Milhares de pessoas participam da Marcha para Jesus neste sábado (9), em São Paulo capital. Promovido pela Igreja Renascer em Cristo e idealizado pelo apóstolo Estevam Hernandes, o evento marca a volta do formato original após três anos, devido a pandemia, e comemora sua 30ª edição.
A última edição, realizada em 2019, contou com cerca de três milhões de pessoas, e tudo indica que o número deste ano não ficará aquém. Vídeos que mostram a dimensão da multidão presente estão sendo espalhados pelas redes sociais. A primeira-dama Michelle Bolsonaro também compartilhou as imagens impressionantes, citando a passagem bíblica de 2 Crônicas 7:14.
– Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra – diz o trecho bíblico.
O evento conta com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL), que discursou para a multidão nesta manhã, compartilhando que o povo brasileiro faz parte de suas orações diárias.
Em entrevista durante o evento, o chefe do Executivo reiterou a defesa de pautas conservadoras posicionando-se contrariamente à legalização do aborto e das drogas e à ideologia de gênero.
– Não queremos isso para nossa pátria – disse o presidente.
Um mega palco foi montado na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, onde grandes nomes da música gospel se apresentarão até as 22h.
EVENTO OFICIAL
A Marcha para Jesus faz parte do calendário oficial do País desde setembro de 2009, quando a Lei Federal nº 12.025 foi sancionada. Em São Paulo, o evento conta com o apoio da prefeitura de São Paulo, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), SPTrans/Atende, São Paulo Turismo e Polícia Militar.
O evento chegou ao Brasil em 1993. Naquele ano, já sob a coordenação do apóstolo Estevam Hernandes, foi realizada a primeira edição que saiu da Avenida Paulista, desceu a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e chegou ao Vale do Anhangabaú para a concentração. Desde então, o evento já foi realizado em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Cuba, Estados Unidos, Finlândia, França, Itália, Japão, Moçambique, Rússia, entre outros. Em 2022, a Marcha aconteceu pela oitava vez em Israel, durante a caravana apostólica que visitou o país em junho.
Informações Pleno News
Até hoje, vacina tem apenas aprovação para uso emergencial
Um ano e meio após a aprovação do uso emergencial, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu o pedido de registro definitivo da vacina CoronaVac contra a covid-19. O pedido foi enviado pelo Instituto Butantan ontem (8), mas a informação só foi divulgada hoje (9) pela agência.
O imunizante está aprovado no Brasil desde 17 de janeiro de 2021, para adultos e crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. A autorização, no entanto, prevê apenas o uso emergencial.
As áreas técnicas da Anvisa analisarão o registro definitivo em até 60 dias. Assim como as demais vacinas contra a covid-19, o pedido terá análise prioritária, conforme firmado pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 415/2020. Além da tramitação acelerada, a norma prevê a possibilidade de assinatura de termos de compromisso.
A análise será feita de forma conjunta, por três áreas distintas da Anvisa: a área de Medicamentos, que avalia os aspectos de segurança e eficácia; a área de Farmacovigilância, responsável pelo monitoramento e planos de acompanhamento da vacina; e pela área de Inspeção e Fiscalização, responsável pela avaliação das boas práticas de fabricação.
Esse não é a única pendência da CoronaVac na Anvisa. Na próxima quarta-feira (13), o órgão discutirá a autorização para uso emergencial do imunizante em crianças de 3 a 5 anos. A reunião será realizada por meio de videoconferência e será transmitida pelo canal oficial da Anvisa no Youtube.
Informações Agência Brasil
De acordo com o Goldman Sachs, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vai crescer mais que o esperado em 2022. O banco revisou a projeção de 1,6% para 2,1%.
A mudança ocorreu em razão dos recentes resultados dos indicadores econômicos. Segundo a CNN, a instituição ainda cita como motivo para a melhora o aumento “significativo” nos benefícios sociais programados para o segundo semestre. Alberto Ramos, economista-chefe para a América Latina do banco, comenta que a atividade econômica foi bastante resiliente ao longo do primeiro semestre.
“O forte desempenho real do ciclo de negócios continuou durante o segundo trimestre, o que está melhorando a transferência estatística para o terceiro trimestre”, afirmou, em um relatório. Ele atribuiu “o impulso positivo de crescimento no segundo trimestre” a um “notável dinamismo da atividade de comércio e serviços”, aos cortes de impostos e às “transferências fiscais federais para famílias de baixa renda com alta propensão a consumir”.
O Goldman Sachs também revisou as expectativas para o PIB do Brasil em 2023. Para o ano que vem, porém, o banco reduziu a estimativa de 0,8% para 0,7%.
Como justificativa, Ramos argumenta que espera uma piora no quadro fiscal, ligada às medidas de estímulo do governo com a PEC dos Benefícios, além de uma consequente inflação mais alta. Ele também cita a possível reversão de cortes recentes de impostos, um crescimento global menor e condições financeiras “mais apertadas”.
Informações Revista Oeste
Pré-candidato conjecturou estratégia do petista, iniciada em 2018
Pré-candidato ao Planalto pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou nesta quinta-feira (7), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planejou perder as eleições de 2018 para que pudesse voltar a ser candidato este ano sem dar explicações sobre as acusações de desvios de verbas públicas.
Para Ciro, esse esquema se deu no momento em que Lula escolheu o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que havia perdido recentemente a reeleição na capital paulista, para competir com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
– O Lula, quando deixa de ser candidato porque não podia, chama quem para ser [candidato]? Eu que era o único que ganhava a eleição? Não. Ele chamou o [Fernando] Haddad. Quem é o Haddad? Ele tinha acabado de perder a eleição de reeleição em São Paulo há um ano atrás. Quando Lula colocou o Haddad em seu lugar 20 dias antes da eleição. Ou seja, o Lula planejou entregar o Brasil para o Bolsonaro para dar no que deu. Pra quê? Porque ele volta agora sem precisar explicar a roubalheira, sem explicar a crise econômica – disse em entrevista ao Avesso Podcast.
Ciro ainda afirmou que a atitude de Lula em se lançar como candidato enquanto estava na cadeia mostrou um petista que “perdeu completamente o senso e a responsabilidade”.
– [Lula] Se lança candidato de dentro da cadeia sem poder, mentindo e enganando o povo – completou.
*AE
O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai lançar oficialmente a campanha à reeleição no próximo dia 24, no Rio de Janeiro. O local escolhido foi o ginásio do Maracanãzinho. Inicialmente o lançamento estava previsto para ocorrer em Brasília, no dia 23, mas houve um pedido de parte dos auxiliares de Bolsonaro para que o evento acontecesse em São Paulo.
Integrantes da equipe do presidente esperam mais de 12 mil pessoas na ato. Com um grande número de convidados, o evento marcado para começar às 11h da manhã contará com um esquema reforçado de segurança.
Jair Bolsonaro foi deputado federal pelo Estado do Rio de Janeiro entre 1991 e 2018, quando se elegeu à presidência da República. O Estado é considerado vital para os aliados do presidente na busca de votos na região Sudeste do país.
*Metro1
A produção industrial de 11 dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) cresceu em maio, quando o índice nacional avançou 0,3%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (8) os resultados, as maiores altas ocorreram no Amazonas (6,6%) e em Mato Grosso (4,6%).
Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%) também registraram avanços acima da média nacional (0,3%).
O principal destaque, no entanto, foi o Paraná, com elevação de 3,5%. Segundo o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, depois de cair 4,1% em abril, o Paraná foi a maior influência positiva sobre o resultado nacional em maio.
“Com o resultado, o estado consegue quase eliminar a perda no mês anterior. O setor de alimentos foi o que mais influenciou o resultado do Paraná, seguido de máquinas e equipamentos, outro setor bastante importante na indústria do estado”, informou Almeida. Para ele, houve um “espalhamento” de resultados positivos em maio.
O Pará, com taxa negativa de 13,2%, teve o recuo mais elevado, causado pelo baixo desempenho do setor extrativo, que concentra a maior parte da atividade industrial do estado. “Este é o resultado negativo mais intenso para o estado desde março de 2020, quando atingiu a taxa de -16%”, afirmou o analista.
Os estados do Rio de Janeiro e de Pernambuco também tiveram taxas negativas em maio: -4,1% e -2,4%, respectivamente.
Conforme a PIM Regional, a segunda maior influência sobre o resultado nacional é da indústria do Amazonas com crescimento de 6,6%, o maior em termos absolutos. Segundo o IBGE, a alta de maio elimina a perda de 0,1% de abril. “Os destaques foram a indústria de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos e o setor de bebidas, que influenciaram o crescimento da produção industrial amazonense.”
Com variação positiva de 0,3%, São Paulo foi a terceira maior influência, acompanhando o percentual do índice nacional. Para Almeida, o crescimento, considerado tímido, teve como influência positiva os setores de veículos automotores e de máquinas e equipamentos.
“Esse índice não suprime a perda sofrida no mês anterior de 3,6%. Com esse resultado de 0,3% na passagem de abril para maio, São Paulo continua 1,9% abaixo de seu patamar pré-pandemia e 23,4% abaixo em relação ao patamar mais alto da série histórica, em março de 2011”, acrescentou.
Média trimestral
Quanto à média móvel trimestral, que apresentou índice de 0,4%, houve taxas positivas em 11 dos 15 locais pesquisados. Amazonas (2,3%), Ceará (1,9%), Rio de Janeiro (1,3%), Bahia (1,2%), Mato Grosso (1,2%), Região Nordeste (1,1%) e Goiás (0,8%) foram os destaques.
Também neste caso, a principal perda ficou com o Pará (-4,7%).
Acumulado
De janeiro a maio, dez dos 15 locais pesquisados tiveram queda, com destaque para o Pará (-11,9%), Santa Catarina (-6,6%) e Ceará (-6,2%).
No acumulado dos últimos 12 meses, nove dos 15 estados pesquisados recuaram. O Amazonas passou de 1,5% para -1,8%; o Ceará, de -3,7% para -6,5%; Minas Gerais, de 4,7% para 2%; Espírito Santo, de 4% para 1,3%; Santa Catarina, de 0,1% para -2,3%; São Paulo, de -0,8% para -3,0%; Pará, de -7,6% para -9,3%; e Rio Grande do Sul, de 2,1% para 0,4%.
Esses locais apresentaram as principais perdas entre abril e maio deste ano, enquanto a Bahia, que saiu de -7,0% para -3,9%, e Mato Grosso, que passou de 8,5% para 10,6%, tiveram os maiores ganhos entre os dois períodos.
Pesquisa
De acordo com o IBGE, desde a década de 1970, a PIM Regional produz indicadores de curto prazo, relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação.
“[A pesquisa] traz, mensalmente, índices para 14 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 1% no total do valor da transformação industrial nacional e, também para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste”, concluiu o instituto.
*Agência Brasil
O influenciador digital, Luva de Pedreiro está envolvido em mais uma polêmica, desta vez, o cantor Delled Avassalador. Em entrevista ao site Info Serrinha, o artista afirmou que já usava o bordão há muito tempo, e que “receba” é a sua marca.
“Em 2009 eu já usava o bordão, até mesmo nos banners antigos tem o receba. Desde 2009 que uso isso. Tenho esse receba já vai lá pra uns 15 anos. No Youtube é possível encontrar tudo. O receba já me acompanha há muitos anos”, disse.
O cantor ainda disse que ficou feliz com a repercussão do bordão e que gostaria de ter o reconhecimento do influenciador digital. “Fiquei até feliz que o meu ‘receba’ ajudou nos vídeos dele. Claro que o ‘receba’ é nosso. O que eu queria é que ele fizesse tipo o que Whinderson fez com o Popó. Naquela luta o Popó só tinha 800 [mil] seguidores, e o Whinderson pediu no perfil dele que as pessoas seguissem o Popó por tudo que ele representa para o país, o que fez no boxe, com isso Popó ganhou quase 4 milhões de seguidores, então ajudaria bastante”.
*Bahia.ba
A esposa do homem que jogou uma bomba de fezes em ato pró-Lula na Cinelândia, Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (7), afirmou que sua família foi pega de surpresa com a atitude de seu marido. Segundo Lorena, que é casada com André Stefano Dimitriu Alves de Brito há 12 anos, seu parceiro não é apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas sim um eleitor de centro.
– Ele sempre foi muito tranquilo, ninguém esperava isso, pegou todo mundo de surpresa. Ele não é nem Lula e nem Bolsonaro. Ele é de centro – declarou ela em entrevista ao portal Metrópoles.
Na delegacia da 5ª DP (Mem de Sá), André disse aos policiais informalmente que não possui inclinação ideológica. De acordo com ele, sua atitude representaria um protesto contra a polarização política que, na avaliação dele, está prejudicando o Brasil.
O homem infiltrou-se em meio à multidão disfarçado de apoiador do ex-presidente Lula. Na ocasião, ele tinha adesivos do Partido dos Trabalhadores (PT) colados em sua camisa.
Do lado de fora dos tapumes que delimitavam a área destinada aos militantes, ele teria atirado o artefato logo após acender um pavio, segundo relataram testemunhas. De acordo com os seguranças do evento, o objeto explosivo seria composto de garrafa pet, fezes e urina.
André foi autuado por “expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos”. A pena, em caso de condenação, varia entre três a seis anos de prisão, além de multa.
*Pleno.News
A Polícia Federal prendeu Rubens Villar Coelho, o peruano conhecido como Colômbia, suspeito de mandar matar o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips. Os crimes ocorreram no início de junho na região do Vale do Javari, no Amazonas.
Colômbia era ouvido na delegacia de Tabatinga sobre os assassinatos quando foi detido em flagrante por uso de documentos falsos. Ele negou envolvimento com o crime.
Uma das linhas de investigação da PF suspeita que Colômbia seria um traficante, que compra pescado ilegal de criminosos da região e teria mandado matar Dom e Bruno.
Como a pena do crime de uso de documentos falsos é superior a quatro anos, Coelho não poderá ser solto por pagamento de fiança.
A Polícia Federal pedirá a prisão temporária do suspeito para que as investigações possam ser aprofundadas.
Nesta sexta-feira, 8, a PF deve dar uma entrevista coletiva para atualizar o caso. Dentre as questões que estão para ser abordadas pelos agentes são: Explicar como foi feita a reconstituição do crime e informar sobre o envio do caso para a Justiça Federal.
Nesta sexta-feira também vence o prazo das prisões dos outros três suspeitos do crime: Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado, que foi quem disse onde os corpos estavam, Oseney da Costa de Oliveira, de 41 anos, o Dos Santos; e Jefferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha.
*Catraca Livre
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou nesta quinta-feira (7) que recebeu R$ 50 milhões em emendas do chamado Orçamento secreto, como suposta “gratidão” à eleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado. Ele é o primeiro a admitir tal tipo de acordo.
Em entrevista ao jornal, ele disse que “o critério que ele [Pacheco] colocou para mim foi o critério de eu ter apoiado ele enquanto outros não apoiavam”, e que só soube se tratar de R$ 50 milhões após a eleição do senador mineiro à presidência, em fevereiro de 2021.
O parlamentar capixaba disse que não negou o valor (que ele argumenta ser demais até para o seu estado), mas que ainda não sugeriu destinações para a verba.
O acordo teria sido costurado pelo antecessor de Pacheco na cadeira, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Do Val indica, na entrevista ao Estadão, que comunicou o fato ao Ministério Público.
Até o momento, Rodrigo Pacheco não se manifestou sobre o tema.
Informações Terra Brasil Notícias