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A taxa de desemprego no Brasil atingiu 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice subiu 0,7 ponto porcentual (p.p.), em relação ao trimestre anterior (6,1%).
A população desocupada chegou a 7,5 milhões de pessoas — um aumento de 10,4% no trimestre. Em comparação ao ano anterior, há uma queda de 12,5%. Já a população ocupada totaliza 102,7 milhões, uma redução de 1,2% no trimestre.
A taxa composta de subutilização subiu para 15,7%, com aumento de 0,4 p.p. no trimestre e queda de 2,1 p.p. no ano. A população subutilizada chegou a 18,3 milhões, alta de 2,8% no trimestre e queda de 11,5% no ano.
O IBGE classifica como desocupadas as pessoas sem trabalho que estão procurando emprego. A soma desse grupo com o dos empregados totaliza a população dentro da força de trabalho no Brasil, que chegou a 110,1 milhões de pessoas — uma queda de 0,5% no trimestre
Já as pessoas subutilizadas são as que poderiam estar trabalhando, mas estão desocupadas, subocupadas (não trabalham todas as horas que poderiam) ou fora da força de trabalho potencial.
O número de empregados no setor privado é de 53,1 milhões, o que representa uma queda de 0,8% no trimestre. O total de trabalhadores com carteira assinada chegou a 39,6 milhões, um recorde na série iniciada em 2012, de acordo com o IBGE.
Da mesma forma, o rendimento real médio habitual alcanço R$ 3,3 mil, o que também representa um recorde na série histórica. A massa de rendimento real habitual soma R$ 342 bilhões.
Já os empregados sem carteira somaram 13,5 milhões, queda de 6% no trimestre. O setor público também sofre queda no número de empregados, 3,9% no trimestre. As pessoas que trabalham por contra própria somam 25,9 milhões.
A taxa de informalidade no Brasil é de 38,1%, equivalente a 39,1 milhões de trabalhadores.
A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 Estados e no Distrito Federal.
Informações Revista Oeste