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Foto: Reprodução/TV Globo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) fez história na última quarta-feira (14) ao proferir uma inédita decisão colegiada que extinguiu a pena de um homem condenado por porte de maconha. A medida foi tomada após a aplicação de determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

Até então, somente decisões individuais de ministros do STJ haviam aplicado tal determinação. Nesta ocasião, a decisão unânime extinguiu a pena de seis anos que havia sido imposta a um homem flagrado fumando em um beco e portando 23 gramas de maconha. A decisão foi devolvida ao juizado para possíveis ajustes administrativos.

Entenda o Porte de Maconha para Uso Pessoal

A decisão do STJ marca um importante passo em relação ao porte de maconha para uso pessoal. Apesar de ser a primeira decisão colegiada registrada formalmente neste sentido, o STJ admite que podem existir outros processos semelhantes ainda não publicados devido a possíveis atrasos na publicação de acórdãos.

Como Diferenciar Usuário de Traficante?

O STF estabeleceu critérios claros para diferenciar usuários de traficantes de maconha. Segundo o tribunal, o porte de até 40 gramas ou seis plantas fêmeas caracteriza um usuário. Contudo, esse limite é considerado “relativo” pelo ministro Luís Roberto Barroso. Assim, se alguém portar menos de 40 gramas mas adotar práticas de tráfico, poderá ser processado criminalmente.

Barroso também enfatizou que a decisão possui repercussão geral, ou seja, é vinculante para os demais órgãos do Judiciário e do Executivo. Por enquanto, essa determinação é temporária e está em vigor até que o Congresso Nacional defina novos critérios.

O Que Acontece com os Casos de Porte de Maconha?

A partir de agora, outras pessoas condenadas por porte de maconha para consumo pessoal podem ver suas penas extintas ou revisadas com base nessa decisão do STF e STJ. O caso recente não só serve como precedente, mas também pode acelerar a mudança na abordagem judicial em relação ao porte de drogas.

Qual a Importância Dessa Decisão?

Essa nova diretriz marca uma mudança significativa na legislação penal brasileira. O julgamento do STJ, alinhado com a decisão do STF, cria um precedente que poderá beneficiar milhares de pessoas. É um movimento estratégico que sinaliza a necessidade de uma revisão mais ampla e uma atualização legislativa que tenha em conta a realidade atual.

Além disso, essa mudança poderá diminuir a superlotação carcerária no país, liberando milhares de presos considerados usuários e não mais traficantes sob a nova ótica jurídica. Espera-se que o Congresso Nacional aproveite essa oportunidade para definir novos critérios que reflitam a evolução dos entendimentos sociais e jurídicos sobre o consumo de maconha.

Conclusões e Expectativas

Com essas mudanças, o Brasil pode caminhar para uma legislação mais moderna e justa em relação ao porte de maconha, ajustando as ações penais ao contexto social e global atual.

Informações TBN


Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O Ministério da Fazenda recebeu 103 solicitações de sites de apostas interessados em operar no Brasil a partir de janeiro de 2025. Este movimento ocorre em resposta às novas regras estabelecidas pela chamada “lei das bets”, que visa regulamentar as operações de apostas online no país.

As novas diretrizes prometem alterar significativamente o cenário das apostas no Brasil. As autorizações para essas operações estão previstas para serem concedidas até 31 de dezembro de 2024, com novos pedidos sendo analisados em até 150 dias.

Processo de Autorização de Sites de Apostas

O processo de autorização para operação de sites de apostas no Brasil inclui uma série de requisitos rigorosos. Cada site autorizado terá que pagar uma taxa de R$ 30 milhões para explorar até três marcas por um período de cinco anos.

Os sites que operarem sem a devida autorização a partir de 1º de janeiro de 2025 estarão sujeitos a multas altíssimas, que podem chegar até R$ 2 bilhões por infração, conforme prevê a legislação. Esta medida visa garantir que todas as operações sejam legalizadas e estejam em conformidade com as novas regras.

Quais são os Requisitos para Obter a Autorização?

A análise dos pedidos será conduzida pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda. Esta entidade avaliará minuciosamente se as empresas cumprem os requisitos legais e normativos estabelecidos. Estes requisitos incluem:

Qual o Impacto da Nova Legislação nas Apostas Online?

A nova legislação brasileira promete uma transformação no mercado de apostas online. Entre as exigências para operar a partir de 2025, estão:

Estas medidas foram implementadas para assegurar que apenas empresas que atendam certos padrões de integridade e capacidade técnica possam operar, proporcionando maior segurança e transparência aos apostadores brasileiros.

O Futuro das Apostas Online no Brasil

A partir de 1º de janeiro de 2025, espera-se que o mercado de apostas online no Brasil esteja substancialmente mais regulamentado e seguro. As multas pesadas para operações não autorizadas devem desencorajar práticas ilegais e fomentar um ambiente competitivo e transparente.

Essa regulamentação é vista como um passo positivo para o setor, que poderá contar com regras claras e uma fiscalização adequada, ajudando a promover um ambiente de apostas mais seguro e confiável para os usuários.

Este novo cenário espera atrair mais investimentos para o país, além de gerar empregos e aumentar a arrecadação de impostos. A comunidade de apostadores também deve se beneficiar, com mais opções de sites confiáveis e a proteção de seus direitos garantida pela lei.

Informações TBN


As investigações revelaram que pelo menos quatro adolescentes sofreram abusos sexuais do padre

Depois de filmar abuso de menores, Padre do AM força aborto e enterra feto no quintal
As investigações revelaram que pelo menos quatro adolescentes foram abusadas sexualmente pelo padre | Foto: Divulgação/Pexels

Depois de filmar abuso de menores, o padre Paulo Araújo da Silva, de 31 anos, engravidou uma adolescente, forçou o aborto e enterrou feto no quintal da casa de um amigo, em Coari, interior do Amazonas. A Polícia Civil divulgou essas informações na segunda-feira 19. O acusado foi detido no domingo 18, durante uma operação na cidade, segundo o g1.

Gravações de menores que sofreram abusos do padre

As investigações revelaram que pelo menos quatro adolescentes sofreram abusos sexuais do padre. Ele também costumava filmar seus crimes. Entre as vítimas havia uma jovem de 17 anos, que denunciou o caso em 2023. De acordo com seu depoimento à polícia, os estupros começaram quando ela tinha 14 anos. 

Desde essa época, o padre já armazenava os vídeos dos atos. O delegado José Barradas relatou que o padre obrigou a adolescente a abortar. 

“Nesse contexto, entra a participação de um homem de 34 anos, que está foragido; ele é amigo do padre e foi o responsável por fornecer à adolescente um medicamento, que ela ingeriu e resultou no aborto”, relatou o delegado ao g1. 

Segundo ele, o feto foi expelido e enterrado no quintal da casa desse amigo. “Foi possível confirmar o fato tanto por fotos quanto pelo depoimento da vítima”, afirmou Barradas.

Ameaças e outras vítimas

A menina também sofria violência psicológica, pois o padre a ameaçava constantemente, dizendo que “iria acabar com a vida dela, pois ela era sua e de mais ninguém”. Durante a prisão, agentes flagraram o padre na cama com uma jovem que acabara de completar 18 anos. Tudo leva a crer que o envolvimento começou quando ela ainda era menor.

A polícia também descobriu que o padre pedia à jovem que trouxesse amigas para participarem de relações sexuais em grupo. Policiais apreenderam mais de R$ 30 mil em espécie, além de 260 vídeos de cenas de sexo com adolescentes e outras pessoas. A perícia está analisando o material.

Investigação em andamento

As investigações continuam e há indícios de que outras pessoas possam estar envolvidas. Os suspeitos responderão por omissão de assistência a crianças e adolescentes, estupro de vulnerável, abortamento realizado por terceiro e ameaças.

O padre será encaminhado para uma audiência de custódia. Em nota, a Diocese de Coari repudiou qualquer forma de abuso e exploração e expressou solidariedade às vítimas e suas famílias. A igreja também informou que tomou as providências canônicas necessárias, o que inclui o afastamento do pedófilo de suas funções religiosas.

Informações Revista Oeste


Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A intimação de Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feita pela Polícia Federal, movimentou o cenário político nesta quarta-feira, 21. O episódio envolve o vazamento de mensagens de WhatsApp que sugerem um uso “fora do rito” do TSE pelo ministro Alexandre de Moraes para avançar no inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), evento que ficou conhecido como Vaza Toga.

O depoimento de Tagliaferro está agendado para quinta-feira, 22, às 11h, na Superintendência da PF em São Paulo. Além de Tagliaferro, sua esposa e cunhado também foram intimados a prestar esclarecimentos. O inquérito foi iniciado a pedido de Alexandre de Moraes, que na época era chefe da AEED.

O que é a Vaza Toga?

Mensagens de texto trocadas entre assessores de Alexandre de Moraes sugerem que o TSE foi utilizado “fora do rito” para fornecer informações ao STF, conforme reportagem da Folha de S. Paulo, publicada em 13 de agosto de 2023. Esses dados foram coletados pelo setor de combate à desinformação do TSE e posteriormente encaminhados ao gabinete de Moraes.

A prática foi revelada quando o jornal obteve acesso a mais de 6 gigabytes de mensagens e arquivos. Essas mensagens, trocadas pelo aplicativo WhatsApp, mostraram que o juiz instrutor Airton Vieira, do STF, solicitava informalmente ao funcionário do TSE diversos relatórios, muitos deles contra aliados de Jair Bolsonaro. Esses documentos eram enviados diretamente para o inquérito das fake news no STF.

Qual a Gravidade do Caso de Vaza Toga?

O vazamento de informações entre duas importantes instituições do Judiciário brasileiro levanta questões sobre a autonomia e integridade de ambos os órgãos. A revelação de que o TSE fornecia dados para o STF “fora do rito” institucional pode configurar uma violação dos procedimentos formais para investigações internas e em curso.

Repercussões da Vaza Toga no Judiciário

Paulo Gonet, procurador-geral da República, arquivou uma notícia-crime sobre Alexandre de Moraes apresentada pelo partido Novo. A acusação abrangia falsidade ideológica e formação de quadrilha nesse escândalo. Gonet, que teve apoio de Moraes para ser indicado ao cargo, afirmou que não há evidências de que Moraes, Airton Vieira, ou Eduardo Tagliaferro infringiram a lei.

Segundo Gonet, os documentos enviados do TSE para o STF eram apenas reproduções de conteúdos publicados em redes sociais por perfis que buscavam descredibilizar as instituições eleitorais. Esse argumento tem sido suficiente para manter Moraes afastado de uma possível responsabilidade legal sobre as ações reveladas pela Vaza Toga.

Impacto e Perspectivas Futuras

O escândalo da Vaza Toga trouxe à tona uma série de questionamentos sobre a transparência e ética no manejo de informações sigilosas pelos tribunais superiores no Brasil. A continuidade das investigações por parte da Polícia Federal pode desenrolar novas revelações e ampliar o debate público sobre a governança e procedimentos internos das cortes.

O desfecho do depoimento de Eduardo Tagliaferro e de outros implicados pode determinar novos rumos para o caso. A intimidade das trocas de informações por aplicativos pessoais também coloca em cheque a segurança digital e integridade dos processos investigativos no país.

Acompanhe futuras atualizações deste escândalo que promete influenciar a política e o judiciário brasileiros de formas até então impensadas.

Informações TBN


Empresa é dona do avião que caiu em Vinhedo, no estado de São Paulo, neste mês

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

A empresa aérea Voepass informou nesta terça-feira (20) que irá deixar de operar voos diários para nove destinos até o dia 26 de outubro. Em nota, a companhia disse que a medida é uma readequação das operações após a queda do turboélice ATR 72-500, que fazia o voo 2283 e que caiu em Vinhedo (SP), no último dia 9 deste mês. O acidente matou as 62 pessoas a bordo.

A empresa já havia noticiado que iria suspender a venda de passagens para alguns destinos.

Segundo a Voepass, desde o dia 9, já foram interrompidos os voos com destino a Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Seguro (BA). A partir do dia 26 de agosto, deixarão de operar as rotas para Salvador, Natal e Mossoró (RN), e em 2 de setembro, para São José do Rio Preto (SP), Cascavel (PR) e Rio Verde (GO).

“Com uma aeronave a menos em sua frota, a Voepass Linhas Aéreas informa que foi necessário realizar uma readequação em sua malha. A medida objetiva garantir uma melhora significativa na experiência dos passageiros, minimizando eventuais atrasos e cancelamentos”, informa a nota divulgada pela Voepass.

Segundo a empresa, os passageiros que compraram bilhetes dos voos cancelados serão “tratados conforme a base a Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, que trata das condições para transporte de passageiros.

Em caso de atrasos, cancelamentos e interrupção do serviço de transporte aéreo, a Anac orienta os passageiros afetados a contatarem a companhia aérea responsável pelo voo. A empresa aérea deve cumprir os dispositivos previstos na Resolução nº 400, de 13 de dezembro de 2016.

Segundo a resolução, em caso de interrupção do serviço, a companhia deve oferecer “as alternativas de reacomodação, reembolso e execução do serviço por outra modalidade de transporte, devendo a escolha ser do passageiro”, Rio de Janeiro, onde ficará à disposição da Justiça.

Informações Bahia.ba


Liminar do ministro será submetida ao crivo da Segunda Turma em sessão virtual

Marcelo Odebrecht é um dos principais alvos da Lava Jato | Foto: Reprodução/X/Twitter
Marcelo Odebrecht é um dos principais alvos da Lava Jato | Foto: Reprodução/X/Twitter

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que anulou os processos e as investigações contra Marcelo Odebrecht na Lava Jato será julgada pela Segunda Turma. A apuração é da coluna de Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a publicação, os ministros decidirão sobre a manutenção da liminar, vigente há três meses, entre 30 de agosto e 6 de setembro em plenário virtual.

No julgamento virtual, não há debate direto entre os ministros, já que a votação não ocorre em tempo real. Cada magistrado registra o voto na plataforma on-line, sem a obrigatoriedade de justificativas por escrito. Um pedido de destaque pode transferir o julgamento para o plenário físico.

Toffoli anulou todas as decisões da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba relativas à Odebrecht depois de um pedido da defesa do empresário.

marcelo odebrecht lava jato
Dias Toffoli decidiu que o empreiteiro Marcelo Odebrecht não cometeu as ilegalidades que confessou em depoimento eternizado num vídeo | Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ministro também suspendeu todos os inquéritos e os procedimentos penais contra Marcelo Odebrecht. Ele alegou que houve “conluio processual” entre o ex-juiz Sergio Moro e a força-tarefa de Curitiba, o que violava os direitos do empresário. O acordo de delação, no entanto, foi mantido válido por Toffoli.

Marcelo Odebrecht é réu confesso

Marcelo Odebrecht concluiu a pena por corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro em 2023. A Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão e alegou que a anulação generalizada dos processos é irregular.

O empresário confessou ter pago propinas a vários agentes públicos e políticos de diferentes partidos. Ele era presidente da construtora Odebrecht quando a Lava Jato foi deflagrada, em 2014.

Informações Revista Oeste


foto: reprodução 

Na tarde deste sábado, as redes sociais dos moradores de Porto Velho foram inundadas por vídeos, fotos e prints de uma briga que ocorreu em uma academia localizada na Avenida Campos Sales, no Bairro Olaria, região central da cidade. A princípio, diversas suposições começaram a circular sobre o ocorrido, mas as informações foram se ajustando aos poucos.

Inicialmente, este site de notícias divulgou os acontecimentos de forma superficial devido à falta de dados concretos. No entanto, após a reportagem ganhar grande repercussão, a mulher agredida na academia entrou em contato com o jornalista através do WhatsApp para esclarecer alguns pontos que, segundo ela, estavam sendo mal interpretados por diversas pessoas.

Mulher Agredida na Academia conta sua Versão dos Fatos

A mulher, que é aluna da academia e pediu para não ser identificada, afirmou que foi surpreendida quando outra mulher chegou ao local para tirar satisfações. Ambas, de acordo com a aluna, eram amigas e costumavam viajar juntas. No entanto, a agressora estava se envolvendo com um advogado renomado, que é casado.

No final de 2023, mais precisamente em novembro, a amante do advogado encontrou-se com a esposa dele na esquina da academia, resultando em uma luta corporal. Apesar do conflito, o advogado continua casado com sua esposa, que também é advogada. A amante acreditava que a aluna havia revelado informações ao advogado sobre ela, o que, na verdade, foi descoberto por um detetive contratado por ele.

O que motivou a briga na academia?

De acordo com a aluna, o advogado soube de certas revelações sobre a amante através do detetive que contratara. Esses detalhes específicos não foram divulgados, mas a amante, revoltada por ter sido descoberta, foi até a academia para confrontar a aluna, acreditando que ela tivesse contado sobre as descobertas do detetive. Tal mal-entendido resultou em uma luta física, na qual até um personal trainer acabou sendo ferido.

Curiosidades sobre o caso que viralizou nas redes sociais

A aluna afirmou à reportagem que não tem envolvimento amoroso com o advogado, de quem é amiga há mais de 13 anos. Ela expressou seu desejo de esclarecer a situação e pediu para que fosse feita uma nova matéria destacando esses pontos. O espaço permanece aberto caso a outra parte envolvida queira se manifestar.

Este incidente destaca como mal-entendidos e suposições podem escalar rapidamente, especialmente em tempos de redes sociais, onde informação pode se espalhar como fogo em rastilho de pólvora. A verdade é que toda história tem dois lados, e ouvir todas as partes envolvidas é fundamental para uma compreensão justa do ocorrido.

Informações TBN


Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

Em um movimento polêmico, a troca de mensagens entre assessores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revelada pela Folha de S.Paulo, trouxe à tona uma nova controvérsia envolvendo o ex-deputado federal Alexandre Frota (PDT) e o cantor gospel Davi Sacer. A revelação tem causado diversas reações, especialmente no meio evangélico.

Davi Sacer, cuja conta no Twitter foi bloqueada no dia 15 de novembro de 2022, ainda não recuperou o acesso à sua conta. O bloqueio ocorreu após um diálogo entre o juiz instrutor Airton Vieira e Eduardo Tagliaferro, então chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE. A conversa se concentrava nas publicações de Sacer nas redes sociais.

Davi Sacer: A Figura Central da Polêmica

Eduardo Tagliaferro, durante a troca de mensagens, destacou a importância de Davi Sacer no cenário musical gospel e sugeriu que a ação de bloqueio fosse reconsiderada devido à sua influência. Essa sugestão, porém, não foi suficiente para modificar a decisão inicial.

Tagliaferro afirmou: “Dr. Airton, não sei se é uma boa ir para cima do Davi Sacer. Esse cara é o cantor gospel mais famoso e influente. Vai mobilizar católicos e evangélicos, além de outros cantores. Não seria melhor esperar um pouco?”

O papel de Alexandre Frota na situação foi determinante. Segundo as mensagens reveladas, foi o próprio ministro Alexandre de Moraes quem demandou a ação, que veio após ser abordado pelo ex-deputado Frota. O juiz auxiliar de Moraes, Airton Vieira, deixou clara essa influência: “O problema é que foi o ministro quem passou. Depois recebi pelo Deputado Frota… Paciência. Vamos em frente.”

Resposta de Davi Sacer e Apoio dos Seguidores

Em resposta à polêmica, Davi Sacer usou o Instagram para compartilhar um trecho da reportagem e pediu orações aos seus seguidores. Ele escreveu: “Nossa luta é contra principados e potestades. Orem por mim!!!”. O cantor destacou a luta espiritual que acredita estar enfrentando.

A revelação gerou uma série de reações. No meio gospel, muitos se manifestaram em apoio a Sacer, criticando a ação do STF como uma tentativa de silenciamento. A comunidade evangélica é conhecida por sua unidade e força, e a ação contra um de seus mais proeminentes cantores pode ter consequências amplas.

Consequências Legais e Políticas

Essa situação serve como um lembrete do delicado equilíbrio entre ações judiciais e liberdade de expressão, principalmente quando figuras públicas estão envolvidas. A influência de figuras políticas como Alexandre Frota adiciona uma camada extra de complexidade ao caso.

A questão que permeia essa polêmica é: até onde vai o direito de expressão nas redes sociais? A decisão de bloquear a conta de uma figura influente como Davi Sacer levanta debates importantes sobre censura, liberdade religiosa e as repercussões de influências políticas nos processos judiciais.

Informações TBN


Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

No dia 24 de janeiro de 2014, um piloto da Gol teve um encontro inusitado durante o voo 9109, que fazia o trajeto de Brasília a Fortaleza. Segundo um documento da Força Aérea Brasileira (FAB) de 2014, disponível no Arquivo Nacional, o piloto avistou um Objeto Voador Não Identificado (Óvni) em velocidade “supersônica”. Para evitar uma colisão iminente, o comandante precisou realizar uma manobra evasiva.

A observação ocorreu por volta das 12h10, quando o avião estava entre 10 mil e 10,6 mil metros de altitude, momento em que se preparava para pousar. De acordo com o relato, o objeto foi visto no Sistema Anticolisão de Tráfego de outro voo, desta vez da Avianca. Um terceiro piloto, em uma rota entre Alagoas e Piauí, também relatou ter feito contato visual com o objeto, descrito como de tamanho médio a grande e de cor branca. Esse objeto mostrou capacidade de realizar movimentos em zigue-zague em alta velocidade.

Relato assustador: documento da FAB revela que piloto da Gol avistou Óvni em velocidade 'supersônica'; veja detalhes
Relatório da FAB no Arquivo Nacional mostra relato de observação de Óvni — Foto: Reprodução

Avistamento de Óvni na Rota Brasília-Fortaleza

O caso que envolveu o voo 9109 não foi isolado. Outros pilotos também relataram encontros semelhantes no espaço aéreo brasileiro. Por exemplo, o comandante da Gol ficou a apenas 90 metros de distância do óvni, o que forçou a realização de manobras evasivas para evitar uma colisão direta. Essas manobras não foram exclusivas ao piloto da Gol; o comandante da Avianca também precisou executar atitudes semelhantes.

O Arquivo Nacional revelou cerca de 30 documentos com relatos de pilotos brasileiros sobre avistamentos de Óvnis nos céus do país. Todos esses informes foram realizados no último ano aos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas), órgão vinculado à FAB. Esses documentos são fundamentais para entendermos a frequência e a seriedade com que esses eventos são tratados.

Existem Outras Evidências de Avistamentos de Óvnis?

Sim, vários relatos são semelhantes e se repetem ao longo dos anos. Na madrugada do dia 7 de fevereiro de 2023, por exemplo, um piloto relatou ter visto no céu de Navegantes, em Santa Catarina, “uma bola pequena a grande (variando)” a uma velocidade “dez vezes maior que a de um avião comercial”. Ele também afirmou que a ocorrência se assemelha a eventos reportados no ano anterior, no mesmo lugar.

A maioria das fichas de avistamentos remete à região Sul do Brasil, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em abril, um aviador que se preparava para pousar no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, comunicou ter visto um óvni estático, que mudava de cor entre branca e alaranjada. O documento ainda descreve que essa foi a quarta vez na semana que o observador avistou o mesmo objeto.

Outros Relatos Importantes

Há ainda outros relatos que destacam a presença de Óvnis com características semelhantes. Um profissional voando em direção a Santa Catarina, enquanto sobrevoava o município de Ilha Comprida, em São Paulo, observou de quatro a cinco objetos com luzes brancas intermitentes. Esses objetos faziam movimentos circulares, formando figuras geométricas e se movendo a uma velocidade impressionante.

Esses eventos realmente desafiam nossas compreensões atuais sobre fenômenos aéreos e continuam a intrigar especialistas e entusiastas.

Informações TBN


foto: reprodução 

Marcos Paulo da Silva, popularmente conhecido como “Lúcifer”, é uma das figuras mais apavorantes dentro das penitenciárias brasileiras. Com um histórico de transtorno de personalidade antissocial e psicose, ele se gaba de ter cometido 50 assassinatos brutais dentro do sistema prisional de São Paulo.

Originário de um passado criminoso e violento, Marcos Paulo da Silva, ao ser preso pela primeira vez aos 18 anos em 1995, rapidamente se afiliou ao Primeiro Comando da Capital (PCC), onde ganhou notoriedade pela sua brutalidade. Porém, seu trajeto criminal tomou um rumo ainda mais sangrento após sua ruptura com a facção.

Quem é “Lúcifer”?

Marcos Paulo da Silva é uma figura sombria no submundo do crime, especialmente dentro das penitenciárias brasileiras. Após ser preso em 1995, ele rapidamente ganhou destaque dentro do PCC por sua violência extrema.

No entanto, em 2013, ele se desentendeu com a facção, alegando que o PCC havia se desvirtuado de seus princípios originais, focando exclusivamente no lucro e negligenciando a proteção dos presos. A partir desse rompimento, um novo capítulo sangrento se iniciou em sua vida criminosa.

Qual foi a Razão do Rompimento com o PCC?

O rompimento de Marcos Paulo da Silva com o PCC em 2013 foi motivado pelo que ele percebia como uma traição aos princípios originais da facção. Este desacordo abriu caminho para a criação de sua própria organização, a Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho.

Quais eram os Métodos de Lúcifer?

Marcos Paulo da Silva tem um histórico de crimes violentos dentro das prisões. Entre os mais notáveis está o massacre de cinco detentos na Penitenciária de Serra Azul em 2011. Durante a ação, ele expressou seu desejo de matar ainda mais, demonstrando sua psicopatia inerente.

Em outro incidente aterrorizante, ele e seus comparsas tomaram vários agentes penitenciários como reféns, utilizando um estilete artesanal para decapitar suas vítimas. Estes atos de extrema violência solidificaram sua reputação como uma das figuras mais temidas dentro das prisões.

Como é a Relação de Lúcifer com Outras Facções?

Mesmo após romper com o PCC, Lúcifer continuou a ter interações com a facção. Em 2017, durante a Operação Echelon, foi descoberto que o PCC tentou contratá-lo para assassinar José Roberto Fernandes Barbosa, líder da Família do Norte (FDN), uma facção rival no tráfico de drogas em Manaus.

Apesar de a tentativa de assassinato ter sido evitada pela intervenção das autoridades, este evento sublinha a temida reputação de Lúcifer dentro do mundo do crime organizado. Atualmente, ele cumpre penas acumuladas de 217 anos e três meses de prisão.

Qual é a Situação Atual de Lúcifer nas Prisões?

A presença de Marcos Paulo da Silva em qualquer penitenciária causa pânico. Ele é constantemente transferido de unidade para unidade como uma tentativa de controlar seu comportamento violento. No entanto, essa estratégia não conseguiu reduzir o impacto de seu reinado de terror.

Mesmo com tais medidas, Lúcifer continua sendo uma figura central no ambiente de medo e violência dentro das prisões brasileiras. Sua trajetória perturbadora é um testemunho sombrio de como a violência pode crescer e persistir no sistema penal.

Em suma, a história de Marcos Paulo da Silva, conhecido como Lúcifer, é uma narrativa perturbadora de crimes brutais e psicopatia. Sua presença inexorável nas prisões brasileiras continua a ser uma fonte de medo e instabilidade.

Informações TBN

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