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Representantes de institutos de pesquisa e da Justiça Eleitoral e cientistas políticos podem ser convocados a participar de audiência pública na Comissão de Transparência do Senado para explicar as divergências entre os levantamentos de intenção de voto e os resultados das urnas no primeiro turno das eleições. O requerimento é do senador Carlos Portinho (PL-RJ), líder do governo no Senado, e está pautado para ser votado na terça-feira (11).

O senador pede a presença de 15 pessoas e entidades, inclusive o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. O requerimento também cita o nome da CEO do Ipec (ex-Ibope), Marcia Cavallari; do diretor do Datafolha, Mauro Paulino; e do diretor da Quaest, Felipe Nunes.
“É preciso discutir seriamente esse tema, saber se tudo não passa de erros graves de metodologia ou se existe algo pior, como a intenção deliberada dos institutos e/ou de seus contratantes de manipular a opinião dos eleitores”, defende o senador na justificativa do requerimento. A reunião que vai votar o pedido está marcada para as 14h30.

Se aprovada, essa audiência deve acontecer antes da instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Institutos de Pesquisa, que, embora tenha conseguido assinaturas suficientes para ser lida no plenário da Casa, ainda está sob análise do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Segundo apurou a reportagem, ainda não há previsão para que a CPI seja lida em plenário e instalada no Senado. Isso porque existem outras seis CPIs na fila para abertura: desmatamento na Amazônia, ONGs que atuam na região Norte, obras inacabadas do Ministério da Educação (MEC) nos governos do PT, narcotráfico, crime organizado no Norte e Nordeste e atuação de pastores no MEC.

Veja os nomes que podem ser convocados para a audiência pública na Comissão de Transparência:

*R7


Âncora da CNN reage com ironia após citar instituto de pesquisas IPEC: “Trabalham sério, gente profissional”; VEJA VÍDEO

O apresentador e âncora da CNN, William Waack reagiu de forma peculiar ao falar sobre a pesquisa IPEC. Waack riu ao citar o instituto de pesquisas e disse que “são empresas sérias, que trabalham sério, com gente profissional séria”.

Veja abaixo:

Informações TBN


Bolsonaro garante projeto que vai reduzir maioridade penal

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que, se for reeleito, irá enviar ao Congresso Nacional um projeto para reduzir a maioridade penal de 18 anos para 16 anos. A declaração foi dada pelo presidente em duas oportunidades no domingo (9), na saída do Palácio do Alvorada e também em entrevista a dois youtubers.

Bolsonaro não deu detalhes sobre a proposta, mas disse que será uma das propriedades do novo mandato, no caso de vencer as eleições 2022.

Informações TBN


Ministra do TSE nega pedido para retirar canal de propaganda negativa contra Lula do ar

A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou pedido da campanha do candidato Lula para o canal do YouTube “Lula Flix” do ar, que contém propaganda negativa contra o candidato petista. A decisão foi publicada no último domingo.

Na avaliação da ministra, os critérios de “minimalismo e de atuação cirúrgica” da Justiça Eleitoral no debate político impedem o TSE de remover todo o canal do YouTube. 

“Se o referido canal do youtube hospeda matérias ou conteúdos que a representante entende ilegais, compete-lhe, então, explorar o teor de cada um dessas um desses vídeos, indicando concretamente as razões pelas quais defende a respectiva ilegalidade”, diz a ministra na decisão. 

Ao pedir a remoção do canal, a campanha de Lula apresentou dois vídeos como “amostras” do conteúdo publicado. 

O primeiro tem uma matéria jornalística de 2011 que tem como tema a atuação do então ministro da Educação, Fernando Haddad e o combate à homofobia e outro sobre as condenações na Justiça, posteriormente revistas, do candidato Lula. 

Bucchianeri avaliou que os dois vídeos apresentados como “amostras” não foram alvo direto do pedido de remoção e não são ilegais. 

“Nesse contexto, portanto, sem prejuízo de nova análise da temática quando do julgamento do mérito do feito, após o contraditório, afasto a plausibilidade jurídica da pretensão de derrubada de um canal inteiro na plataforma youtube, a partir da genérica afirmação de que todo conteúdo ali postado, impugnado de forma meramente exemplificativa, seria ilegal, a ponto de excepcionalizar a regra geral de atuação sempre cirúrgica no debate eleitoral”.

Informações TBN


“O Bonner tem muita chance de ir para o Supremo”, ironiza Bolsonaro

presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o jornalista William Bonner neste domingo (9). Em entrevista ao podcast Pilhado,lsonaro disse que o apresentador do Jornal Nacional se comportou como um “grande jurista” durante a sabatina e o debate realizados na TV Globo.

“É vergonhoso. Primeiro, o sorteio. Pode ser que tenha sido isento. Fui o primeiro a falar. Se fosse depois do Lula, complicava o negócio. Agora, o William Bonner se postou como um jurista. ‘O senhor não deve mais nada à Justiça’. O cara foi condenado em três instâncias por unanimidade”, disse o presidente, em tom de deboche.

“O Bonner, no meu entender, tem muita chance de ir para o Supremo Tribunal Federal. Porque você não precisa sequer ser advogado. Tem que ter conhecimento jurídico. E o Bonner demonstrou conhecimento jurídico, né”, disse.

Fonte: Portal Grande Ponto


URGENTE: Vice-Governador de Rui Costa diz que “tomou juízo” e declara apoio a Bolsonaro; VEJA VÍDEO

O vice-governador da Bahia, João Leão (PP) resolveu declarar abertamente o apoio a Jair Bolsonoaro (PP) à reeleição em evento realizado no município de Barra. Em março, quando rompeu com o governador Rui Costa (PT) para ir para a base de ACM Neto (União Brasil), ele disse que mesmo desfazendo a aliança com o petista baiano, apoiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República.

No vídeo, que pode ser conferido abaixo, o pepista declara que “chega de PT”, “que tomou juízo” e “quer uma vida nova”.

Informações TBN


Megaempresários decidem apoiar Bolsonaro após 1º turno: “Agora é ir forte para ganhar”

O clima de segundo turno tem movimentado os bastidores da política.

No turno anterior, grande parte da classe empresarial externou apoio a Jair Bolsonaro, presidente da República e candidato do PL à reeleição.

Ainda assim, alguns nomes importantes do setor econômico estavam inclinados a demonstrar sinal de afago a Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, na expectativa de que o esquerdista pudesse levar a disputa ao Planalto em turno único. Isso não aconteceu.

Com o advento do segundo turno, dois megaempresários que participaram de um encontro com o petista entraram em contato com um assessor direto de Bolsonaro.

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, ambos demonstraram interesse em externar adesão à campanha do direitista.

Em clima festivo, um deles declarou: “Bem melhor que o esperado. Agora é ir forte para ganhar no segundo turno!”.

Outro nome

Na última quinta-feira, 6, o empresário e ex-apresentador de TV Roberto Justus declarou apoio à reeleição de Jair Bolsonaro.

Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que “amaria que não houvesse uma polarização tão aguda neste momento”, mas que não poderia deixar de se “posicionar em um momento como este”.

Créditos: Conexão Política.


O ministro das Comunicações, Fábio Faria (PP), que tem atuado de perto na campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), acredita que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou ao teto de votos e que o chefe do Executivo vai virar e vencer o segundo turno das eleições, no dia 30.

Crítico da atuação dos institutos de pesquisa, Faria, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, disse que seu prognóstico se fundamenta em pesquisas internas, no peso do apoio dos governadores eleitos, especialmente em colégios eleitorais importantes, como Minas Gerais, e na decisão de deputados eleitos no Nordeste, que fizeram o primeiro turno com Lula e, agora, já teriam franqueado apoio a Bolsonaro.

Segundo ele, para sobreviver eleitoralmente no Nordeste, onde o petista venceu nos nove Estados, muitos deputados fizeram campanha com o ex-presidente. Agora, porém, encerrado o primeiro turno, já estariam em campanha para a reeleição do presidente.

“A cola desses deputados para sobreviver era com Lula”, disse Faria. “Se eles colocassem na colinha o nome de Bolsonaro no primeiro turno, eles perdiam voto. E esses deputados que já estão eleitos foram ao Planalto, tiveram com o presidente e disseram: ‘Agora, no segundo turno, é só o presidente. Nossa base vai votar no presidente.’”

Segundo Faria, Bolsonaro vai ter 300 deputados que não trabalharam para ele e que, agora, vão trabalhar. “Hoje vejo perspectiva total de vitória de Bolsonaro”, disse o ministro das Comunicações.

Para Faria, os apoios de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) não representam aumento de eleitores para Lula, que já chegou ao limite de votos e não tem mais como crescer. Pesquisas internas, segundo o ministro, mostram a estagnação. “O voto da Simone Tebet que ia para o Lula a gente já mediu e foi no primeiro turno”, observou. “Nas nossas pesquisas, Lula não teve aumento de votos. A gente acredita que ele chegou no teto. Ele recebeu todos os votos possíveis de Ciro Gomes e Simone. Ele perde em São Paulo, perde em Minas.”

Já Bolsonaro, disse o ministro, “vai converter votos até pela rejeição, que já diminuiu muito”. Como a disputa foi levada ao segundo turno e não vencida por Lula no primeiro turno, possibilidade indicada nas pesquisas eleitorais de véspera, o mercado cresceu 5,5% na segunda-feira 3, lembrou Faria. “A política sabe ler”, afirmou Faria. “Quem tem leitura política vê que um Congresso conservador assumiu o Senado e a Câmara. Bolsonaro teve um pouco menos votos que esse Congresso. Tem tudo para chegar a esse patamar. A leitura do mercado é: Se Lula for eleito nesse Congresso, o Brasil não vai se entender.”

O ministro disse que é possível reverter a diferença de 5 pontos. “Se o resultado fosse acima de 8, eu achava difícil a virada”. Porém, nesse cenário, com o apoio de Romeu Zema (Novo), reeleito em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral, e a vantagem de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o ministro demonstrou otimismo. “Quando veio esse cenário de cinco pontos, a gente sabe fazer conta”, disse. “Os grandes apoios estão do lado do presidente.”

O ministro das Comunicações também comentou as pesquisas eleitorais e explicou por que recomendou que as pessoas não respondessem aos institutos, que erraram no primeiro turno. Na véspera, as principais pesquisas indicavam diferença de 14 pontos entre Lula e Bolsonaro. As urnas, mostraram 5 pontos porcentuais.

Algumas semanas antes da votação, enquanto pesquisas internas mostravam diferença de 3 pontos entre os candidatos, alguns institutos chegaram a indicar 17 pontos de diferença, disse Faria. “No outro dia começou uma campanha de voto útil, coincidentemente. E isso funcionou para o Lula. Uma boa parte da população vota em quem vai ganhar. Vai induzir voto, vai interferir no regime democrático, a gente tem que reagir. Tem uma parcela do bolsonarismo que não responde pesquisa. Vão sempre errar, eu pedindo ou não”, disse ao Estadão.

Créditos: Revista Oeste.


Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

Pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha, na sexta-feira (7/10), mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) herda mais votos de Ciro Gomes (PDT) do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apesar do apoio formal do partido e do pedetista ao candidato do PT, o atual chefe do Executivo é o preferido de 42% dos eleitores de Ciro no segundo turno, enquanto o percentual favorável a Lula soma 31%.

Já entre os eleitores que optaram por Simone Tebet (MDB) no primeiro turno, há mais equilíbrio na distribuição de votos no segundo turno. Lula recebe 31% dos votos de Tebet — mesmo percentual dele em relação a Ciro —, e outros 29% migram para Bolsonaro.

Contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, a pesquisa ouviu 2.884 pessoas, entre os dias 5 e 7 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número BR-02012/2022.

Metrópoles


Ex-ministro do Supremo Marco Aurélio de Mello diz o motivo pelo qual não votará em Lula; VEJA VÍDEO

Em entrevista ao PodCast Cláudio Dantas Talks, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello, explica o motivo de não votar em Lula no segundo turno, mas sim em Bolsonaro. “Como ex-juiz, eu não poderia jamais votar em alguém que foi condenado em 4 processos crimes por delitos contra a Administração Pública”. Veja a seguir o vídeo:


Informações TBN

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