Assessoria da emissora disse que informação do colunista Alessandro Lo Bianco “não procede”
Após Alessandro Lo Bianco ter noticiado que William Bonner planeja deixar a TV Globo, a emissora se manifestou. Procurada pelo portal Metrópoles, a assessoria da Globo disse que a informação “não procede”.
Segundo Lo Bianco, Bonner não pretende cumprir o contrato renovado em agosto de 2021 até o ano de 2025. Fontes disseram a Bianco que o âncora do Jornal nacional teria dito que programa sua partida para o próximo ano.
Em um vídeo, o colunista explicou ainda que, apesar de ganhar cerca de R$ 1,8 milhão por mês, William Bonner não quer mais continuar.
– O Bonner não estaria mais disposto a ser convencido, pela quarta vez, a ficar na emissora até 2025. A vontade do apresentador seria o que: deixar o cargo e se aposentar do Jornal Nacional entre abril e agosto de 2023, com a certeza de que a emissora tem plena consciência de que sua última negociação realizada teve como real motivo a cobertura jornalística da eleição presidencial, que acontece neste ano – falou Alessandro Lo Bianco, em um vídeo.
Informações Pleno News
O governo federal, por meio do Banco do Brasil, vai repassar R$ 7,7 bilhões para todos os estados, para o Distrito Federal e 5.569 municípios do valor relativo à arrecadação dos bônus de assinatura do leilão dos excedentes para exploração de petróleo e gás natural da cessão onerosa dos campos de Sépia e Atapu, no pré-Sal, de acordo com informações do Ministério de Minas e Energia.
O valor será pago desta sexta-feira (20) até a próxima terça-feira (24).
O leilão foi realizado pela Agência Nacional de Pétróleo (ANP) em dezembro de 2021 e rendeu bônus de assinatura total de R$ 11,1 bilhões. Segundo o ministério, os investimentos previstos são de R$ 204 bilhões.
Desde 2019, oito leilões de petróleo e gás natural garantiram investimentos de R$ 800 bilhões, com expectativa de criação de mais de 500 mil empregos.
*Agência Brasil
Em um discurso feito na manhã desta sexta-feira (20), após se reunir com o CEO da Tesla, Elon Musk, o presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou a aquisição do Twitter pelo bilionário de “sopro de esperança”. Para o chefe do Executivo, a atitude do bilionário representa a defesa da liberdade.
– Quando o senhor anunciou a compra do Twitter, para nós aqui foi como um sopro de esperança. O mundo todo passa por pessoas que têm vontade de roubar essa liberdade de nós. A liberdade é a semente para o futuro – ressaltou Bolsonaro.
Ao lado de Musk, Bolsonaro também disse que espera ter o apoio do bilionário para a difusão de informações ao redor do mundo a respeito da Amazônia. Na concepção do líder brasileiro, é preciso mostrar a “exuberância dessa região e como ela é preservada”.
– Nós pretendemos, precisamos e contamos com Elon Musk para que a Amazônia seja conhecida por todos no Brasil e no mundo – destacou.
*Pleno.News
Durante o recesso de fim de ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) turbinaram os contracheques de servidores com pagamentos de horas extras que representaram um incremento de até R$ 19 mil nos extratos de dezembro e janeiro – meses em que o volume de trabalho do funcionalismo público na capital federal decai substancialmente.
O total dos custos das Cortes com os salários daqueles que permaneceram de plantão no período de descanso no Poder Judiciário chega a R$ 1,5 milhão. No Supremo, os custos com horas extras são quatro vezes maiores do que no TSE. A Corte constitucional dispensou R$ 1,2 milhão de seu orçamento no pagamento de serviços extras essenciais em dezembro, quando apenas cinco dos seus 11 ministros trabalharam. O montante foi destinado a 347 servidores. A cifra caiu para R$ 5 mil pagos a 45 pessoas em janeiro deste ano.
O que se observou no recesso de 2022 no Supremo foi um salto nos custos com a mão de obra extraordinária. A Corte saiu de um gasto de R$ 238 mil entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021 para o atual R$ 1,2 milhão. Já nos dois meses de recesso no TSE foram pagos R$ 298 mil por horas de trabalho adicionais; de dezembro de 2020 a janeiro de 2021, o valor foi de R$ 352 mil.
Apesar de ter desembolsado menos do que o Supremo com horas extras, foi no TSE em que os maiores valores foram pagos aos servidores. Um analista jurídico da Corte eleitoral ganhou R$ 19 mil pelas horas extras no recesso do Judiciário. O holerite desse mesmo servidor atingiu um rendimento líquido de R$ 49 mil em janeiro deste ano graças aos ganhos extraordinários e outros benefícios, como o 13º salário. Além dele, outros 18 funcionários ganharam valores extras entre R$ 10 mil e R$ 18 mil por exceder a carga horária no período.
O custo do TSE com os serviços de um grupo limitado de funcionários designados para trabalhar no recesso mantém a lógica de anos anteriores. No fim do ano passado, o diretor-geral da Corte ganhou mais de R$ 22 mil pelas horas extras entre dezembro e janeiro. Dezenas de servidores tiveram vencimentos na mesma faixa.
Em nota enviada ao Estadão, o TSE afirmou que “os pagamentos se referem ao serviço extraordinário prestado em anos anteriores, bem como a serviços realizados para manter o tribunal em funcionamento durante o período de recesso”, previstos em resolução sobre o trabalho nessa época do ano. A Corte eleitoral, contudo, não especificou quais foram as funções essenciais desempenhadas por esses servidores que justificariam os aumentos significativos nos holerites. Procurado pela reportagem, o STF não respondeu até a conclusão desta edição.
Os gastos dos tribunais com horas extras são regulamentados por uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que define como expressamente extraordinário qualquer trabalho desenvolvido durante o período de recesso. A regra obriga as Cortes a observar o sistema de plantões do Judiciário, o que equipara o trabalho nos meses de recesso forense a serviços prestados em feriados.
“Cada tribunal acaba por adotar um sistema interno de plantões, mas, ainda que haja essa autonomia na atuação dos mesmos, eles não estão isentos de obedecerem, nessas escolhas, aos princípios constitucionais que norteiam toda a administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”, disse a advogada Gabriella Miranda, especialista em Direito Público.
Informações UOL
Bilionário desembarcou no Brasil por volta das 9h em um aeroporto particular no interior de São Paulo; encontro com representantes do governo foi confirmado pelo ministro Fábio Faria
O bilionário Elon Musk, dono da SpaceX e que recentemente iniciou negociações para comprar o Twitter, chegou ao Brasil na manhã desta sexta-feira, 20. A confirmação da chegada do bilionário ao país foi feita pelo perfil do Twitter ElonJet, que acompanha as viagens de avião de Musk através de dados públicos. Ele aterrissou em um aeroporto particular no interior de São Paulo por volta das 9h.
Através de seu Twitter, o ministro das Comunicações, Fábio Faria confirmou a visita de Musk e afirmou que ele irá se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para tratar “sobre Conectividade e Proteção da Amazônia”.
A ideia é que Musk apresente um plano para conectar as escolas em zonas rurais do Brasil com internet banda larga, e também para sistemas de monitoramento da Amazônia. O bilionário sul-africano é dono de empresas como a Tesla, que fabrica carros elétricos, e a StarLink, que visa conectar o mundo todo com internet de alta velocidade fornecida por satélite.
Informações Jovem Pan
Apesar de já ter encaminhado um consenso para apoiar a candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à Presidência, como representante da terceira via, o PSDB ainda não tem uma solução para o impasse criado com o ex-governador de São Paulo João Doria. O tucano renunciou ao governo paulista na expectativa de sair candidato ao Planalto, mas perdeu apoio e foi preterido na disputa pela vaga.
Nomes da cúpula do partido, consultados pelo UOL, avaliam que Doria não conseguirá impor sua candidatura com base na vitória nas prévias da sigla, realizadas em novembro do ano passado. Não se sabe, por outro lado, que alternativa pode ser oferecida ao ex-governador. Foi cogitada a ideia de que ele seja vice na chapa de Tebet, mas parte das lideranças prefere outros nomes, como o do senador Tasso Jereissati (CE).
A percepção dos políticos tucanos é que Doria ficou com pouca margem para negociar uma saída vantajosa para o impasse, especialmente após a carta aberta que enviou à cúpula, no último sábado, chamando de “tentativa de golpe” a articulação do PSDB com MDB e Cidadania pela campanha de Tebet. Após o atrito com Bruno Araújo, presidente da sigla, o isolamento de Doria se agravou.
No momento, o ex-governador contesta o resultado da pesquisa encomendada pelos três partidos, revelada na quarta-feira (18), que aponta Tebet como a melhor opção da terceira via. Uma das possibilidades de Doria é ir à Justiça para fazer valer o resultado das prévias, mas o partido não acredita neste desfecho.
“Ele [Doria] já tinha notícia, antes de sair do governo de São Paulo, que sua situação não era mais razoável. Apesar dos esforços, sua campanha ficou travada, e agora estamos diante dessa situação. Eu acho que tem que haver conversas e busca por soluções políticas, para evitar o caminho judicial”, avalia o ex-senador José Aníbal (PSDB-SP), quadro histórico da legenda.
Em reunião na última terça, em Brasília, a Comissão Executiva do PSDB tomou a decisão de marcar uma reunião pessoal com Doria, para que vários colegas de partido falem a ele diretamente sobre os prejuízos de se manter a candidatura. Até o momento, porém, o tucano alegou motivos de agenda para evitar a reunião, que pode acontecer na próxima segunda-feira (19), em São Paulo.
“É preciso ter uma conversa franca com o Doria, para ponderar uma série de coisas. A pesquisa diz que mais de 50% dos eleitores no país não querem a polarização, o que abre espaço para uma candidatura. Mas a pesquisa indica que a terceira via precisa se unir em uma candidatura única, não adianta ter várias. Então é preciso ouvir o Doria para buscar um entendimento, uma solução conjunta”, diz o líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (SP), que é pré-candidato ao governo do Distrito Federal.
No final da tarde de ontem, os três partidos divulgaram uma nota conjunta, afirmando que o resultado das prévias do PSDB, que elegeram Doria, esteve sempre “vinculado a uma aliança mais ampla”, e que o ex-governador tem a “compreensão de que estávamos tratando de algo maior do que uma escolha partidária”.
Doria aparece como postulante ao Planalto desde que venceu, no final de novembro do ano passado, as prévias do PSDB para a escolha da candidatura. Em uma eleição tumultuada, marcada por hostilidades e problemas no aplicativo de votação, Doria teve o apoio de 53,99% dos filiados e derrotou o então governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.
Nos meses seguintes, todavia, o tucano ficou estagnado nas intenções de voto para presidente. Conforme mostra o agregador de pesquisas do UOL, ele tem oscilado entre 2% e 5% nas pesquisas e não consegue ir além do quarto lugar nas sondagens. A falta de perspectiva no crescimento de Doria levou o PSDB, já dividido, a procurar alternativas.
Desde o início do ano, os tucanos vêm buscando legendas de centro, como o MDB e o União Brasil, para tratar de uma possível aliança para as eleições. Com uma destas siglas, o Cidadania, o PSDB formará uma federação partidária, o que unirá as legendas não apenas na campanha, mas também durante os quatro anos seguintes.
As conversas com o MDB, por sua vez, já estavam avançadas no final de março, quando uma manobra de Doria aumentou as tensões. De última hora, o tucano ameaçou desistir da pré-candidatura e se manter no governo de São Paulo se não recebesse “apoio explícito” da cúpula tucana em torno de seu nome para a Presidência.
A jogada irritou parte dos aliados de Doria, que já contavam com a renúncia dele ao cargo para que o vice, Rodrigo Garcia, assumisse o Palácio dos Bandeirantes. O partido tem como prioridade a recondução de Garcia ao governo paulista. No fim das contas, Doria deixou o cargo como combinado, mas os atritos não se dissiparam desde então.
Assim como outros postulantes a candidato da terceira via, Doria tem sofrido com a falta de espaço entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL). O tucano, que pediu o voto “Bolsodoria” em 2018, passou a se afastar do presidente ainda no primeiro ano de governo.
A ruptura se consolidou com a chegada da pandemia de covid-19 ao Brasil, no início de 2020. Enquanto Bolsonaro combatia as medidas de contenção do vírus, Doria adotou um tom moderado e agiu para que São Paulo começasse a fabricar vacinas antes das primeiras importações do governo federal.
Hoje, o tucano tenta conquistar um eleitorado que, em tese, segue antipetista como em 2018, mas arrependeu-se do voto em Bolsonaro. Nas pesquisas de momento, essa fatia está em disputa entre ele, Tebet e outros nomes.
Um deles, o ex-ministro Sergio Moro, vinha despontando como favorito da terceira via até o final de março, quando abandonou a pré-candidatura já acertada ao Podemos e se filiou ao União Brasil, resultado da fusão do DEM com o PSL. No momento, contudo, a legenda afirma que lançará como candidato o deputado Luciano Bivar (PE), outro antigo aliado de Bolsonaro.
Informações UOL
Elon Musk, o homem mais rico do mundo, tem chegada no Brasil prevista para esta sexta-feira (20) de manhã. Na hora do almoço, ele deve se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em um hotel no interior de São Paulo. As informações foram publicadas pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo e confirmadas pelo UOL.
O encontro está previsto para ocorrer no hotel Fasano Boa Vista. Outros ministros e empresários foram convidados para o almoço.
Até a confirmação de Faria, a reunião era mantida em sigilo pelo Palácio do Planalto, mas já havia indícios do provável assunto do encontro entre Musk e Bolsonaro.
Em abril, o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), disse no Twitter que o bilionário “demonstrou interesse em trazer a SpaceX para cá e vamos trabalhar para consolidar esse negócio”.
A SpaceX fabrica sistemas aeroespaciais, transporte espacial e comunicações. Dentro da empresa, há o projeto Starlink para desenvolver satélites de baixo custo para integrar sistemas de internet.
Informações UOL
Chefe do Poder Executivo criticou decisão do presidente do TSE de trazer 100 observadores internacionais: “Eles vão observar o quê?”
Durante a sua live semanal, Jair Bolsonaro voltou a questionar a lisura das eleições e criticou, mais uma vez, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin.
“Você não discutir as coisas, não pode ser aperfeiçoado? Igual às urnas. Discutir a urna é um crime. É um ato que está atentando contra o Estado Democrático de Direito, atentando contra a democracia: ‘[dizem] é golpista’”, declarou o presidente da República, ao comentar as acusações de que ele divulga notícias falsas sobre o pleito de 2022.
Ele ainda classificou como inócua a decisão de Fachin de trazer aproximadamente 100 observadores internacionais ao Brasil para monitorar as eleições. Bolsonaro tem criticado constantemente a iniciativa de Fachin de trazer órgãos da Europa e dos Estados Unidos para acompanhar o pleito de 2022.
“E aqui a gente vê uma notícia completamente inócua: o nosso ministro Fachin, diz que as eleições de 2022 podem contar com mais de 100 observadores internacionais. Podem botar um milhão de observadores aqui. Eles vão observar o quê? Eles vão ter acesso ao código fonte [das urnas]? Vão estar na sala secreta para ver como é a apuração? Qual é conhecimento deles de informática?”, disse Bolsonaro.
Informações Terra Brasil Noticias
Gol e Azul confirmaram que voltarão a oferecer serviço a partir do primeiro dia; Na Latam, será disponibilizado em 1º de junho
O serviço de alimentação a bordo de aviões será liberado em voos domésticos neste domingo (22) após uma determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As companhias Gol e Azul informaram que retomarão o serviço já no domingo, enquanto a Latam voltará a oferecê-lo em 1º de junho.
Apesar da liberação do serviço de bordo, a Anvisa manteve a obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e áreas restritas de aeroportos. A decisão foi tomada pela diretoria da agência na última quinta-feira (12).
Informações Bahia.ba
“É o cúmulo”, avaliou o pároco, que deixou a cerimônia logo após a assinatura dos papéis
Um casamento terminou de forma inesperada na Paróquia São Sebastião, em Nova Olinda, Ceará, no último sábado (14). Acontece que o padre responsável pela cerimônia, César Retrão, se desagradou com o fato de os noivos, Antônio Eliwelton Rodrigues da Silva e Brenda Jamille, terem escolhido dois cães como pajens, e encerrou a cerimônia sem conceder a bênção final.
Segundo relato de Antônio ao portal G1, após a entrada dos cachorros com as alianças, o pároco mudou de humor e classificou o ocorrido como “o cúmulo”, surpreendendo o casal. O líder religioso pediu então aos noivos e padrinhos que assinassem os papéis necessários e logo deixou a igreja, sem nem dizer o tradicional “eu vos declaro marido e mulher” e promover o aguardado beijo dos recém-casados.
– A bênção final, a parte mais esperada do casamento não aconteceu, pois ele saiu do local logo depois da gente assinar os papéis. Aí ficamos lá, constrangidos – contou Antônio, que também explicou ter pagado antecipadamente uma taxa R$ 310 pela realização da cerimônia.
Segundo o noivo, ele e sua parceira tinham pedido autorização prévia ao secretário paroquial para a entrada dos cães na igreja.
– Para evitar qualquer imprevisto perguntamos para o secretário paroquial se tinha algum problema. Ele afirmou que não tinha nenhum problema, pois o padre não iria achar inconveniente. Ficou um clima ruim demais. Na hora que os cães entraram, ele disse que era inaceitável, um cúmulo dois cachorros entrarem com alianças e estarem ali naquele ambiente – prosseguiu o noivo.
Contatada, a Diocese de Crato informou que promoverá uma reunião para avaliar o caso junto ao bispo e do Colégio dos Consultores e só então se pronunciará sobre o ocorrido.
INSTITUTO LILICA
Os cães Scooby e Pipoca, responsáveis por levar as alianças, não são os únicos especiais na vida do casal Antônio e Brenda. Os recém-casados possuem um instituto focado em cuidar de animais desabrigados. No momento, a organização beneficia 130 cachorros e 40 gatos.
Scooby foi resgatado pelo instituto após ser atropelado e ter uma das patas feridas. Já Pipoca foi encontrada em um terreno baldio com uma doença que a deixou temporariamente cega. Ambos receberam tratamentos veterinários por vários meses e se recuperaram.
Informações Pleno News