O cantor Aleksandro, da dupla com Conrado, morreu em um grave acidente de ônibus, na manhã deste sábado (7), na rodovia Régis Bittencout, na altura de Miracatu, no interior de São Paulo. Outras cinco mortes foram confirmadas, mas não tiveram a identidade divulgada.
Segundo apurado pelo g1, ao menos 19 pessoas estavam no veículo, incluindo os artistas. Além dos óbitos, 11 vítimas foram encaminhadas aos prontos-socorros da região com ferimentos leves e outras duas pessoas não sofreram lesões.
O acidente aconteceu, por volta das 10h30, no km 402,2 da pista com sentido São Paulo (SP). De acordo com a Arteris, concessionária que administra o trecho, há registro de 4km de congestionamento na pista sentido Curitiba e 2km no sentido São Paulo.
Segundo o empresário da dupla, José Carlos Cassucce, o veículo saiu de Tijucas do Sul (PR), onde a dupla fez um show na sexta-feira (6), e seguia com destino para São Pedro (SP), onde havia um show agendado para este sábado, mas o evento foi cancelado.
Ainda de acordo com a concessionária, uma faixa da pista e o canteiro central foram interditados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o pneu dianteiro esquerdo estourou fazendo com que o motorista perdesse o controle e tombasse no canteiro central.
*G1
Enquanto Lula lançava sua pré-candidatura em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez motociata e discursou em evento no Rio Grande do Sul.Bolsonaro enalteceu aliados que vão disputar a eleição, voltou a defender o armamento da população e disse que o país “não aguenta mais reajuste de combustíveis”. O preço da gasolina deve chegar aos dois dígitos nos próximos dias.
Cotado para ser vice na chapa de reeleição ao Planalto, o ex-ministro da Defesa Braga Netto foi mencionado duas vezes pelo presidente. Segundo o jornal o Globo, Bolsonaro disse que Braga Netto respeita os seus militares e defende a família. Já Onyx Lorenzoni, que deixou o ministério do Trabalho e Previdência para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul, foi lembrado como um ministro que “faz muita falta”. Onyx acompanhou o presidente na visita à Feira Nacional da Soja, em Santa Rosa (RS).
“Hoje podemos dizer que temos um presidente e um governo que acredita em Deus. General Braga Netto, que respeita os seus militares, que defende a família e deve lealdade ao seu povo. Tenho certeza que entregarei no futuro o comando do Brasil numa situação bem melhor do que aquela que recebi em 2019”, afirmou.
Antes de ir para o evento, o presidente encontrou com apoiadores e fez uma motociata até o local do discurso. Bolsonaro não usou capacete e levou o prefeito de Santa Rosa, Anderson Mantei, na garupa
*Metro1
A equipe de marketing do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apostou nas cores da bandeira do Brasil no lançamento da pré-candidatura do petista. O evento acontece neste sábado (7) em São Paulo.
Até o losango amarelo com o círculo azul, símbolo da bandeira, foi incorporado à marca do “Movimento Vamos Juntos pelo Brasil”, que reúne PT, PSB, PCdoB, Solidariedade, PSOL, PV e Rede.
Como sabemos, tais cores sempre foram usadas na campanha e após pelos apoiadores do presidente Bolsonaro.
*Terra Brasil Notícias
Medida foi determinada pela ANP em resolução publicada ano passado
A partir de hoje (7) os postos de combustíveis só poderão exibir o preço dos combustíveis com duas casas decimais, e não mais com três, como ocorria até então.
A mudança foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da Resolução nº 858/2021, publicada em novembro do ano passado.
De acordo com a ANP, o objetivo da mudança “é deixar o preço do combustível mais preciso e claro para o consumidor, além de estar alinhado com a expressão numérica da moeda brasileira”.
Segundo a agência, os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras.
A ANP informa, no entanto, que, nas bombas, o terceiro dígito poderá ser mantido, desde que marcando zero e travado no momento do abastecimento. “Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos”, justificou a agência.
Na avaliação da agência, a mudança não implicará no valor final dos preços dos combustíveis, uma vez que a norma não trará “custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados”.
Informações Agência Brasil
A AGU (Advocacia-Geral da União) pediu ao ministro do STF Alexandre de Moraes que determine o imediato arquivamento do inquérito que apura vazamento de dados sigilosos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
O recurso questiona a decisão do ministro do Supremo Tribunal Eleitoral, que mandou a PF elaborar relatórios sobre as quebras de sigilo decretadas na investigação. Na petição, a AGU afirma que o despacho de Moraes revela “abuso investigatório”.
A decisão do ministro foi proferida dois meses depois de a PGR (Procuradoria-Geral da República) pedir o arquivamento do inquérito. No despacho, Moraes afirmou que a produção dos relatórios é essencial para a “completa análise dos elementos de prova” pela Procuradoria.
“O senhor relator, 2 meses e 15 dias após a apresentação do parecer ministerial pelo arquivamento do inquérito, substituiu-se à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal no juízo de mérito sobre o cabimento de medidas investigativas complementares”, disse a AGU.
A defesa do governo alega que a PGR não solicitou nenhuma providência no caso que justificasse a decisão de Moraes.
É este elemento para evidenciar a absoluta ausência de necessidade para nova remessa dos autos à Polícia Federal, fato que per se, diante do conteúdo definitivo e conclusivo das últimas manifestações da Procuradoria-Geral da República, revela injustificável excesso de prazo e abuso investigatório”
Trecho de recurso da AGU contra decisão de Alexandre de Moraes
O inquérito sigiloso divulgado por Bolsonaro nas redes sociais foi aberto pela PF dez dias após o segundo turno das eleições de 2018, para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE.
A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal, e nunca foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.
A investigação contra o presidente também foi pedida pelo TSE, que entendeu que, ao divulgar a cópia do inquérito, Bolsonaro pode ter infringido o artigo 153 do Código Penal, que proíbe a “divulgação, sem justa causa, de informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública”. A pena prevista é de 1 a 4 anos de prisão.
Em fevereiro, Aras pediu o arquivamento do caso com base na “atipicidade das condutas investigadas”. Na interpretação do PGR, os documentos divulgados por Bolsonaro não eram sigilosos e, por isso, o presidente não poderia ter cometido o crime de divulgação de informações reservadas.
Relatório final da PF, porém, indicou ter indícios da participação de Bolsonaro na “divulgação indevida” dos documentos.
Informações UOL
Presidente diz que não há elementos que justifiquem elaboração de novo relatório da PF em investigação que apura suposta divulgação ilegal de dados sigilosos
O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta sexta-feira (6) que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine o arquivamento imediato do inquérito que investiga se ele vazou dados sigilosos durante uma transmissão nas redes sociais.
Bolsonaro, representado pela Advocacia-Geral da União, classificou como “abuso investigatório” o despacho do ministro do STF Alexandre de Moraes que abriu prazo de 15 dias para a Polícia Federal concluir a análise da quebra de sigilo telemático (mensagens) autorizada no caso.
Antes dessa decisão de Moraes, a Procuradoria-Geral da República tinha pedido o arquivamento da investigação. A Polícia Federal, no entanto, disse ver indícios de que o presidente Bolsonaro cometeu crime ao divulgar os dados.
Informações Bahia.ba
O preço da gasolina subiu pela quarta semana seguida nos postos brasileiros nesta semana e superou o recorde observado na anterior ao atingir a média de R$ 7,295 por litro, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).
O valor verificado pela agência nesta semana é 0,1% superior ao da última pesquisa, de R$ 7,283 por litro.
O maior preço detectado pela ANP foi R$ 8,999, em Tubarão (SC), R$ 0,40 a mais do que o verificado na semana anterior em São Paulo e no Guarujá, no litoral paulista.
O preço do diesel também manteve tendência de alta, sendo vendido, em média, a R$ 6,630 por litro, R$ 0,02 acima do verificado pela ANP na última semana.
Os dois produtos sofreram os últimos reajustes nas refinarias no dia 11 de março. A alta recente na gasolina é explicada pela elevação da cotação do etanol hidratado. Já o diesel vem sendo impactado por importações mais caras.
O preço do etanol hidratado reverteu a tendência de alta e já começa a refletir a queda de 9% nas usinas de São Paulo registrada na semana passada, após o início da colheita.
Nas bombas, segundo a ANP, o preço médio do etanol hidratado foi de R$ 5,441 por litro, 1,7% abaixo do verificado na semana anterior.
Já o preço do gás de cozinha manteve-se estável novamente, em R$ 113,11 por botijão de 13 quilos.
O preço do GNV também teve um salto esta semana: foi vendido a R$ 5,226 por metro cúbico, valor 9,4% superior ao registrado na última pesquisa.
A alta reflete repasses do aumento de 19% no preço de venda de gás natural da Petrobras às distribuidoras de gás encanada a partir do início do mês.
O mercado espera por reajustes nos preços da gasolina e do diesel em breve, já que a defasagem em relação às cotações internacionais está em níveis semelhantes aos anteriores aos mega-aumentos de março.
Segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), o preço médio do diesel nas refinarias brasileiras está R$ 1,27 por litro abaixo da paridade de importação, conceito usado pela política de preços da Petrobras que simula quanto custaria para trazer o produto do exterior.
No caso da gasolina, o preço interno está hoje R$ 0,78 por litro abaixo da paridade, ainda segundo a Abicom. O aumento da defasagem reflete a desvalorização do real e a recuperação dos preços no mercado americano nas últimas semanas.
Nesta sexta-feira (6), após anunciar lucro de R$ 44,5 bilhões no primeiro trimestre, a Petrobras repetiu que não repassará ao mercado interno a volatilidade das cotações internacionais, mas defendeu sua política de preços dos combustíveis.
A estatal foi criticada na quinta-feira (5) pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que considerou o lucro da empresa um “estupro” e pediu que novos reajustes fossem segurados. (Folhapress)
Autor da facada no presidente Jair Bolsonaro (PL), Adélio Bispo de Oliveira, passará por uma nova perícia e pode obter liberdade. A sentença, que transitou em julgado em 12 de julho de 2019, determina que a perícia médica deve ser realizada ao fim do prazo mínimo de 3 anos, que termina em 12 de julho de 2022. A infortmação é do portal G1.
Em laudo de 2019, Adélio foi diagnosticado com transtorno delirante permanente paranoide, o que não permite a punição criminal, e, por isso, ele foi considerado inimputável. A nova avaliação será feita para saber se o estado de saúde mental dele permanece o mesmo e se ele ainda representa um risco para a sociedade.
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à Justiça nesta semana que determine a realização da perícia médica para averiguar a persistência ou cessação da periculosidade de Adélio, tendo em vista o prazo inicial de 3 anos de internação. O pedido já foi recebido e encaminhado para análise.
“Os autos encontram-se conclusos para decisão de Dr. Bruno Savino. Até o momento, ele ainda não analisou o pedido do MPF, mas deve determinar a expedição de ofício ao juízo da 5ª Vara Criminal de Campo Grande (MS), solicitando que aquele juízo providencie a realização da perícia, pois é o responsável pela fiscalização da medida de segurança imposto a Adélio Bispo de Oliveira”, explicou a Justiça Federal.
*Bahia.ba
Uma comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) inicia, nesta sexta-feira (6), missão para Jordânia, Egito e Marrocos. O grupo se reunirá com representantes de empresas privadas e de governos desses três países para tratar sobre o fornecimento de fertilizantes e a ampliação de investimentos no Brasil.
Na Jordânia, o principal tema será o fornecimento de fertilizantes à base de potássio. No Egito, o foco serão os nitrogenados, e em Marrocos, os fosfatados. O retorno da comitiva ao Brasil está previsto para o dia 14 de maio.
A agenda na Jordânia, que começa amanhã (7), prevê reuniões com diretorias de importantes empresas produtoras de potássio, como a Arab Potash Company (APC), que produz mais de 2,4 milhões de toneladas por ano, e a Jordan Phosphate Mining Company (JPMC), com capacidade de produção superior a 7 milhões de toneladas por ano.
Também estão previstas reuniões do ministro brasileiro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes com seu homólogo da Jordânia, Khaled Musa Henefat, e com o ministro da Indústria, Comércio e Abastecimento, Youssef Al-Shamal.
Na segunda-feira (9), a delegação do Mapa chega ao Cairo, onde o ministro Marcos Montes deverá se reunir com o vice-ministro da Agricultura, Moustafa El Sayeed, e com o ministro do Abastecimento, Aly Al Moselhy. A delegação do Mapa participa do Fórum Brasil – Egito: Oportunidades no comércio bilateral, promovido pela Câmara de Comércio Árabe-Brasil.
Também estão previstas reuniões com representantes do setor de fertilizantes e de proteína animal.
A comitiva chega ao Marrocos na próxima quinta-feira (12), onde há previsão de uma reunião com o Ministro da Agricultura, Mohammed Sadiki, além de uma visita à usina de Jorf Lasfar da Companhia Office Chérifien des Phosphates (OCP). A empresa estatal é atualmente a maior fornecedora de fósforo para o Brasil.
Marrocos é o segundo maior produtor mundial de fertilizantes fosfatados, responsável por cerca de 17% da produção global. Em 2021, o Brasil importou mais de US$ 1,6 bilhão em fertilizantes do Marrocos.
*Agência Brasil