Desde que Bolsonaro foi eleito a extrema mídia e a esquerda dizem que a intenção dele é promover um golpe militar no Brasil. Qualquer movimentação por parte do governo, independente do que seja, a grita acontece. A ladainha é sempre a mesma: a democracia corre perigo.
Com o surgimento da pandemia, o STF deu poderes de ditadores aos governadores. Eles tomaram atitudes de fazer inveja aos ditadores africanos. A população foi acuada e, praticamente, não reagiu. Apenas as hostes bolsonaristas vão às ruas e às redes sociais gritarem contra os déspotas.
Essa semana o presidente resolveu demitir o ministro chefe das Forças Armadas e ainda mandou de volta à caserna os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica.
Pronto, a grita aumentou de tom. A extrema mídia e a esquerda ficaram em polvorosa. Se mudanças em áreas que não são militares, já eram motivos para narrativas. Imagina em um setor que tem uma estrutura pronta para ação de segurança em qualquer parte do país.
Bolsonaro tem dito que é democrático e quer respeitar a Constituição. Que da sua parte o golpe nunca acontecerá. Mas sempre tem repetido e, durante a sua campanha disse por diversas vezes, que o Golpe de 64 mudou o país.
Mas aí vêm os governadores e usam todo aparato de segurança contra a população. Que assiste inerte com ressalva, apenas, às hostes bolsonaristas, como eu disse anteriormente.
Ora, se a população não consegue se indignar e ir para as ruas contra a polícia, que diga-se de passagem é despreparada. Vai conseguir reagir ao poderio bélico das Forças Armadas? Portanto, foram os governadores que mostraram a Bolsonaro o caminho das pedras. Preocupante!
Por Joilton Freitas