10). Já o pedido de liberação do uso do imunizante em pessoas de 3 a 17 anos de idade foi feito em dezembro.

Em nota, a Anvisa informou que fará uma reunião com representantes do Instituto Butantan na quinta-feira (13). O encontro terá ainda representantes de sociedades médicas.

Na reunião serão discutidos dados e possíveis estratégias para o caso de o imunizante ser aprovado uso emergencial em crianças e adolescentes.

Informações Pleno News

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