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Foto: Reprodução/Globoplay


As Olimpíadas deveriam ser menos restritas, e mais abertas, incorporando a cidade como palco do espetáculo. Essa era a ideia dos organizadores de Paris-2024 ao realizar a cerimônia de abertura nas margens do Rio Sena.

O que se viu, no entanto, foi um espetáculo espalhado demais o que tornou difícil identificar uma continuidade. Sem um público concentrado, faltou vibração, faltou um estádio. Isso se acentuou pelo fato de haver cenas dentro de prédios que só se via pela TV, assim como cenas só na tela.

Talvez a França seja um dos países com maior número de referências culturais entre os que já sediaram as Olimpíadas. Estava quase tudo lá: a dança inspirada no Moulin Rouge com Lady Gaga, a Monalisa (roubada), o cinema dos irmãos Lumière (seguidos dos Minions ladrões), heroínas históricas francesas (como a feminista Simone de Beauvoir) e o rock do musical “Os Miseráveis”, inspirado na obra clássica do escritor Victor Hugo.

E houve, sim, momentos apoteóticos como a música da Revolução Francesa (Ah! Ça Ira) com dançarinas vestidas de Maria Antonieta e a cantora pop Aya Nakamura, que dava um tom de modernidade. Outra cena emblemática foi a “Marseillaise” cantada com uma grande bandeira francesa pela cantora Axelle Saint-Cirel. E, para completar, o show de luzes na Torre Eifffel e pira olímpica levada por um balão.

Foram todas ideias originais, algumas bem executadas e outras nem tanto. Mas, se fosse no carnaval do Rio de Janeiro, o show provavelmente levaria bomba no quesito conjunto.

Essas cenas eram intercaladas por passagens de barco das delegações de todos os países. Nos barcos, era difícil enxergar os atletas porque às vezes estavam escondidos ou se protegiam da chuva. A água que caiu em Paris, diga-se, não ajudou o espetáculo.

Perdeu-se, com isso, o grande momento de o país entrar no estádio sob os aplausos do povo local e estrangeiro. Até os porta-bandeiras pareceram escondidos. E, se dá para dizer que desfiles contínuos de nações são bem longos, cortados não dava para entender mais que países passaram e quais não.

É verdade que, quando a chuva deu uma trégua, os atletas até se animaram como se pôde ver nas delegações finais.

O público estimado pela organização seria de 320 mil pessoas ao longo do Sena. Mas, na realidade, foram poucos momentos de vibração. Quem estava por lá se espalhou ou se escondeu da chuva.

E o público não tinha como entender todo o espetáculo como ocorre nos estádios. Pegava partes dele, e outras eram inacessíveis como as imagens só mostradas na televisão, caso do roubo da Monalisa ou da aparição dos Minions. Faltavam telões para explicar o quadro real de uma forma contínua.

Ao final, a cerimônia de abertura foi tão diferentona que todos os membros de Tonga estavam vestidos. O atleta de taekwondo Pita Taufatofua, conhecido como “besuntado de Tonga”, não se classificou.

Informações UOL

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