SALVADOR – A Bahia literalmente “desceu a ribanceira”, liderando o ranking nacional dos índices negativos de desemprego, homicídio, desemprego, fome, analfabetismo, fechamento de indústrias e saúde pública precarizada com a fila da morte, como é conhecida a fila da regulação mantida pelo Governo do Estado.

Na área de segurança pública, a Bahia lidera há três anos o recorde nacional de homicídios. São mais de 75 mil assassinatos no estado registrados durante o período de Governo do PT. Resultado de políticas públicas equivocadas, desvalorização das polícias Civil e Militar e sobretudo falta de investimentos em equipamentos.

Da mesma forma, o estado enfrenta o caos na saúde pública. Muitos baianos morrem na fila da regulação, em unidades de saúde municipais espalhadas pela Bahia, aguardando a autorização do Governo do Estado para a transferência para hospitais especializados. E a falta de resposta muitas das vezes custa a própria vida dos pacientes.

Já na área de educação pública, a Bahia é o último estado em qualidade do ensino público no ranking nacional. Dados estatísticos comprovam a decadência do ensino público, fato que vem se agravando ao longo dos últimos 16 anos de gestão do PT na Bahia e que ficou ainda mais evidenciado nesta atual gestão, sob a coordenação desastrosa do então secretário estadual de Educação e agora pré-candidato a governador Jerônimo Rodrigues. E atrelado à precariedade na educação, a Bahia também estabelece recorde em analfabetismo.

Para agravar ainda mais a situação, o IBGE acaba de informar que a Bahia governada pelo PT é o segundo estado com maior índice absoluto de pobres e com o maior número de extremamente pobres no país. São, segundo o instituto de pesquisas, 6,006 milhões de pessoas em situação de pobreza e 1,853 milhão de pessoas passando fome.

Segundo a pesquisa, quatro em cada 10 baianos (40,4% da população) estavam abaixo da linha de pobreza monetária e pouco mais de um em cada 10 (12,5% da população) estava abaixo da linha de pobreza extrema. Este índice é o maior de todo o Brasil.

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