We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Até as 16h desta quarta-feira (30), o corpo de Lázaro Barbosa Sousa, 32 anos, permanecia no Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia (GO). Lázaro morreu em confronto com policiais militares da Rotam de Goiás, na madrugada da última segunda-feira (28) após 20 dias fugindo da polícia, depois de matar quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia (DF).
Segundo Zilda Maria de Sousa, tia de Lázaro, os pais enfrentam dificuldades financeiras para realizar o funeral. Além disso, há uma discussão entre eles a respeito do local do enterro. O pai quer sepultar o filho em Goiânia e a mãe quer trazer o corpo para Barra do Mendes, no noroeste da Bahia, cidade natal do criminoso. “Os dois são bem pobres, sofridos. Estão fazendo vaquinha para tentar realizar o enterro”, conta Zilda.
Mas há um advogado cuidando dos trâmites para liberação do corpo e ele já informou que Lázaro será sepultado em cerimônia fechada para familiares. “A data e o local do sepultamento não serão divulgados por questão de segurança e privacidade dos familiares”, disse o advogado Wesley Lacerda ao Correio Braziliense.
Histórico – Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás, Lázaro é investigado por mais de 30 crimes, cometidos em Goiás, Bahia e Distrito Federal. Ele é suspeito da morte de quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no DF, e do funcionário de uma fazenda no distrito de Girassol, em Goiás. A maioria dos casos é referente a crimes de latrocínio (roubo seguido de morte). Durante a ação criminosa, Lázaro Barbosa invadiu propriedades rurais da região do entorno, fez três pessoas reféns e baleou outras quatro, entre elas, um policial militar. O indivíduo já possui uma condenação por homicídio, no Estado da Bahia e era também procurado por crimes de roubo, estupro e porte ilegal de arma de fogo.
Informações: Metro1