We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Um homem de 62 anos que afirma ter tomado 217 doses de vacinas contra a Covid-19 – das quais 134 foram registradas oficialmente – foi examinado por pesquisadores da Universidade de Erlangen-Nuremberg (FAU), na Alemanha. Os resultados sobre a saúde do hipervacinado foram publicados nesta segunda-feira (4) na revista científica Lancet Infectious Diseases.
De acordo com a universidade, o homem alegou motivos particulares como justificativa para ter tomado o enorme número de doses contra a Covid-19. O paciente recebeu um total de oito imunizantes diferentes, incluindo as vacinas de mRNA disponíveis, em um intervalo de dois anos e cinco meses.
Segundo a FAU, ainda não estava claro quais eram os efeitos que uma hipervacinação poderia ter no sistema imunológico, mas, após a pesquisa, os cientistas constataram que o sistema imune do paciente estava totalmente funcional. Além disso, o estudo constatou que certas células e anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2 estavam presentes em concentrações mais elevadas que o normal.
Testes realizados na pesquisa apontaram ainda que nenhum efeito colateral perceptível foi desencadeado no paciente apesar da hipervacinação, mas os estudiosos fizeram questão de ressaltar que esse foi um caso individual e que, por essa razão, os resultados não eram suficientes para tirar conclusões de longo alcance e muito menos regras para o público em geral.
*Pleno.News
Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT