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Foto: Thiago Paixão

Vacinação contra a Covid vai ocorrer em dois locais nesta sexta 

Mais 11.800 doses da vacina CoronaVac foram recebidas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), nesta quinta-feira, 1º. Elas serão utilizadas na aplicação da primeira e segunda doses dos idosos; segunda dose dos trabalhadores de saúde e primeira dose dos profissionais da segurança pública – este último grupo já foi vacinado com as doses que estavam em estoqu, as novas vacinas serão para reposição.

Nesta sexta-feira, 02, a Secretaria de Saúde inicia a vacinação dos idosos com 64 anos ou mais que fizeram o agendamento. Eles devem apresentar o documento de identidade com foto e o comprovante de residência. A imunização vai ocorrer no estacionamento do Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA) e na Unidade Básica de Saúde do bairro Serraria Brasil, das 8h às 12h.

Aqueles que não foram vacinados ainda, não precisam se preocupar. O agendamento continua sendo feito em todas as unidades de saúde. Um familiar ou responsável deve apresentar o documento de identidade com foto e comprovante de residência. Em alguns casos, os agentes comunitários de saúde fazem o serviço.

A marcação permanece de acordo com a data de nascimento. As pessoas que nasceram de 1º de janeiro a 30 de junho devem fazer o agendamento pela manhã, nas unidades de saúde. Os nascidos de 1º de julho a 31 de dezembro, no turno da tarde.


O município de Feira de Santana recebeu, nesta quinta-feira (1), mais 11.990 doses da vacina contra covid-19, sendo 5.900 doses destinadas a vacinação dos idosos de 65 a 69 anos de idade, mais 5.900 doses para 2° dose de trabalhadores da área da saúde e idosos acima de 80 anos e 190 doses para policiais militares acima de 50 anos de idade. A informação é do coodenador do Núcleo Regional de Saúde (NRS), Edy Gomes ao Portal De Olho na Cidade.

No total chegaram 28.638 doses na cidade, que serão distribuídas pelo NRS para os 28 municípios que compõem a macrorregião de Feira de Santana. Só irão receber as novas doses da vacina municípios que atingiram o percentual de 85% de vacinados da primeira dose do estoque. Desta vez, segundo a última atualização da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), Feira já havia aplicado 89,6% das vacinas disponíveis.

Essas vacinas fazem parte do novo lote com 606.950 doses da vacina contra a Covid-19 chegou ao aeroporto internacional de Salvador, na manhã desta quinta-feira. Do total, 561.200 imunizantes são da Covonavac e 45.800 da Oxford/AstraZeneca, que serão distribuídas para as cidades baianas.

Informações: De Olho na Cidade


Uma dose de alegria foi entregue para cada um dos profissionais da segurança pública que compareceu para receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19, na manhã desta quinta-feira, 1°, no Primeiro Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação (1º BEIC).

Os policiais militares, civis e federais, guardas municipais, bombeiros e agentes de trânsito foram vacinados no esquema ‘Drive-Thru’. Receberam a dose aqueles com idade acima dos 50 anos, em pleno exercício das atividades e com atuação em Feira de Santana. Mais de 500 pessoas foram vacinadas.

Transbordando felicidade, a delegada Dorean dos Reis Soares chegou animada para receber a primeira dose do imunizante. “Não é apenas uma vacina, é uma dose que transmite alegria, esperança, liberdade e empatia. Estou extremamente feliz”.

Quem também aguardava com animação para ser vacinado foi o guarda municipal, José Raimundo Santana. Ele comentou que este momento ficará marcado em sua vida. “E um dia de grande satisfação”, disse emocionado.

A vacinação foi acompanhada pelo prefeito Colbert Filho e pelo secretário de Saúde, Marcelo Britto. “É um grupo que está diretamente exposto ao risco de contaminação. Hoje (1º) estamos cumprindo o nosso dever de garantir a proteção de quem nos protege”, disse o titular da Saúde.

Secom


[Bahia recebe mais 606.950 doses de vacinas contra Covid-19]
Foto : Fernando Vivas/GOVBA

Um novo lote com 606.950 doses da vacina contra a Covid-19 chegou ao aeroporto internacional de Salvador, na manhã desta quinta-feira (1º). Do total, 561.200 imunizantes são da Covonavac e 45.750 da Oxford/AstraZeneca, que serão distribuídas para as cidades baianas.

De acordo com a coordenadoria estadual de imunização, a maioria das vacinas desse lote são para pacientes que receberão a segunda dose. Duas remessas serão enviadas nesta quinta-feira. 

Informações: G1


[

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou nesta quarta-feira (31), em entrevista coletiva, que estados e municípios tenham mais agilidade na divulgação do número de doses aplicadas das vacinas contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.  Segundo ele, foi registrado um grande distanciamento entre o total de doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e o número efetivo de imunizantes aplicados na população, o que pode impactar tanto nas medidas tomadas pelo governo federal quanto na compreensão pela população do “nível de vacinação em que o Brasil se encontra”.

“Temos que prestar atenção em um dado, principalmente a imprensa: porque o Brasil distribuiu 34 milhões de doses de vacinas e só temos 18 milhões aplicadas?”, questionou.  “Não acredito e não acho que seja possível que nenhum governador e prefeito não esteja vacinando, mas estamos com um déficit de quase 14 milhões de vacinas nos gráficos oficiais e isso impacta percentualmente e absolutamente na informação dada aos brasileiros”, continuou.

Ele disse que o Comitê pediu que o Ministério forme um grupo mais rígido de controle desses dados. “É importante que a imprensa nos ajude nessa cobrança que é transferida aos senhores governadores – não acredito em hipótese alguma em má vontade ou má fé nisso, pelo contrário, mas [parece haver] em um atabalhoamento por causa da pandemia de informação por parte de governo estaduais e municipais do retorno dessa vacinas enviadas”, afirmou.

Na ocasião, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reconheceu a necessidade do aprimoramento dos sistemas da pasta para conseguir fornecer os dados mais atualizados sobre a vacinação no país. “Precisamos aprimorar nosso sistema de informação para que ele consiga colher dos municípios e dos estados os dados, para que o DataSUS seja abastecido de tal sorte que os senhores e a população brasileira tenham dados concretos acerca da vacinação”, disse o ministro.  

Informações Farol da Bahia


Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
Foto: Marcelo Camargo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira, o uso emergencial da vacina produzida pela Janssen, fábrica do grupo do grupo Johnson & Johnson. O imunizante é o único até o momento que é aplicado em apenas uma dose.

De acordo com o G1, a relatora do pedido a diretora Meiruze Sousa Freitas e outros três diretores votaram a favor do uso emergencial e formam maioria.

Ainda segundo o portal, os diretores também vão avaliar pedido do Ministério da Saúde para importação da Covaxin, produzida pelo laboratório Bharat Biotech. Nesta terça, a Anvisa negou o certificado de boas práticas de fabricação para o imunizante.

Por Bahia.ba


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai vacinar os policiais militares e civis, bem como os guardas municipas, acima de 50 anos, que estejam em pleno exercício das atividades. Para isso, depende do abastecimento das doses da vacina contra Covid-19 por parte da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). 

O Governo Municipal prevê o início da vacinação a partir desta quinta-feira, 1° de abril. 

Vale salientar que já foi encaminhada à SMS a relação dos policiais militares que deverão ser imunizados. O órgão municipal também aguarda receber hoje (31) a lista dos policiais civis e guardas municipais.

Secom


Certificado é requisito obrigatório para imunizante ser usado no Brasil. Sinovac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen já obtiveram o aval.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou, nesta terça-feira (30), a certificação de boas práticas de fabricação à Bharat Biotech, empresa de biotecnologia indiana que desenvolveu a Covaxin, candidata a vacina da Covid-19. A inspeção na fábrica indiana foi realizada por uma equipe de inspetores da Anvisa no começo de março. 

Entre os problemas apontados estão questões sanitárias, de controle de qualidade e de segurança na fabricaçãoda vacina (veja detalhes mais abaixo). 

A certificação é um dos requisitos para o registro de um medicamento ou vacina no Brasil. Farmacêuticas como a Pfizer, a Janssen, do grupo Johnson, a Sinovac, que desenvolveu a CoronaVac, e a AstraZeneca, responsável pela produção da vacina de Oxford, já receberam a certificação da Anvisa. 

A negativa da Anvisa afeta o cronograma de doses previstas pelo Ministério da Saúde, que assinou um acordo para compra de 20 milhões de doses do imunizante em fevereiro. 

No último cronograma, do dia 19 de março, o ministério contava com oito milhões de doses da Covaxin ainda em março, mais oito milhões de doses em abril e quatro milhões de doses em maio, mesmo sem a aprovação de uso emergencial da agência reguladora. Nesse novo cenário, a previsão de entrega de doses do Ministério da Saúde vai de 47 milhões para 39 milhões em abril

A Covaxin também chegou a ser motivo de negociações entre clínicas privadas e a Bharat Biotech. Em janeiro, a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) enviou uma delegação à Índia para negociar a possível compra de doses da Covaxin para serem comercializadas por clínicas privadas. 

Anvisa nega pedido de importação emergencial da Covaxin

Anvisa nega pedido de importação emergencial da Covaxin 

Entenda como funciona a certificação

O aval é concedido após análise das condições de fabricação das empresas produtoras da vacina. As companhias devem estar de acordo com as normas de segurança e qualidade estabelecidas pela Anvisa. O pedido da certificação para a Bharat foi feito pela Precisa Medicamentos, que busca importar a Covaxin para o Brasil. 

A certificação é uma avaliação realizada por inspetores qualificados para garantir que uma fábrica, em qualquer lugar do mundo, cumpra com os requisitos determinados pela legislação brasileira. São avaliadas as estruturas físicas das áreas de produção, armazenamento e laboratórios de controle de qualidade, entre outros pontos. 

Quando a empresa cumpre com as boas práticas, isso significa que ela tem capacidade para produzir os medicamentos com a qualidade desejada e sempre com o mesmo padrão definido no registro em todos os lotes fabricados, segundo a Anvisa. 

Profissional de saúde aplica a Covaxin em homem em Nova Délhi, na Índia, no dia 25 de março. Nesta terça (30), a Anvisa negou a certificação de boas práticas de fabricação à Bharat Biotech, desenvolvedora da vacina, por não atender a critérios sanitários e de qualidade durante a fabricação do imunizante. — Foto: Sajjad Hussain / AFP 

A Anvisa citou 14 artigos jurídicos para negar a certificação de boas práticas, com base em três documentos: uma resolução da diretoria e duas instruções normativas. 

Em nota, a agência disse que, durante a inspeção, foram constatados problemas que, juntos, “denotam um risco significativo à fabricação e garantia de qualidade do produto, implicando em risco sanitário aos usuários”. 

“Assim, o paciente pode receber doses não uniformes e não representativas do produto testado no estudo clínico realizado, sendo impossível garantir que o produto controlado desta forma tenha as mesmas características do produto objeto do estudo clínico”, disse a Anvisa. 

Dados divulgados no início de fevereiro apontaram que a vacina teve 80,6% de eficácia na prevenção de casos sintomáticos da Covid-19. Isso significa que, nos testes, a vacina conseguiu reduzir em 80,6% a proporção de casos sintomáticos que ocorreriam se as pessoas não tivessem sido vacinadas. 

Infográfico mostra como funcionam vacinas inativadas contra o coronavírus — Foto: Anderson Cattai/G1 

“Considerando se tratar de uma vacina inativada, a empresa precisa garantir que o vírus foi completamente inativado durante a fabricação, caso contrário vírus vivos podem estar presentes na vacina e podem ocasionar a contaminação de pacientes com o próprio vírus SARS-CoV-2. Trata-se de um ponto relacionado à segurança do produto”, afirmou a agência.

“Considerando que a vacina é um produto injetável, este precisa ser estéril, ou seja, ausente de qualquer microrganismo. Se o produto não estiver estéril pode causar infecção bacteriana no paciente. Outro ponto relacionado à segurança do produto”, afirmou a agência.

“A concentração de impurezas no produto pode não ser constante, e pode ser diferente do avaliado durante o estudo clínico, afetando a segurança do produto” considerou a agência.

A agência também citou artigos jurídicos que previam outras regras não cumpridas pela Bharat – como a de que, para cada entrega de matéria-prima, os recipientes fossem verificados quanto à integridade da embalagem, incluindo o selo de evidência de violação quando pertinente. 

Outra regra previa que as atividades em áreas limpas devem ser reduzidas ao mínimo e o movimento de pessoas deve ser controlado e metódico, a fim de evitar a propagação excessiva de partículas e organismos devido ao excesso de atividade. 

Também foram apontados como embasamento da negativa artigos que ditavam regras de transporte da vacina.Uma das normas da agência previa, por exemplo, que as rotas de transporte deveriam ser claramente definidas, inclusive considerando variações de estação do ano. Outro ponto levantado é que deveriam ser considerados atrasos durante o transporte, falhas nos dispositivos de monitoramento, recarga de nitrogênio líquido e outros fatores. 

Segundo a Anvisa, a Bharat Biotech reconheceu, no dia 17 de março, as observações indicadas pela equipe inspetora, e se propôs a “adequar todas as não conformidades” até 30 de julho. 

Mesmo assim, as medidas que foram adotadas até agora “não são suficientes para mitigar os riscos associados” aos problemas encontrados, conforme a agência. 

“A empresa poderá finalizar todos os estudos, validações e processos a propostos em seu plano de ação para posteriormente requisitar à Anvisa uma nova certificação. Neste momento, deverão ser apresentados os estudos e alterações propostas concluídos e efetivados na rotina fabril, o que permitiria a avaliação da Anvisa e, mediante resultados satisfatórios, a concessão da certificação da empresa”, disse o órgão brasileiro em nota.

Informações G1


EUA dizem a ministro da Saúde que só poderão doar vacinas a partir de maio
Foto: Fábio Pozzebom/ Ag. Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, recebeu do embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, a informação de que os Estados Unidos só poderão fazer eventual doação de vacinas ao país a partir de maio deste ano.

De acordo com a CNN, em conversa com Queiroga na manhã desta terça-feira (30), o embaixador ponderou que há uma lei em vigor nos EUA que proíbe a exportação de vacinas neste momento, seja por doação, venda ou permuta. Chapman avisou, contudo, que o cenário será reavaliado pelos americanos em abril, quando os americanos devem decidir se liberam ou não a exportação a partir de maio.

Na conversa com Queiroga, o embaixador não citou especificamente qual vacina poderia ser doada ou permutada. Por outro lado, o governo brasileiro já manifestou desejo de o que país encaminhe um lote de 10 milhões de doses da vacina da AstraZeneca não usado pelos americanos.

Sobre as doses da Pfizer e da Janssen já contratadas pelo Brasil, Chapman disse ao ministro da Saúde que fica a cargo das empresas, que são americanas, decidirem sobre uma eventual antecipação do envio dos imunizantes aos brasileiros.

Informações: Bahia Notícias


[Bahia inicia vacinação contra Covid-19 de policiais e bombeiros nesta quinta]
Foto : Fernando Vivas/GOVBA

A Bahia vai iniciar a vacinação contra a Covid-19 das pessoas que integram as forças de segurança, com mais de 50 anos de idade, a partir desta quinta-feira (1º). A categoria abrange policiais federais, militares e civis, bombeiros e guardas municipais. A decisão foi aprovada hoje (30) em uma reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

De acordo com informações do secretário da Saúde do estado, Fábio Vilas-Boas, “a imunização contemplará todos que estão na ativa”. A ação será feita de modo escalonado, assim como está sendo realizada a imunização dos idosos, começando com pessoas acima dos 50 anos.

A vacinação do grupo está prevista no Programa Nacional de Imunização (PNI), por ser um dos que mais se expõe ao risco de contágio pelo vírus.

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