Ludmilla continua causando polêmica em meio à pandemia, não apenas por conta dos seus posicionamentos, mas também por causa das atitudes, e não está gostando nada das críticas.
Nesta semana, ela promoveu uma festa de aniversário para a avó, Vilma Salles, de 63 anos, com muita aglomeração, e acabou sendo detonada por não respeitar as medidas de isolamento social.
Foi aí que, em seu perfil no Twitter, ela disparou: “Há apenas uma maneira de evitar críticas: não faça nada, não diga nada e não seja nada“. O comentário gerou ainda mais revolta.
Nos comentários, uma pessoa disparou: “Mas fazer uma festa para a avó no meio de uma pandemia? Eu esperava mais responsabilidade social das celebridades seguidas e copiadas pelos fãs“.
“Ela quer ter o direito de ser escr#ta e fazer todas as m3rdas possíveis sem ser criticada“, detonou outra. Algumas pessoas, porém, concordaram com ela. “Só por respirar já somos criticados“, afirmou uma.
Vale lembrar que a festa da avó de Ludmilla contou com aglomeração, show ao vivo e até um banquete servido por garçons. Inclusive, a própria cantora compartilhou alguns momentos da celebração nas redes sociais.
Através dos Stories do Instagram, foi possível notar que a mesa contava com espaço para mais de 10 pessoas.
Há algumas semanas, ela foi criticada por questionar a decisão do governo do Rio de Janeiro em proibir o funcionamento de serviços não essenciais.
Na ocasião, Ludmilla questionou se pessoas de serviços considerados “não essenciais” continuarão frequentando serviços “essenciais” e fez duras críticas à decisão.
O texto compartilhado em suas redes sociais foi originalmente escrito pelo especialista em sobrancelhas, Rafa Paixão, e dizia:
“Vidas importam e os trabalhos também. Será que o dono da academia (não essencial) continuará indo ao supermercado (essencial)? Será que o dono da loja de vestuários (não essencial) continuará indo ao posto de combustível (essencial)? Será que a dona do bar (não essencial) continuará indo à loja de material de construção (essencial)? Será que a filha do músico (não essencial) continuará naquele colégio (essencial)? Será que a dona Maria, garçonete (não essencial), pagará o IPTU (essencial)? Será que o vendedor ambulante (não essencial) pagará o aluguel (essencial)? Será que o artesão (não essencial) pagará a conta de água, luz (essencial)? Será que o que está sendo considerado não essencial, realmente não é mesmo essencial? Tudo é essencial. Vidas importam e os trabalhos também“.
Bastou isso para que ela recebesse uma enxurrada de críticas e apagasse a postagem minutos depois, mas já era tarde demais e os prints circularam na web. Horas depois, Ludmilla retornou ao seu perfil e tentou se explicar:
“Cês querem me cancelar porque eu falei que serviços são essenciais? Tudo é essencial! Lockdown é, trabalhar é, comer, pagar conta. Alguém vai garantir que as pessoas tenham vacina e o que comer depois do lockdown? Então tranca tudo! Sou super a favor! Mas só mandar trancar e cada um que se vire é mole. Tem que cobrar dos governantes, não é de mim não“.
Informações RD1