Depois de muito tempo, o mundo parecia caminhar bem. Os EUA chegaram a um apogeu econômico nunca antes experimentado na sua história e sem fazer guerra. O Oriente Médio, depois da queda de vários ditadores, experimentava uma tranquilidade quase que normal, a exceção continua sendo a Síria. O conflito entre judeus e palestinos foi arrefecido. Na Europa, o partido Conservador inglês venceu de maneira esmagadora os Trabalhistas. Na América do Sul, a eleição do conservador Bolsonaro deu esperança ao Brasil – que teve 30 anos de governos de centro e esquerda – de poder escrever uma nova história.
Mas da Ásia veio a tempestade: O coronavírus! A princípio o mundo ocidental não acreditava na terrível ameaça que vinha da China. A OMS, uma organização que se preocupa mais com a geopolítica do que com a saúde mundial, estava perdida e continua até o momento. Os governos não sabiam que atitude tomar diante de uma ameaça desse tamanho e de nível global.
Mas no caos existe oportunidade, diz Sun Tzu, no livro A Arte da Guerra. Foi pensando nisso que a esquerda, a extrema mídia, intelectuais e artistas desse lado do planeta vislumbraram a oportunidade de tirar do poder Donald Trump, EUA, e Bolsonaro, no Brasil. Presidentes declaradamente conservadores e liberais.
Nos EUA e no Brasil foram montados planos para desgastar os dois presidentes. Donald Trump não foi reeleito, coisa muito rara nos Estados Unidos. No Brasil, Bolsonaro vive sob ataque diuturno da extrema mídia, do Congresso e principalmente do STF.
O STF vem há dois anos adentrando os poderes do Executivo e do Legislativo. A Suprema Corte tem violado a Constituição, a liberdade de expressão, de direitos individuais e humanos diante dos olhos passivos da imprensa e da sociedade.
A decisão monocrática do ministro Luiz Fachin, de anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, faz parte desse plano. O veneno usado nos Estados Unidos contra Trump, parece não funcionar contra Bolsonaro. Mesmo diante dos ataques, a sua base eleitoral continua muito forte. Todas as pesquisas mostram o atual presidente caminhando para uma reeleição. Dos nomes colocados como possíveis candidatos para presidente nas eleições de 2022, Lula é quem tem alguma chance de derrotar Bolsonaro. O STF, passando por cima da Constituição, deu super poderes aos governadores, que roubam o dinheiro da saúde e que impõem restrições e toque de recolher a população. O STF sabe que as manifestações estão proibidas. Que a população não pode sair às ruas para manifestações. Foi diante dessa tempestade perfeita que Fachin anulou as condenações de Lula, um homem que comandou o maior assalto aos cofres da nação que se tem notícia.