Pesquisa apontou que 40% dos evangélicos consideram o atual governo “ótimo ou bom”
Uma das principais parcelas do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro, os evangélicos seguem ao lado do atual chefe do Executivo federal. É o que mostra um levantamento feito pelo instituto Inteligência, Pesquisa e Consultoria (Ipec), divulgado no começo de março.
De acordo com os números apurados pelo Ipec, 40% dos eleitores evangélicos avaliam o atual governo como “ótimo ou bom”. Neste segmento, apenas 27% consideram o governo “ruim ou péssimo”. O resultado parece consolidar a preferência dessa parte do eleitorado, que pode definir o pleito por representar cerca de 30% dos brasileiros.
Nas última semanas, líderes das principais igrejas evangélicas estiveram no Palácio do Planalto para reforçar o apoio ao presidente da República. A ideia do grupo foi de mostrar que nem mesmo a possibilidade de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve afastar os evangélicos do atual governo.
– O Lula não terá espaço com os evangélicos – garantiu o pastor Silas Malafaia logo após o encontro em Brasília.
Lideranças políticas do meio evangélico, como o líder da Frente Parlamentar Evangélica, deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), também fizeram questão de declarar a satisfação com o governo de Bolsonaro.
– Nunca tivemos um governo que começa e termina o dia falando em Deus. É um pouco difícil falar qualquer coisa contra esse governo. O Lula já começou declarando que é contra evangélico, que é contra a igreja – afirmou.
Informações Pleno News
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, em publicação nas redes sociais neste sábado (27), que o uso de máscaras para proteção contra o novo coronavírus é uma “questão de conscientização”. O titular da pasta defendeu a utilização do acessório, mas criticou a existência de legislação que obrigue as pessoas a se protegerem.
“As máscaras ajudam a bloquear a circulação do vírus. Se todos usassem máscaras, o efeito seria semelhante ao de vacinar a população de nosso país. No feriado, aproveite para fazer sua reflexão cristã em casa, com suas famílias porque sabemos que nesses feriados as famílias brasileiras gostam de se reunir, façam isso mas usando máscara e guardando o distanciamento”, declarou o ministro.
“Não é com lei, obrigando as pessoas e multando as pessoas na rua, que vamos resolver esse problema. É uma questão de conscientização. Cada um tem que saber o seu papel de ajudar as autoridades municipais, estaduais e federais a pôr fim nessa pandemia que tem comprometido muito a vida de cada um de nós. Alguns pagam com a própria vida, outros ficam gravemente enfermos e muitos ficam com sequelas”, disse.
O cardiologista também comemorou o fato do Brasil estar próximo da meta de vacinar 1 milhão de pessoas por dia. “Na sexta, foram 800 mil, isso mostra a força do Programa Nacional de Imunizações. Fortalecer o SUS é a saída para resolver o problema da pandemia de Covid-19 e a vacina é uma meta que precisa ser cumprida. Levar vacina para os brasileiros de toda essa grande nação”, afirmou.
Informações: Bahia Notícias
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu os prazos de análise do pedido de uso emergencial da vacina russa Sputnik V, feito ao órgão na última sexta-feira (26) pelo laboratório União Química. A informação foi divulgada pela agência na noite de sábado (27).
De acordo com a Anvisa, a decisão foi tomada por conta da ausência de documentos necessários para a aprovação do pedido. Após o registro feito na sexta, a agência teria até 7 dias para a conclusão da análise, caso os técnicos da agência não apresentassem nenhum questionamento sobre a documentação apresentada.
Informações: Pleno News
Pretenso candidato a presidente em 2022, o apresentador Luciano Huck não deverá mais disputar a pleito do ano que vem, segundo a coluna de Guilherme Amado, da revista Época.
Ainda de acordo com a coluna, a desistência de Huck já é dada como certa por interlocutores do apresentador. A ideia é que o marido de Angélica permaneça na televisão.
Informações Bahia.ba
O ator José de Abreu, através de seus advogados, vai ingressar com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso às mensagens hackeadas do procurador da República Deltan Dallagnol.
Nas mensagens, o promotor conversa com colegas e com o ex-juiz Sergio Moro sobre processos da operação Lava Jato, em especial, o do tríplex de Lula. A informação foi apurada e publicada pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a matéria, os advogados Fernando Hideo e Pedro Serrano, querem provar, através das mensagens, que “tudo o que José de Abreu falou sobre Dallagnol, na dimensão da honra objetiva, é verdadeiro”.
O procurador pede na Justiça indenização de R$ 41,8 mil ao artista. José de Abreu já chamou Dallagnol de canalha, bandido sem caráter, vagabundo, verme, bandido da pior espécie, rato, idiota e imbecil, além ainda de associá-lo a uma organização criminosa.
A Painel indica que o pedido será endereçado ao ministro Ricardo Lewandowski, o relator da ação da Operação Spoofing, que apreendeu as mensagens.
Informações: Bahia Notícias
Um painel que descreve os documentos enviados e o status de avaliação de pedidos de autorização de uso emergencial de vacinas contra a covid-19 foi elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A ferramenta permite acompanhar em tempo real o andamento das solicitações cujo status varia entre em análise, dados insuficientes, concluído, não apresentado e pendente de complementação.
Segundo a agência, a ferramenta traz, também, a porcentagem relativa ao status de submissão de cada um dos relatórios e informações necessárias à análise de autorização de uso temporário e emergencial. “A porcentagem concluída é estimada com base no status de submissão, na criticidade dos dados, bem como no esforço necessário para sua geração e avaliação”, informou a agência.
Sobre os dois pedidos recebidos esta semana, da Janssen e da Sputnik V, o painel aponta as seguintes informações: Janssen: 32% concluído; 54% em análise e 14% pendente de complementação. Sputnik V: em razão da ausência de documentos considerados importantes para a análise, conforme previsão legal, houve a suspensão da contagem dos prazos, até que a empresa apresente as informações descritas como “não apresentadas” no painel divulgado.
Informações: Agência Brasil
Durou poucas horas a narrativa de que a “ButanVac”, mais nova jogada de marketing eleitoral de João Doria (PSDB) com dinheiro público, seria a primeira vacina 100% brasileira contra a covid19. Na verdade, a vacina foi desenvolvida por cientistas americanos na Escola de Medicina Icahn do Instituto Mount Sinai, em parceria com pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, conforme noticiou a Folha nesta sexta-feira (26).
Ao anunciar a suposta descoberta de sua “vacina 100% nacional”, Doria disse estar muito honrado, chegando a simular um choro para dizer que estava “muito emocionado”. O vídeo que mostra a patética cena foi postado nas redes sociais do governador de São Paulo.
A “certidão de nascimento” da nova vacina, com nacionalidade americana e tudo, é um estudo publicado ainda em 2020, em que o professor Peter Palese, diretor do centro de microbiologia do instituto descreve os resultados dos primeiros estudos com o novo imunizante.
Em email enviado à Folha, Palese confirmou a existência de um acordo para a realização de testes da vacina no Brasil e em outros países. “Sim, também temos um acordo com o Instituto Butantan para entrar em testes clínicos no Brasil usando nosso vetor de vacina NVD. Também estamos desenvolvendo vacinas para variantes da Covid-19 baseadas nas versões sul-africana e brasileira para o Instituto Butantan”, revelou Palese.
Algumas fontes disseram que Doria foi avisado de que o Ministério da Ciência e Tecnologia protocolou, às 13h23 do dia anterior, um pedido na Anvisa solicitando autorização para a realização de testes clínicos com um novo imunizante patrocinado pelo Governo Federal. Às pressas, Dória teria resolvido lançar um factóide na mídia. O Butantan só protocolou o seu pedido de testes mais de 24 horas depois.
Mais uma narrativa desmascarada. A mentira tem perna curta. Faltou “combinar com os russos”, nesse caso, com os americanos.
Informações: Portal Novo Norte
Um jovem de 23 anos que não tem os braços, e ficou conhecido nacionalmente por conseguir tirar a carteira de motorista, em 2016, foi preso em Manaus, nesta quinta-feira (25), por estar dirigindo para um grupo de assaltantes. Leonardo de Souza Cavalcante, primeiro amazonense sem os braços a ter CNH, foi flagrado portando uma pistola e munições.
Ele estava na companhia de dois criminosos que planejavam um assalto. A dupla conseguiu fugir.
Leonardo foi preso mas pagou fiança e irá responder ao processo em liberdade.
O flagrante só foi possível porque policiais em patrulha receberam uma denúncia de que havia um carro circulando com homens armados. Ao encontrarem o veículo, os criminosos tentaram fugir, mas foram alcançados.
Leonardo foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.
Informações: Pleno News
Foto: reprodução
O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a perda de objeto da ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), em março de 2017, contra os grampos telefônicos na Bahia. A relatora do caso foi a ministra Rosa Weber. A Procuradoria Geral da República defendia que a ação para extinção dos grampos na Bahia deveria ser julgada pelo Supremo.
A prática da Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) consistia em captar as conversas telefônicas dos grampeados, transcrever o conteúdo e encaminhar à autoridade policial. O MPF declara que a Lei 9.296/96 limitou à autoridade policial, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário a participação na constituição do acervo probatório proveniente de uma interceptação telefônica”. Por isso, a prática deveria ser cessada .
O caso foi parar no STF, pois a ação movida pelo MPF na Justiça Federal baiana foi extinta sem resolução. Para a PGR, a competência era do STF por tratar de questões que violam tratados internacionais assinados pelo Brasil sobre o direito à privacidade das pessoas. Em um memorial enviado aos ministro, o procurador geral da República, Augusto Aras, pontua que a prática administrativa estadual representa consequências na “responsabilidade internacional do Estado brasileiro perante os órgãos internacionais”. Ele diz que a “controvérsia configura tensão entre as unidades da federação, capaz de trazer abalo ao pacto federativo”.
Aras aduz que, no caso concreto, o interesse federal decorre da necessidade de que sejam observados, na execução das ordens judiciais de interceptação telefônica, “os requisitos previstos na Constituição Federal, na Lei n° 9.296/1996, bem como na Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Pontua que os grampos foram executados ilegalmente na Bahia por mais de 10 anos, através da Superintendência de Inteligência da SSP-BA.
Aras pondera ainda que somente o Supremo tem o poder de determinar a interrupção das interceptações telefônicas “por órgãos estranhos à estrutura da Polícia Judiciária e do Ministério Público”, através da Superintendência de Inteligência.
Informações: Bahia Notícias
Fabricante torna-se é a oitava montadora a suspender atividades no país
A montadora Honda anunciou na sexta-feira (26) que suspenderá as atividades no Brasil por causa do recrudescimento na pandemia de Covid-19. A fabricante torna-se a oitava empresa a paralisar a produção no país nos últimos dias.
Segundo a montadora, a interrupção das atividades ocorrerá nas unidades de Itirapina (SP) e de Sumaré (SP) a partir de terça-feira (30) até 9 de abril. A produção será retomada no próximo dia 12.
“A Honda reforça que as medidas adotadas visam preservar a saúde e segurança das pessoas. Além disso, a empresa segue empenhada em minimizar os impactos da pandemia em sua cadeia de valor, bem como, os inconvenientes ao consumidor”, informou a montadora em comunicado.
A compensação das horas não trabalhadas será negociada com o Sindicato dos Metalúrgicos. Além da Honda, suspenderam as atividades no Brasil as montadoras Toyota, Nissan, Volkswagen, Mercedes-Benz, Renault, Volvo e Scania.
(Bahia.ba/Agência Brasil)