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Satélites Carcará 1 e 2 serão lançados na 4ª feira (25.mai) no Centro Espacial Kennedy, nos EUA

A Aeronáutica informou em entrevista à imprensa que lançará na quarta-feira (25) 2 satélites-radar com a SpaceX, empresa do bilionário Elon Musk. Os satélites Carcará 1 e 2 fazem parte do projeto Lessonia 1 e serão lançados no Centro Espacial Kennedy, nos Estados Unidos.

O lançamento será feito através de um contrato elaborado em 2019 pela Aeronáutica e custará aproximadamente US$ 33 milhões. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), o acordo com a empresa de Musk não foi direto, foi firmado através de um contrato entre as Forças Armadas e a empresa finlandesa Iceye.

A expectativa da Aeronáutica é de que o projeto Lessonia entre em operação em novembro. O projeto consiste na aquisição de satélites de órbita baixa, que vão possibilitar a captação de imagens de alta resolução e podem ser usadas no monitoramento da Amazônia.

Na sexta-feira (20), o bilionário Elon Musk veio ao Brasil e se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro das Comunicações, Fábio Faria. Foi definido que a empresa Starlink —ligada à SpaceX— vai monitorar o desmatamento e os incêndios ilegais na Amazônia.

A Starlink tem uma constelação de satélites não geoestacionários, de baixa e média órbitas –quando a velocidade do satélite é diferente da Terra. Em janeiro, recebeu licença da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para operar 4.408 satélites no país.

Em novembro de 2021, o ministro Fábio Faria se encontrou com Musk nos Estados Unidos. “Estamos trabalhando para fechar essa importante parceria entre o governo brasileiro e a empresa SpaceX. Queremos aliar a tecnologia desenvolvida por eles com o programa Wi-Fi Brasil, do Ministério das Comunicações”, disse na ocasião.

Informações Terra Brasil Noticias


Ex-senador Christopher Dodd comunicou a intenção de encontro e da importância do Brasil na Cúpula das Américas; Planalto ainda não respondeu

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se encontrou na manhã desta terça-feira (24), no Palácio do Planalto, com o enviado especial do governo norte-americano para Cúpula das Américas, o ex-senador Christopher Dodd. Na ocasião, o representante do governo dos EUA, comunicou a intenção do presidente Joe Biden de se encontrar com o governante brasileiro, numa reunião à parte a Cúpula das Américas.
A reunião foi rápida e o governo do Brasil ficou de responder ao convite.

Dodd disse ter reforçado o desejo de Biden de reforçar que o Brasil participe ativamente da cúpula, reunião criada pela OEA (Organização dos Estados Americanos) com os chefes de Estado do continente.

“Vim para reforçar nosso apreço de longa data pela parceria profunda e importante que os dois países compartilham – construída sobre um fundamento comum da democracia, direitos humanos, prosperidade econômica, Estado de Direito e segurança”, disse o representante americano.

De acordo com Dodd, ele reiterou a Bolsonaro a importância da participação do Brasil na cúpula.

“Reconhecemos a responsabilidade coletiva de avançar para um futuro mais inclusivo e próspero.Como um dos parceiros mais importantes dos EUA na região, o que fazemos em conjunto com o Brasil faz a diferença. A Cúpula das Américas se concentrará em algumas das questões mais importantes e compartilhadas de todo o hemisfério”, disse Dodd em um comunicado após o encontro.

Entre as pautas que o enviado americano relatou no comunicado após o encontro, que serão discutidas na cúpula, serão as metas climáticas compartilhadas, respostas à Covid-19 e uma abordagem mais profunda do crime organizado, além da instabilidade econômica.

“O Brasil tem muito a contribuir com esses temas aos líderes de toda a região que estarão presentes na cúpula, e valorizamos muito a voz do Brasil enquanto discutimos soluções que ajudarão a construir vidas melhores para as pessoas do nosso hemisfério”, afirmou o ex-senador.

Informações UOL


Policiais na Vila Cruzeiro, após operação que terminou com 22 mortos e sete feridos - JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
Policiais na Vila Cruzeiro, após operação que terminou com 22 mortos e sete feridos Imagem: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

A Polícia Militar identificou 10 dos 22 mortos em uma operação conjunta na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã de hoje. Na lista (veja abaixo), consta o nome da moradora Gabrielle Ferreira da Cunha, de 41 anos, atingida por um disparo. No documento obtido pelo UOL com a Polícia Civil há ainda o nome de duas das sete pessoas feridas durante a ação.

O número de 22 mortos foi passado pela assessoria de imprensa do Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, para onde eles estão sendo levados. Segundo a unidade, 21 pessoas morreram. A 22ª morta é a moradora Gabrielle, que não foi levada ao hospital.

O Ministério Público disse que a ação policial foi autorizada após movimentação de criminosos do CV (Comando Vermelho) da Vila Cruzeiro para a Rocinha.

Já a Polícia Militar afirmou que houve aumento de lideranças criminosas de outros estados em comunidades do Rio devido à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que limita as operações policiais no estado, segundo o coronel Luiz Henrique Marinho. A PM salientou ainda que a ação policial vinha sendo planejada havia meses e ocorreu para impedir a movimentação de um grupo de criminosos para a Rocinha, comunidade de São Conrado, zona sul da cidade.

Por outro lado, o ouvidor da Defensoria Pública criticou a operação e disse que “jamais seria tolerada em bairros nobres” do Rio. O MPF (Ministério Público Federal) anunciou a abertura de uma investigação para apurar condutas e possíveis violações cometidas por policiais de forma individual.

Moradores protestaram em frente ao Hospital Estadual Getúlio Vargas e tentaram interromper a linha do BRT que passa próximo ao local, mas foram impedidos por policiais militares.

Mortos:

  1. Gabrielle Ferreira da Cunha – Natural do Rio de Janeiro, ela tinha 41 anos. A moradora da Chatuba, favela vizinha à Vila Cruzeiro, foi baleada dentro de casa. Segundo a PM, é possível que ela tenha sido atingida por uma arma de longo alcance.
  2. Patrick de Andrade da Silva – Conhecido como “PT do Jacaré”, ele completou 22 anos no último dia 4. Nasceu em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense. Patrick tinha uma passagem por suspeita de tráfico de drogas e associação ao tráfico.
  3. Geovane Ribeiro dos Anjos – Conhecido como “Pinguim” ou “Do Gelo”, ele completou 27 anos em março. Nascido no Rio de Janeiro, ele foi preso em 2014 e em 2017 por tráfico de drogas. Em 2018, Geovane teve uma nova detenção por tráfico.
  4. Maycon Douglas Alves Ferreira da Silva –Conhecido como “Maiquim”, ele tinha 29 anos. Nascido no Rio de Janeiro, possuía quatro passagens criminais. Em 2019, foi preso em flagrante pela Delegacia de Honório Gurgel, na zona norte, por tráfico de drogas. Em 2021, foi condenado a seis anos, três meses e 18 dias de prisão em regime fechado.
  5. Carlos Henrique Pacheco da Silva – Natural do Rio de Janeiro. Ele tinha 25 anos. Não há informações até o momento de anotações criminais.
  6. Leonardo dos Santos Mendonça – Natural do Rio de Janeiro. Tinha 29 anos. Sem informações até o momento de anotações criminais.
  7. Marcelo da Costa Vieira – Nascido em Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Ele tinha 33 anos e três anotações criminais. Em 2008, respondeu a um processo por violência contra uma mulher, que foi depois arquivado. Em 2014, foi preso por tráfico de drogas e foi absolvido. Atualmente, aguardava julgamento por ameaça e injúria.
  8. Sebastião Teixeira dos Santos – Natural do Rio de Janeiro. Tinha 40 anos. Sem informações até o momento de anotações criminais.
  9. André Luiz Filho – Sem informações.
  10. Roque de Castro Pinto Júnior – Oriundo do Amazonas.

Informações UOL


Foto: Wilton Junior /Estadão Conteúdo

Nesta terça-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o plenário da Corte analise uma ação apresentada por ele contra o ministro Alexandre de Moraes por “abuso de autoridade”. O caso foi rejeitado pelo ministro Dias Toffoli na semana passada.

No pedido, a defesa do presidente pediu ao ministro que reveja sua decisão ou que, em caso negativo, leve o caso para ser julgado pelo plenário da Corte. Ele também quer o envio da notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR).

A notícia-crime apresentada por Bolsonaro contestava uma demora na conclusão do inquérito das fake news, aberto de ofício em março de 2019 pelo então presidente do STF, Dias Toffoli. Bolsonaro disse que a investigação era “injustificada”. O presidente também colocou em dúvida a investigação das milícias digitais. Ambas são relatadas por Moraes.

Ao decidir rejeitar a notícia-crime, Toffoli afirmo que os fatos descritos na ação “não trazem indícios, ainda que mínimos, de materialidade delitiva, não havendo nenhuma possibilidade de enquadrar as condutas imputadas em qualquer das figuras típicas apontadas”.

A defesa do presidente, no entanto, apontou que a a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal afirma peremptoriamente que o ministro relator deve tão somente encaminhar a Notícia-Crime à Procuradoria-Geral da Justiça, sem fazer, no entanto, qualquer juízo de valor sobre os fatos, ou seja, sem afirmar a existência ou a inexistência das moldais típicas objetivas”.

Segundo o advogado, Toffoli deveria ter encaminhado a notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) e apontou uma “quebra de isonomia” ao lembrar que notícias-crime apresentadas por opositores de Bolsonaro foram levadas á PGR.

*Pleno.News


Foto: CDC

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está pedindo reforço de medidas não farmacológicas, como distanciamento, uso de máscara e higienização frequente de mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus da varíola dos macacos no Brasil. Desde o início do mês, ao menos 120 ocorrências da doença foram confirmadas em 15 países.

O Ministério da Saúde instituiu ontem uma sala de situação para monitorar o cenário da monkeypox no Brasil.

A rara doença pode chegar nos próximos dias, segundo especialistas. No domingo foram registrados casos suspeitos na vizinha Argentina. A varíola dos macacos é, na verdade, doença original de roedores silvestres, mas isolada inicialmente em macacos. É frequente na África, mas de ocorrência muito rara em outros continentes.

Cientistas acreditam que o desequilíbrio ambiental esteja por trás do atual surto, mas não veem razão para pânico.

– Acho muito difícil que [a doença] não chegue aqui – afirmou o presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, José David Urbaez.

E completou:

– Mas se trata de uma doença considerada benigna – destacou.

Além disso, existem tratamento e vacinas.

Mas é necessário alerta, segundo a Chefe da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da USP, Anna Sara Levin.

– Essa transmissão pessoal é um pouco preocupante, temos de entender se houve uma adaptação do vírus ou contato muito intenso entre as pessoas – destacou.

José David Urbaez afirmou que apesar do problema, a vigilância “está sensível”.

– É mais um problema que vem se somar ao nosso quadro atual. (…) O ponto positivo é que a nossa vigilância está muito sensível, conseguindo detectar os problemas em tempo real – apontou Urbaez.

*AE


Além de feijão, carne, massas, biscoitos e arroz, redução de tributos também vale para materiais de construção

Governo reduz 10% de imposto de importação de feijão, carne, arroz e outros Foto: Governo Federal

O Ministério da Economia anunciou, nesta segunda-feira (23), uma nova redução de 10% de alíquotas do Imposto de Importação de bens comercializados, como antecipou o Estadão. Segundo a Pasta, a medida reduz os tributos de bens como feijão, carne, massas, biscoitos, arroz, materiais de construção e tem validade até 31 de dezembro de 2023.

“A medida abrange 6.195 códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul para reduzir impactos decorrentes da pandemia e do conflito na Ucrânia sobre o custo de vida da população e preços de insumos do setor produtivo”, informou o Ministério da Economia, em nota.

A nova redução foi aprovada na 1ª reunião extraordinária do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Segundo o governo, a medida deve contribuir para o baratear quase todos os bens importados. Mais de 87% dos códigos tarifários tiveram a alíquota zerada ou reduzida em um total de 20%.

No início de abril, o Broadcast antecipou que o governo brasileiro estudava uma nova redução nas taxas de importação cobradas pelo País mesmo sem ter o aval do Mercosul.

Em novembro do ano passado, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores já haviam anunciado a redução em 10% das alíquotas de 87% da pauta comercial, mantendo de fora bens como automóveis e sucroalcooleiros, que já têm um tratamento diferenciado pelo bloco.

Pelas regras do Mercosul, a TEC cobrada na compra de produtos de fora do bloco só pode ser alterada em comum acordo pelos quatro países do bloco – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Assim como no ano passado, no entanto, o governo brasileiro deve recorrer a um dispositivo que permite a adoção de medidas voltadas à “proteção da vida e da saúde das pessoas”.

Em novembro, o governo brasileiro afirmou que, com a pandemia de Covid-19, houve alta de preços que poderia ser minimizada com um “choque de importação”.

Agora, com os preços aumentando ainda mais, especialmente em meio ao conflito no Leste Europeu, uma nova redução temporária nas tarifas alegando a necessidade de combater a inflação está no radar.

*AE


Edifício sede da Petrobras

O Ministério de Minas e Energia divulgou, na noite desta segunda-feira (23), uma nota oficial em que informa que o governo federal, como acionista controlador da Petrobras, decidiu trocar o presidente da estatal. Segundo a nota, José Mauro Ferreira Coelho, que assumiu o cargo há 40 dias, será substituído por Caio Mário Paes de Andrade na presidência da empresa.

Na nota, o ministério agradeceu a Ferreira Coelho pelos resultados alcançados pela Petrobras durante sua gestão à frente da Petrobras, mas destaca que o país “vive atualmente um momento desafiador, decorrente dos efeitos da extrema volatilidade dos hidrocarbonetos nos mercados internacionais.”

Segundo o ministério, diversos fatores geopolíticos impactaram no preço da gasolina, do diesel e dos componentes energéticos e, para que sejam mantidas as condições necessárias para o crescimento do emprego e da renda da população, é necessário fortalecer a capacidade de investimento no setor privado. “Trabalhar e contribuir para um cenário equilibrado na área energética é fundamental para a geração de valor da empresa, gerando benefícios para toda a sociedade”, diz a nota.

Biografia

Paes de Andrade, que vai assumir a presidência, é formado em comunicação social pela Universidade Paulista, pós-graduado em administração e gestão pela Harvard University e mestre em administração de empresas pela Duke University. 

No governo federal, atualmente, Paes de Andrade é secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, onde é responsável pela Plataforma GOV.BR e é membro do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA). Entre 2019 e 2020, ele foi presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Na inciativa privada, ele atuou na área de tecnologia de informações e no mercado imobiliário, além de ser fundador e conselheiro do Instituto Fazer Acontecer. 

O ministério diz, na nota, que acredita que Paes de Andrade reúne as qualificações necessárias para assumir a presidência da Petrobras e superar os desafios da atual conjuntura, “promovendo o contínuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras.”

A nota diz, ainda, que, com a mudança, o governo federal renova o seu compromisso de respeito com a governança da Petrobras.

Paes de Andrade é o quarto presidente da estatal no atual governo. Antes dele, foram presidentes da Petrobras, Roberto Castelo Branco, o general da reserva do Exército, Joaquim Silva e Luna e José Mauro Ferreira Coelho.

Petrobras

Em nota, a Petrobras informou que recebeu nesta segunda-feira ofício do Ministério das Minas e Energia solicitando providências para convocar uma Assembleia Geral Extraordinária com o objetivo de promover a destituição, e eleição de membro do Conselho de Administração para indicar Caio Mario Paes de Andrade em substituição a José Mauro Ferreira Coelho. O ofício solicita, ainda, que Paes de Andrade seja, posteriormente, avaliado pelo Conselho de Administração da Petrobras para o cargo de presidente da estatal.

“Tendo em vista que José Mauro Ferreira Coelho foi eleito pelo sistema do voto múltiplo na Assembleia Geral Ordinária realizada em 13 de abril último, caso aprovada pela assembleia geral, sua destituição implicará na destituição dos demais membros do conselho eleitos pelo mesmo processo, devendo a companhia realizar nova eleição para esses cargos, nos termos do artigo 141, § 3º, da Lei 6.404/76”, diz a nota.

A Petrobras informa que novos fatos relevantes serão oportunamente divulgados ao mercado.

Informações Agência Brasil


Medida ocorre após uma decisão do ministro Alexandre de Moraes

Deputado federal Marcelo Ramos Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM) não ocupará mais a vice-presidência da Câmara dos Deputados. A medida ocorre após uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou uma liminar concedida por ele próprio para manter o parlamentar no cargo.

Marcelos Ramos foi eleito para a vice-presidência da Câmara em fevereiro de 2021, quando integrava o PL. No entanto, o deputado deixou o partido no fim do ano passado e ingressou no PSD. Além disso, Ramos foi à Justiça Eleitoral e obteve uma decisão favorável de Moraes para impedir que seu antigo partido atuasse para tirá-lo do cargo.

Com a decisão de Moraes, será realizada uma nova eleição na Câmara para a escolha de um novo vice. A eleição está marcada para acontecer nesta quarta-feira (25).

Nas redes sociais, Ramos disse que deixou o cargo por pressão do presidente Jair Bolsonaro.

Informações Pleno News


O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) se emocionou após anunciar que desistiu de ser candidato à Presidência - Aloísio Maurício/Fotoarena/Estadão Conteúdo
O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) se emocionou após anunciar que desistiu de ser candidato à Presidência Imagem: Aloísio Maurício/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A coluna conversou, ao longo dos últimos dias, com vários ex-auxiliares de João Doria no governo de São Paulo e com aliados dele dentro do PSDB para entender as razões que levaram ao isolamento político dele. Abaixo, um compilado dos sete principais erros (sempre na visão desses interlocutores de Doria) cometidos pelo tucano, que nesta segunda-feira, 23, desistiu do sonho de concorrer à Presidência pelo PSDB.

1) A ESCOLHA DE BRUNO ARAÚJO COMO PRESIDENTE DO PSDB: Doria escolheu para comandar o PSDB um tucano que em nenhum momento foi avalista de sua pré-candidatura. Além disso, apesar de ser um dirigente importante no partido, Araújo é de Pernambuco, estado onde o PSDB possui pouca representatividade.

2) A MONTAGEM DO GOVERNO PAULISTA: Doria tentou nacionalizar, ainda em 2018, a montagem de seu secretariado, nomeando ex-ministros da gestão Michel Temer na Presidência e convidando quadros de outros estados. Nenhum deles, porém, conseguiu alargar o trânsito de Doria para além dos limites de São Paulo.

3) A POSIÇÃO NO ESPECTRO POLÍTICO: Doria quis ser o anti-Bolsonaro, porém, em um partido de centro-direita, ou seja, um erro estratégico. Não custa lembrar que parte da bancada federal do PSDB na Câmara tem votado, sistematicamente, como governo. O ideal, dizem aliados, teria sido ele mirar no pós-Bolsonaro e diminuir a artilharia quase diária que disparava na direção do presidente.

4) O USO DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS: No início de seu governo em São Paulo, Doria afastou da gestão Gilberto Kassab e Aloysio Nunes Ferreira, ambos sob investigação. Entretanto, não usou a mesma régua ao manter, por exemplo, Alexandre Baldy no governo, mesmo após ele ter sido preso. Mágoas e ressentimento surgiram nesse processo.

5) O DESCUIDO COM LIDERANÇAS HISTÓRICAS DO PSDB EM SP: Doria não prestigiou como deveria as principais lideranças do partido em São Paulo: Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman e FHC. O primeiro, aliás, saiu do partido. Em contraponto, basta lembrar o gesto de Serra que trouxe Geraldo para o governo do estado e depois o fez candidato à sucessão em 2006

6) O FOCO EXCESSIVO NO MARKETING: Doria realizou mais de uma centena de coletivas de imprensa e milhares de postagens em redes sociais. Em dado momento cogitou, inclusive, mudar o nome do PSDB, suas cores e símbolos. Mesmo com a vitória obtida com a primeira vacina contra a covid aplicada no Brasil, o governador teria exagerado na exposição de sua marca.

7) A MENTALIDADE EMPRESARIAL: Uma vez no governo, Doria se comportou como o CEO de uma empresa e até colheu bons resultados: trouxe a vacina para o Brasil e teve marcas positivas: São Paulo cresceu cinco vezes que o Brasil no período em que ele foi governador. Mas, justamente por não entender que a política não é uma empresa, acabou rifado pelos políticos.


Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 fazem, neste domingo (28), segundo dia de avaliação, provas de matemática e de ciência da natureza.
Foto: Valter Campanato

prazo para a convocação dos candidatos inscritos na lista de espera para o primeiro processo seletivo de 2022 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) termina às 23h59 (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (26).

No total, foram ofertadas 66,5 mil vagas no primeiro processo seletivo de 2022 do Fies e, segundo o Ministério da Educação (MEC), para todo o ano de 2022 serão 110 mil vagas. Inicialmente, a convocação seria feira até o dia 4 de maio.

De acordo com o MEC, a decisão de ampliar o prazo final de convocação da lista de espera do Fies 2022/1 tem como objetivo promover maior ocupação das vagas ofertadas pelo programa. Além disso, nesta edição não será realizado o processo de preenchimento de vagas remanescentes, o que também contribuiu para a prorrogação da data.

O que é o Fies
O Fies é um programa do MEC que concede financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos ofertados em instituições de ensino que aderiram ao programa. Para concorrer a uma das oportunidades do Fies, é preciso ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010.

*Agência Brasil

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