O Brasil viveu períodos de ditaduras no século XX: Estado Novo, com Getúlio Vargas e a Ditadura Militar. Foram tempos difíceis. A livre expressão do pensamento era reprimida com prisão, tortura e até a morte. A partir dos anos 80, o Brasil voltou a ser um país democrático. Tivemos vários governos eleitos pelo povo. Esses governos enfrentaram uma oposição dura e combativa. Uma imprensa que passou a ser mais vigilante e mais crítica. Mas tanto a imprensa, como a oposição, tinham uma certa ética e um certo glamour. E mesmo os presidentes que foram afastados dos seus cargos tiveram uma vida fácil depois de perderem o poder, veja como é a vida de Collor e Dilma. Por que para tudo era encontrado um feliz meio termo? Porque o mecanismo estava satisfeito. Empreiteiros, banqueiros, imprensa, centrais sindicais, intelectuais, ONGs e artistas sugavam os recursos do Estado e fechavam os olhos para a corrupção que quase destruiu a nação.
Eis que chega ao poder Jair Messias Bolsonaro. Um deputado do “baixo clero”, sem meias palavras e com uma proposta conservadora/liberal e de combate à corrupção. Essa foi e continua sendo a agenda do presidente. Ninguém pode dizer que nos últimos dois anos teve corrupção no governo. As reformas estão caminhando e não avançaram mais por conta do Congresso Nacional.
Mas nenhum presidente enfrentou ataques tão ferozes como Bolsonaro. Por que? Voltamos a ele: O mecanismo. Quando Bolsonaro trancou as portas do cofre, ele fez um inimigo poderoso. Entranhado nas estruturas do país há tanto tempo, o mecanismo tem reagido de forma a derrubar o governo legitimamente eleito.
Os ataques diuturnos por parte da grande mídia, dos intelectuais e artistas servem como caixas de ressonância do sistema.
Com a pandemia, os abutres agradeceram a Deus pela tempestade perfeita. Passaram a culpar o presidente por tudo, até pela existência do vírus. STF, governadores, a grande mídia e a oposição se juntaram para o golpe final. O problema é que Bolsonaro tem o couro duro. Não se curva. Continua indo para cima. Mesmo com os constantes ataques, a sua popularidade sofreu poucos arranhões. Prova disto, é que a pesquisa do Instituto Paraná divulgada na última quinta-feira (04) mostra ele como favorito para 2022. A vacina está chegando, em breve, a vida voltará ao normal e o mecanismo vai continuar agonizando!
Parabéns pelo artigo.
Pena que muitos dos seus colegas fazem parte do mecanisno. A exemplo de Luis santos, Uchôa e Jorge bianchi. Este último tem em seu programa o momento sindical, kkk! Esse com certeza faz parte do sistema. Essa semana o mesmo para falar sobre o preço dos combustíveis me trouxe como exemplo a Venezuela. Rs! Vai morar lá. Kkkkk!
Parabéns pelo artigo.
Pena que muitos dos seus colegas fazem parte do mecanisno. A exemplo de Luis santos, Uchôa e Jorge bianchi. Este último tem em seu programa o momento sindical, kkk! Esse com certeza faz parte do mecanismo. Essa semana o mesmo para falar sobre o preço dos combustíveis me trouxe como exemplo a Venezuela. Rs! Vai morar lá. Kkkkk!
Muito bom!
A rádio sociedade só tem a ganhar com jornalista do seu nível. Parabéns!