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Um pedido de impeachment contra o presidente Lula (PT) por comparar as mortes na Faixa de Gaza ao holocausto tem apoio de 91 deputados. Desses, 20 são de partidos da base do governo.
O que aconteceu
Para os deputados, declaração polêmica foi crime de responsabilidade. Para eles, fala foi “ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.
Entre os apoiadores, 20 são de partidos base do governo: dois do PSD, três do Republicanos, cinco do PP e dez do União Brasil, segundo a lista enviada pela deputada Carla Zambelli (PL-SP). São eles:
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Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
Clarissa Tercio (PP-PE)
Coronel Assis (União Brasil-MT)
Coronel Telhada (PP-SP)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Cristiane Lopes (União Brasil-RO)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Delegado Fabio Costa (PP-AL)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Evair Vieira de Melo (PP-ES)
Kim Kataguiri (União Brasil-SP)
Mariana Carvalho (Republicanos-RO)
Messias Donato (Republicanos-ES)
Nicoletti (União Brasil-RR)
Pedro Lupion (PP-PR)
Reinhold Stephanes Jr (PSD-PR)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Rodrigo Valadares (União Brasil-SE)
Rosangela Moro (União Brasil-SP)
Sargento Fahur (PSD-PR)
Presidente comparou as mortes causadas por Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus”, disse ele em entrevista coletiva na Etiópia.
Governo de Israel repudiou a fala e declarou presidente brasileiro “persona non grata” até que ele retire o que disse.
Mais de 29 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, segundo o último boletim do Ministério da Saúde do território. O governo israelense lançou a ofensiva após um ataque do Hamas deixar cerca de 1.200 pessoas mortas em 7 de outubro passado.