Homem se revoltou porque perdeu emprego após aparecer em uma reportagem do Jornal Nacional
A Globo tomou a decisão de mover uma ação judicial contra um motorista que apedrejou a sede da emissora, no Rio de Janeiro, após ser demitido da empresa em que trabalhava.
No processo, a emissora alega calúnia, injúria, difamação e dano ao patrimônio. Porém, a ação está parada desde 2021 porque o réu ainda não foi notificado oficialmente. As informações são do site Notícias da TV.
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A emissora também registrou um boletim de ocorrência sobre o caso, que ocorreu em 2017. Na época, Reginaldo Obrestes Cristino foi até o prédio de Jornalismo da Globo, na Zona Sul do Rio, e atirou duas pedras nas janelas.
Os seguranças conseguiram conter o homem, e a polícia foi acionada. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do local.
Questionado, o homem disse que estava com ódio por ter perdido o emprego por causa da emissora.
Em 2015, uma reportagem do Jornal Nacional expôs o homem dirigindo enquanto falava ao celular. As cenas foram vistas pelos chefes dele, que decidiram demiti-lo.
Reginaldo passou a atacar a Globo de maneira recorrente, o que motivou os advogados da emissora a apresentarem uma ação na 26ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.
Devido ao fato de o homem ser considerado pobre, foram apresentadas duas opções: o pagamento de R$ 1 mil em multa e indenização à Globo pelos custos do que foi quebrado, ou 30 horas de trabalho em serviços comunitários pelo período de um mês.
A Justiça não conseguiu achar o acusado em nenhum dos endereços fornecidos por ele.